Anesthetic management of a child with chromosome 22q11 deletion syndrome

CHD associated with syndromic diagnoses: peri-operative risk factors and early outcomes

CHD is frequently associated with a genetic syndrome. These syndromes often present specific cardiovascular and non-cardiovascular co-morbidities that confer significant peri-operative risks affecting multiple organ systems. Although surgical outcomes have improved over time, these co-morbidities continue to contribute substantially to poor peri-operative mortality and morbidity outcomes. Peri-operative morbidity may have long-standing ramifications on neurodevelopment and overall health. Recognising the cardiovascular and non-cardiovascular risks associated with specific syndromic diagnoses will facilitate expectant management, early detection of clinical problems, and improved outcomes--for example, the development of syndrome-based protocols for peri-operative evaluation and prophylactic actions may improve outcomes for the more frequently encountered syndromes such as 22q11 deletion syndrome.

Síndrome de deleção 22q11.2: compreendendo o CATCH22

OBJETIVO:Realizar uma revisão dos aspectos históricos, epidemiológicos, clínicos, etiológicos e laboratoriais da síndrome de deleção 22q11.2, salientando-se a importância e as dificuldades do seu diagnóstico. FONTES DE DADOS: Pesquisa nas bases de dados Medline, Lilacs e SciELO, além da Internet e capítulos de livros em inglês, acerca de publicações feitas entre 1980 e 2008. Para isso, utilizaram-se os descritores "22q11", "DiGeorge", "Velocardiofacial" e "CATCH22". SÍNTESE DOS DADOS: A síndrome de deleção 22q11.2, também conhecida como síndrome de DiGeorge ou velocardiofacial, foi identificada no começo da década de 1990. A microdeleção 22q11.2 é considerada uma das síndromes de microdeleção genética mais frequentes em seres humanos. Caracteriza-se por um espectro fenotípico bastante amplo, com mais de 180 achados clínicos já descritos do ponto de vista físico e comportamental. Contudo, nenhum achado é patognomônico ou mesmo obrigatório. A maioria dos pacientes apresenta uma deleção pequena, detectada somente por técnicas de genética molecular, como a hibridização in situ fluorescente. Apresenta padrão de herança autossômico dominante, ou seja, indivíduos acometidos apresentam um risco de 50% de transmiti-la a seus filhos. CONCLUSÕES: Pacientes com a síndrome de deleção 22q11.2 frequentemente necessitam, ao longo de suas vidas, de um grande número de intervenções médicas e hospitalizações. O diagnóstico precoce é fundamental para a adequada avaliação e manejo clínico dos indivíduos e seus familiares.