Thoracic percussion yields reversible mechanical changes in healthy subjects

Respiratory physiotherapy in intensive care unit: Bibliographic review

INTRODUCTION AND AIMS

Patients in intensive care unit are susceptible to complications due to different causes (underlying disease, immobilisation, infection risk…) The current main intervention in order to prevent these complications is respiratory physiotherapy, a common practice for nurses on a daily basis. Therefore, we decided to carry out this bibliographic review to describe the most efficient respiratory physiotherapy methods for the prevention and treatment of lung complications in patients in intensive care, taking into account the differences between intubated and non-intubated patients.

METHODOLOGY

The bibliographic narrative review was carried out on literature available in Pubmed, Cinahl and Cochrane Library. The established limits were language, evidence over the last 15 years and age.

RESULTS

Techniques involving lung expansion, cough, vibration, percussion, postural drainage, incentive inspirometry and oscillatory and non-oscillatory systems are controversial regarding their efficacy as respiratory physiotherapy methods. However, non-invasive mechanical ventilation shows clear benefits. In the case of intubated patients, manual hyperinflation and secretion aspirations are highly efficient methods for the prevention of the potential complications mentioned above. In this case, other RP methods showed no clear efficiency when used individually.

DISCUSSION AND CONCLUSIONS

Non-invasive mechanical ventilation (for non-intubated patients) and manual hyperinflation (for intubated patients) proved to be the respiratory physiotherapy methods with the best results. The other techniques are more controversial and the results are not so clear. In both types of patients this literature review suggests that combined therapy is the most efficient.

Comparação entre as técnicas de vibrocompressão e de aumento do fluxo expiratório em pacientes traqueostomizados

A fisioterapia respiratória tem papel fundamental nos casos de complicações pelo excesso de secreção broncopulmonar. Manobras de remoção de secreção brônquica como a vibrocompressão e o aumento do fluxo expiratório (AFE) garantem a perviabilidade das vias aéreas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das manobras de AFE e vibrocompressão para remoção de secreção e suas repercussões hemodinâmicas e ventilatórias em pacientes traqueostomizados. Participaram 20 pacientes (com 18 a 73 anos) de ambos os sexos com diagnóstico fisioterapêutico de hipersecreção e/ou retenção de muco brônquico, submetidos à aplicação dessas técnicas e à remoção de secreção, que foram avaliados antes e depois da intervenção quanto a parâmetros hemodinâmicos e respiratórios. Com a aplicação da técnica de vibrocompressão foi verificada queda significativa (p<0,05) nas pressões arteriais (PA) diastólica e média de 82,2±13,4 para 77,4±13,3 mmHg e de 104,3±18,2 para 90,9±9,07 mmHg, respectivamente; o mesmo ocorreu com a PA média (p<0,05) após a aplicação da técnica de AFE, de 103,5±13,2 para 94,1±9,0 mmHg. Não houve diferença entre as técnicas aplicadas quanto ao volume de secreção removida (p=0,60). Pacientes traqueostomizados apresentaram pois redução da pressão arterial após 30 minutos da aplicação das técnicas fisioterapêuticas, mas não houve diferença entre as técnicas utilizadas quanto ao volume de secreção removida.