Regional Survey of Patient Survival After Cadaver Renal Transplant Failure

Risk of death following kidney allograft failure: a systematic review and meta-analysis of cohort studies

BACKGROUND

People with kidney allograft failure represent an increasing fraction of all those starting dialysis therapy. We sought to summarize prognosis following kidney allograft failure and identify potentially beneficial interventions or modifiable risk factors.

METHODS

We searched MEDLINE and EMBASE (inception to 1 October 2013) and article reference lists without language restriction and selected cohort studies of all-cause mortality and fatal infection-related and cardiovascular events in people starting dialysis following kidney allograft failure. Two reviewers independently extracted data on study design, participant characteristics, dialysis modality, transplant nephrectomy, immunosuppression strategy, transplant-naive comparators and risk of bias. Discrepancies were resolved with a third reviewer.

RESULTS

Forty studies comprising 249 716 participants met the inclusion criteria. The first year of dialysis therapy was associated with the highest mortality. By random effects meta-analysis, annual risk of death, from years 1 to 4, was 0.12 [95% confidence interval (95% CI): 0.09-0.15], 0.06 (95% CI: 0.05-0.07), 0.05 (95% CI: 0.04-0.06) and 0.05 (95% CI: 0.04-0.06), respectively. We found high heterogeneity in each meta-analysis, which remained unexplained by prespecified subgroup analyses. We could not find sufficient information to summarize the risk for fatal infection-related and cardiovascular events, or to test the role of transplant nephrectomy or different immunosuppressive strategies. Risk of bias was high, especially participation bias.

CONCLUSION

Mortality is higher during the first year of dialysis treatment following kidney allograft failure than in subsequent years. Insufficient data are available to assess factors or interventions potentially impacting prognosis following kidney allograft failure. In a culture promoting transplantation, clinical research of different models of care in this growing high-risk population should be a research priority.

Análise de custo-efetividade dos imunossupressores utilizados no tratamento de manutenção do transplante renal em pacientes adultos no Brasil

O objetivo do estudo foi realizar análise custoefetividade de imunossupressores utilizados na terapia de manutenção pós-transplante renal. Coorte hipotética de adultos transplantados foi acompanhada por 20 anos, empregando-se modelo de Markov. Os 10 esquemas terapêuticos avaliados continham prednisona (P). O custo médio dos medicamentos foi obtido na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos. Outros custos assistenciais compuseram cada estágio da doença. O custo foi expresso em reais, a efetividade em anos de vida ganhos e adotou-se a perspectiva do sistema público de saúde. Ao fim do acompanhamento, a análise com desconto mostrou que todos os esquemas foram dominados por ciclosporina(CSA)+azatioprina(AZA) +P. Nas demais análises, tacrolimo+AZA+P não foi dominado, mas a relação custo-efetividade incremental entre estes dois esquemas foi de R$ 156.732,07/ anos de vida ganhos, na análise sem desconto, valor que ultrapassa o limiar de três vezes o PIB per capita brasileiro. Nenhuma alteração qualitativa foi demonstrada pela análise de sensibilidade e a probabilidade do esquema CSA+AZA+P ser o mais custo-efetivo é superior a 85%.