Algal grazing by the planktonic copepodsCentropages hamatusandPseudocalanussp.: Diurnal and seasonal variation during the spring phytoplankton bloom in the Øresund

Eat and run? The hunger/satiation hypothesis in vertical migration: history, evidence and consequences

The study of vertical migrations in aquatic organisms has a long and colourful history, much of it to do with the effects of changing sampling technology on our understanding of the phenomenon. However, the overwhelming majority of such studies carried out today still depend on detecting differences in vertical distribution profiles during some course of time, or acoustic echoes of migrating bands of organisms. These can not distinguish migratory activity of individual organisms, but can only assess net results of mass transfers of populations, which may integrate many individual migrations. This is an important distinction, for without knowing the actual movements of individuals it seems unlikely that we will be able to understand their causes, nor the effects of vertical migrations on the environment or on the migrators themselves. This review examines evidence for individual vertical movements gathered from 'tracers', mainly gut contents, and reviews the evidence for the hypothesis that such movements are in fact driven by hunger and satiation. The more recently appreciated vertical migrations of phytoplankters and their similarities in form and driving forces to those of zooplankton and nekton are also discussed. Finally, the role of vertical migrators in vertical fluxes of materials is discussed, along with the consequences of satiation-driven descent for such estimates.

Composição, abundância e distribuição espacial do zooplâncton no complexo estuarino de Paranaguá durante o inverno de 1993 e o verão de 1994

A estrutura das associações zooplanctônicas do complexo estuarino de Paranaguá foi estudada no inverno de 1993 e no verão de 1994. Copépodes dos gêneros Acartia, Paracalanus, Parvocalanus, Temora, Pseudodiaptomus, Oithona e Euterpina foram dominantes, atingindo até cerca de 90% da densidade total. A única espécie que ocorreu preferencialmente em salinidades inferiores a 15 foi o calanóide Pseudodiaptomus richardi, que representa o principal componente do holoplncton nos setores oligohalinos. Acartia tonsa e Oithona oswaldocruzi predominaram nos trechos intermediários, associadas a outras espécies estuarino-marinhas que suportam maiores variações de salinidade, como Acartia lilljeborgi, Pseudodiaptomus acutus e Oithona hebes. Espécies marinho-eurihalinas como Temora turbinata, Paraca/anus quasimodo, Oithona simplex e Euterpina acutifrons ocorreram em salinidades tão baixas quanto 15, mas foram mais abundantes na área externa influenciada pela água costeira. Várias espécies marinho-estenohalinas, associadas principalmente às águas quentes da Corrente do Brasil, foram registradas no setor euhalino. Outros grupos zooplanctônicos numericamente importantes foram os tintinineos, apendiculárias, cladóceros e alguns representantes do meroplncton, como as larvas de poliquetas e decápodes. Os máximos de abundncia do zooplncton (até cerca de 82000 org.m-3) ocorreram nos setores intermediários, em salinidades variando entre 15 e 30, coincidindo aproximadamente com o padrão de distribuição da biomassa fitoplanctônica.