Pain Interventions in Premature Infants: What Is Conclusive Evidence and What Is Not

A modified developmental care bundle reduces pain and stress in preterm infants undergoing examinations for retinopathy of prematurity: A randomised controlled trial

AIMS AND OBJECTIVES

To determine the comparative efficacy of developmental care versus standard care for reducing pain and stress in preterm infants during examinations for retinopathy of prematurity (ROP).

BACKGROUND

ROP examinations are routinely performed in neonatal intensive care units to detect these lesions. Pain scores recorded during and after eye examinations have revealed physiological and behavioural manifestations of pain and stress.

DESIGN

A randomised crossover trial was conducted.

METHODS

Fourteen preterm infants were evaluated. The modified developmental care bundle included environmental modifications, positioning and containment, oxygen supplementation, interaction and approach and cue-based individual care, which were applied before, during and after the ROP examination. The primary outcomes were obtained from pain and stress scores using the premature infant pain profile-revised (PIPP-R) and a behavioural evaluation. The secondary outcomes were recovery time to the baseline of the vital signs and oxygen saturation.

RESULTS

Statistical significances were found in the care type comparison (p = 0.013), time comparison (p < 0.001) and type-by-time interaction (p = 0.005) in the PIPP-R, and also in the care type comparison (p < 0.001), time comparison (p < 0.001) and type-by-time interaction (p = 0.001) in the behavioural evaluation scores using a generalised estimating equation (GEE) analysis. Recovery time for the developmental care (N = 13, mean = 8.6 ± 11.5 min, 95% CI = 1.68-15.57) was significantly shorter than for the standard care (N = 11, mean = 25.5 ± 20.8 min, 95% CI = 11.45-39.46), which was found to be statistically significant according to the Wilcoxon signed-rank test (N = 11, p = 0.003).

CONCLUSIONS

A bundled developmental care intervention significantly reduced pain and stress responses and the time needed for infants to recover their physiological status following the procedure.

RELEVANCE TO CLINICAL PRACTICE

Since the results show the benefits of developmental care in an ROP examination, it can be the practical evidence basis by which to develop a standard of procedure or guideline for clinical practice.

O efeito da manipulação sobre o sono do recém-nascido prematuro

Resumo Objetivo: Identificar os tipos das manipulações realizadas em recém-nascidos prematuros e avaliar a influência sobre os tempos totais de sono, vigília e as variáveis objetivas do sono. Métodos: Estudo observacional e de correlação realizado em uma unidade neonatal de hospital universitário. A amostra foi constituída por 12 recém-nascidos prematuros que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos para o estudo. Os dados foram coletados no período de março de 2013 à abril de 2014 e obtidos por meio do polissonígrafo, filmagem e observação durante 24 horas, ininterruptas. Utilizou-se a estatística descritiva, teste de Friedman, correlação de Pearson e regressão linear, com valores significantes p<0,05. Resultados: Os prematuros estudados eram predominantemente tardios, do sexo feminino, com baixo peso ao nascer e idade cronológica média de 14 dias. Os neonatos foram manipulados em média 176,4(±37,9) vezes durante as 24 horas, sendo que 58% das manipulações foram para monitoramento. A proporção do tempo total de sono foi 57,2% em 24 horas. Não houve correlação estatisticamente significante entre as frequências e os tempos de duração das manipulações diretas e do ambiente com o sono dos RNPT em 24 horas. A forma única apresentou correlação fortemente positiva com a vigília. Conclusão: As manipulações relacionaram-se ao monitoramento, terapêutica/diagnóstica e cuidados de higiene e conforto, com prevalência das manipulações diretas e únicas, não sendo identificada influência estatisticamente significante sobre as variáveis objetivas do sono, com exceção das manipulações únicas que apresentaram correlação com o tempo de vigília.