The Prevalence of Only-Child Status Among Children and Adolescents Referred to a Gender Identity Service Versus a Clinical Comparison Group

Handedness and Birth Order Among Heterosexual Men, Gay Men, and Sao Praphet Song in Northern Thailand

Previous research has examined handedness and birth order to inform sexual orientation and gender identity/role expression development; however, sexual orientation and gender identity/role expression have rarely been disentangled to provide a more nuanced perspective. In Thailand, we investigated sexual orientation and gender identity simultaneously via comparison of 282 heterosexual men, 201 gay men, and 178 sao praphet song-i.e., androphilic, markedly feminine males recognized as a "third" gender. Handedness was examined as: extremely left-handed, moderately left-handed, ambidextrous, moderately right-handed, or extremely right-handed. Birth order was examined as numbers of older and younger brothers and sisters, by using Berglin's, fraternal, and sororal indices, and by examining the older brother odds ratio and sibling sex ratio. Compared with heterosexual men, gay men and sao praphet song were more likely to be extremely right-handed. Sao praphet song were also more likely to be extremely left-handed than heterosexual and gay men. Heterosexual men and sao praphet song had later sororal birth order compared with the expected Thai population value, suggesting stopping rules influenced when probands' mothers ceased having children. These findings provide new insights and replicate previous findings in a non-Western sample. Regarding handedness, in males, mechanisms related to extreme right-handedness likely influence the development of androphilia, whereas mechanisms related to both extreme right- and extreme left-handedness likely explain the combination of androphilia and feminine gender identity/role expression. Regarding birth order, similar to the conclusions of some prior research, stopping rules pose a challenge for testing the fraternal birth order effect.

Disforia de Gênero em crianças: revisão integrativa da literatura e recomendações para o manejo na Atenção Primária à Saúde

Introdução: Disforia de Gênero em crianças é um tema pouco abordado no treinamento clínico, apesar do aumento do interesse das famílias sobre as questões de gênero. Objetivos: Realizar revisão integrativa de pesquisas sobre Disforia de Gênero em crianças e identificar recomendações para o manejo na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Revisão integrativa da literatura utilizando termos MeSH nas bases de dados Pubmed, Medline, Lilacs e Scielo para artigos publicados entre 2008 e 2018 que utilizaram crianças transgêneras em suas análises. Resultados: Dos 2.488 artigos identificados pela chave de busca, 12 artigos foram selecionados para estudo. A maioria de centros especializados no atendimento a crianças transgêneras em quatro países. O profissional de saúde deve realizar anamnese direcionada às questões de comportamento da criança em casa e na escola, dinâmica familiar, contexto cultural, história familiar de não conformidade de gênero, vida social da criança e segurança infantil. Deve-se atentar para a avaliação psicossocial adequada para a idade da criança. Cabe à equipe de Atenção Primária à Saúde esclarecer as principais dúvidas das famílias, realizar a suspeita diagnóstica e encaminhar ao centro especializado no atendimento a crianças transgêneras do seu estado. Conclusão: Cabe à equipe de Atenção Primária à Saúde providenciar um ambiente acolhedor e sem discriminação para que estas famílias sejam avaliadas e conduzidas de forma adequada.