The Diffusion of New Imaging Technologies: A Molecular Imaging Prospective

O perfil Brasileiro de propriedade intelectual em radiologia e diagnóstico por imagem em um contexto internacional, nos anos 2000-2009

OBJETIVO: Analisar a inovação tecnológica brasileira na área de radiologia e diagnóstico por imagem, em termos de indicadores de patentes. MATERIAIS E MÉTODOS: Este é um estudo analítico-exploratório de informações recuperadas por meio de consultas cruzadas nas bases de dados dos escritórios de propriedade intelectual do Brasil (Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI), dos Estados Unidos (United States Patent and Trademark Office - USPTO) e da Europa (European Patent Office - EPO). RESULTADOS: Foram encontradas 277.057 patentes. Desse total, 7.800 foram registradas no INPI (3%), 65.428 (24%) registradas no EPO e 203.829 (73%) emitidas no USPTO. O Brasil é o país signatário em 1.732 patentes publicadas no INPI, 80 no EPO e 26 no escritório USPTO. Globalmente, 219.993 (79%) patentes referiam-se a dispositivos eletrônicos ligados a informática em saúde, ultrassonografia, ressonância magnética, tomografia computadorizada e procedimentos de geração, comunicação e arquivamento de imagens, e 57.064 (21%) das patentes tratavam das tecnologias relacionadas a radioproteção e dosimetria, física nuclear, eletroterapia, terapia magnética e radioterapia. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos apontam para a fragilidade da produção nacional de inovação tecnológica registrada em patentes, no campo de radiologia e diagnóstico por Imagem.

Strategy development for anticipating and handling a disruptive technology

The profession of radiology has greatly benefited from the introduction of new imaging technologies throughout its history. Therefore, it would seem reasonable for radiologists to believe that the emergence of a new imaging technology can generally be foreseen with sufficient advance notice to allow the appropriate levels of time, effort, and money to be devoted toward incorporating it into radiology practice. However, in his seminal work, Christiansen characterized a new form of technologic innovation, known as "disruptive technology," whose emergence often heralds the replacement of market leaders in an industry by competitors who are quicker in adopting and deploying the new technology. This article briefly describes the phenomenon of disruptive technology and addresses the challenges that organizations face in dealing with disruptive technology. The article raises 4 questions about the future of radiology: (1) Are health care and radiology vulnerable to disruptive technology? (2) What kinds of change may be in store for the radiology profession? (3) Can the radiology profession prepare itself to recognize and respond to a disruptive innovation among a group of new imaging technologies? and (4) How should a radiology organization decide whether to invest significant resources in a potentially disruptive technology? This article addresses these questions by reviewing key insights from leading "gurus" in the fields of competitive strategy and technology management and applying them to radiology. This illustrates how and why (despite past successes) the radiology profession may still have a blind spot in recognizing and handling disruptive technologies.