Vaccination Against Poliomyelitis with Live Virus Vaccines: 1. A Trial of TN Type II Vaccine. 2. A Trial of SM Type I Attenuated Poliomyelitis Virus Vaccine. 3. The Evaluation of TN And SM Virus Vaccines

CHAT oral polio vaccine was not the source of human immunodeficiency virus type 1 group M for humans

A book published in 1999 hypothesized that the scientists who worked with the CHAT type 1 attenuated poliomyelitis strain, tested in the former Belgian Congo in the late 1950s, had covertly prepared the vaccine in chimpanzee kidney cells contaminated with a simian immunodeficiency virus, which evolved into human immunodeficiency virus type 1 group M. This article summarizes the results of the investigation conducted by the author to determine the legitimacy of the accusation. Testimony by eyewitnesses, historical documents of the time, epidemiological analysis, and analysis of ancillary phylogenetic, virological, and polymerase chain reaction data all indicate that this hypothesis is false.

Characterization of the RDC1 gene which encodes the canine homolog of a proposed human VIP receptor. Expression does not correlate with an increase in VIP binding sites

We have isolated a portion of the canine gene encoding the orphan receptor RDC1 [1]. The complete coding sequence is contained in a single exon, and an intron divides the 5' untranslated region of RDC1 mRNA. The RDC1 protein is 94% homologous to the gene product of GPRN1, which has been proposed to serve as a VIP receptor when expressed in CHO-K1 and COS-7 cells (Sreedharan, S.P. et al. (1991) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 88, 4986-4990). Northern analysis indicates that CHO-K1 cells endogenously express a 2.1 kb RDC1 mRNA. However, while CHO-K1 cells possess detectable low affinity [125I]VIP binding sites, VIP binding is not altered in membranes of CHO-K1 cells expressing varying amounts of the RDC1 gene construct. Further, endogenous VIP binding is not increased by transient expression of RDC1 in COS-7 cells. Taken together, the data suggest that RDC1 is not a canine homolog of the proposed VIP receptor.

Identificação sorológica intratípica de poliovírus pelo "método da comparação dos índices de neutralização"

O método da comparação dos índices de neutralização (SMIT & WILTERDINK, 1966) foi utilizado na identificação sorológica intratípica de 49 poliovírus, pertencentes aos três tipos imunológicos e isolados de casos clínicos com e sem contato conhecido com a vacina oral de Sabin. O método foi também comparado com o método de Wecker e com o marcador RCT40 no estudo da identificação intratípica das estirpes do tipo 3. Os soros imunes necessários às reações de neutralização foram preparados em cobaias com as estirpes vacinais LSc2ab, P712Ch2ab e Leon 12a1b. As estirpes - dos tipos 1 e 3 - isoladas dos indivíduos sem contato conhecido com a vacina oral, foram todas identificadas como heterólogas às respectivas estirpes vacinais e as provenientes dos indivíduos com contato (recém-vacinados e contatos) foram identificadas como isólogas às respectivas estirpes vacinais, exceto duas, das quais uma (do tipo 1) foi identificada como intermediária e a outra (do tipo 3) como heteróloga. Não foi possível interpretar convenientemente os resultados das provas de identificação das estirpes do tipo 2, porque o índice de neutralização do protótipo Lansing, ao contrário dos índices das estirpes de referência dos tipos 1 e 3, não deu resultados constantes em provas consecutivas na presença do sôro anti-P712Ch2ab. No estudo da identificação intratípica dos poliovírus do tipo 3, o método da comparação dos índices de neutralização forneceu resultados plenamente concordantes com os obtidos pelo método de Wecker, com isto evidenciando ser um método igualmente satisfatório e, devido à relativa simplicidade de sua técnica, melhor indicado para inquéritos epidemiológicos, quando se examina a procedência de numerosas estirpes. Os resultados obtidos com o marcador RCT40 mostraram a importância de utilizar provas de diferenciação sorológica intratípica na identificação dos vírus da poliomielite em áreas de vacinação, devido à instabilidade do caráter RCT40 das estirpes do tipo 3.