The Essentials of Extracranial Carotid Ultrasonographic Imaging

Vascular imaging of atherosclerosis: Strengths and weaknesses

Atherosclerosis is an inflammatory disease that can lead to several complications such as ischemic heart disease, stroke, and peripheral vascular disease. Therefore, researchers and clinicians rely heavily on the use of imaging modalities to identify, and more recently, quantify the burden of atherosclerosis in the aorta, carotid arteries, coronary arteries, and peripheral vasculature. These imaging techniques vary in invasiveness, cost, resolution, radiation exposure, and presence of artifacts. Consequently, a detailed understanding of the risks and benefits of each technique is crucial prior to their introduction into routine cardiovascular screening. Additionally, recent research in the field of microvascular imaging has proven to be important in the field of atherosclerosis. Using techniques such as contrast-enhanced ultrasound and superb microvascular imaging, researchers have been able to detect blood vessels within a plaque lesion that may contribute to vulnerability and rupture. This paper will review the strengths and weaknesses of the various imaging techniques used to measure atherosclerotic burden. Furthermore, it will discuss the future of advanced imaging modalities as potential biomarkers for atherosclerosis.

Comparação das artérias carótidas comuns de equinos e muares por ultrassonografia modo-B e Doppler espectral e a relação com a massa corpórea

RESUMO A ultrassonografia convencional e o Doppler espectral nas artérias carótidas comuns em equinos e muares são considerados escassos, diferentemente do que ocorre na medicina humana. Este trabalho propôs comparar as artérias carótidas comuns de equinos e muares por ultrassonografia modo-B e Doppler espectral, além de verificar as diferenças dessas variáveis entre os gêneros desses animais e a relação com a massa corpórea. Foram avaliados os seguintes parâmetros: massa corpórea, diâmetros das artérias, espessura da camada íntima-média (EIM), índice de resistividade (IR), índice de pulsatilidade (IP), velocidade sistólica (VS), velocidade diastólica (VD) e velocidade média (VM). Salvo a massa corpórea, esses parâmetros foram obtidos de três regiões (cranial, médio e caudal) e submetidos à análise conjuntamente. Os diâmetros das artérias carótidas comuns são diferentes entre equinos e muares, com valores menores nos equinos. O IR, o IP, a VS e a VM diferiram entre equinos e muares, sendo maiores nos equinos, e a VD superior nos muares. Não foi observada diferença das variáveis do modo-B e Doppler entre gêneros nos equinos, diferentemente dos muares, cujos machos apresentaram valores maiores do diâmetro, do IR e do IP, mas menores da VS e da VM. A massa corpórea não influenciou as variáveis do modo-B, independentemente do gênero, mas apresenta correlação significativa nas variáveis do modo Doppler. As artérias carótidas comuns de equinos e muares são diferentes pelos exames ultrassonográficos modo-B e Doppler espectral. O gênero não influencia no modo-B e no Doppler nos equinos, porém influencia parcialmente nos muares. A massa corpórea de equinos e de muares, independentemente do gênero, não tem associação com as variáveis do modo-B, apenas com o Doppler.