The specificity of the Sabin-Feldman dye test with reference to protozoal infections

IgG western blot for confirmatory diagnosis of equivocal cases of toxoplasmosis by EIA-IgG and fluorescent antibody test

The performance values of available techniques used in serodiagnosis of toxoplasmosis are satisfactory but they raise problems of equivocal and discordant results for very low IgG titers. Recently marketed, LDBio-Toxo II IgG Western blot (IB) showed an excellent correlation with the dye test. We estimated the proportion of equivocal and discordant results between the enzyme immunoassay Platelia Toxo IgG (EIA-IgG) and fluorescent antibody test (FAT) and assessed the usefulness of the IB as a confirmatory test. Out of 2,136 sera collected from pregnant women, 1,644 (77.0%) tested unequivocally positive and 407 (19.0%) were negative in both EIA-IgG and FAT. The remaining 85 (4%) sera showed equivocal or discordant results. Among them, 73 (85.9%) were positive and 12 (14.1%) were negative in IB. Forty-one (89.1%) equivocal sera in EIA-IgG and 46 (86.8%) equivocal sera in FAT were positive in IB. Reducing the cut-off values of both screening techniques improved significantly their sensitivity in detecting very low IgG titers at the expense of their specificity. In conclusion, equivocal results in routine-used techniques and their discordance in determination of the immune status in pregnancy women were not uncommon. IB test appeard to be highly useful in these situations as a confirmatory technique.

LDBio-Toxo II immunoglobulin G Western blot confirmatory test for anti-toxoplasma antibody detection

Tests commonly used for routine determination of anti-Toxoplasma gondii immunoglobulin G (IgG) antibodies show a high level of consistency. However, considerable variations between commercial screening tests are still observed in detecting antibodies present at low concentrations, leading to a number of discrepant and/or equivocal results. It is therefore important to use a reference test to confirm borderline results. In this study, we evaluated the use of a new qualitative test based on Western blot analysis--the LDBio-Toxo II IgG test--as a confirmatory test for at-risk patients. The study was performed retrospectively, using 569 serum samples with "low-positive" (2 to 32 international units) anti-Toxoplasma IgG levels from 375 patients. These samples were either sera collected during the routine screening of pregnant women, from patients with unrelated infections, or from immunocompromised patients or sequential sera taken from pregnant women with acquired Toxoplasma infection or from their newborns during follow-up. The LDBio-Toxo II IgG test was compared to several commercial tests commonly used for anti-Toxoplasma IgG screening. The Sabin-Feldman dye test was used as a reference test. In this study, the results of the LDBio-Toxo II IgG test appeared to be consistent with those of the dye test; the LDBio-Toxo II IgG test had a specificity of 100% and a sensitivity of 99.2%. Our findings suggest that the LDBio-Toxo II IgG test is a useful serological tool in cases in which the presence or absence of Toxoplasma antibodies needs to be reliably determined, for example, for the follow-up of pregnant women and their newborns or for subjects with immune deficiencies following human immunodeficiency virus infection, hematological malignancies, or transplantation.

[ELECTROENCEPHALOGRAPHIC FINDINGS IN PATIENTS WITH TOXOPLASMOSIS]

Foram estudados os exames eletrencefalográficos de 34 pacientes com toxoplasmose, comparando-os com os eletrencefalogramas obtidos em grupo contrôle constituido por 50 indivíduos sem coriorretinite, sem síndrome convulsiva e sem sintomatologia neurológica. Para diferençar traçados eletrencefalográficos normais de traçados alterados foram considerados: a) a presença, ou não, de atividade paroxística focal; b) a freqüência geral da atividade elétrica; c) as assimetrias de ritmo; d) o caráter e grau de resposta à ativação pela hiperpnéia. Alterações eletrencefalográficas foram observadas em 30 (88,2%) pacientes do grupo com toxoplasmose e em 27 (54%) indivíduos do grupo contrôle. Atividade paroxística focal representada por ondas "sharp" foi registrada em 18 (53%) pacientes do grupo patológico: em 7 a alteração foi encontrada no traçado de repouso e confirmada no traçado ativado pela hiperpnéia; em 10 a alteração só foi registrada durante o traçado ativado; em 1, só foi observada durante o traçado de repouso, não tendo sido o paciente submetido à ativação pela hiperpnéia. No grupo contrôle, a atividade paroxística focal foi observada em 8 (16%) indivíduos, sendo que em um a alteração foi registrada durante o traçado de repouso e durante o sono. Ritmos rápidos de mais de 13 c/seg. foram registrados em 5 (15%) pacientes do grupo patológico; no grupo contrôle não foram encontrados ritmos rápidos. Assimetria da atividade elétrica cerebral apareceu em 7 (21,2%) pacientes do grupo patológico e em 3 (6%) do grupo contrôle. Desorganização do ritmo foi encontrada em 15 (46,9%) pacientes do grupo patológico e em 11 (22%) do grupo contrôle, sempre mediante ativação pela hiperpnéia. A desorganização do ritmo, quando encontrada, revelou-se, em média, mais duradoura no grupo patológico que no grupo contrôle. Irregularidade do ritmo foi observada em 12 (37,5%) pacientes do grupo patológico, sendo que em dois foi registrada tanto no traçado de repouso como no ativado pela hiperpnéia e, em 10, só no traçado ativado pela hiperpneia. No grupo controle, a desorganização foi encontrada em 12 (24%) indivíduos, sempre após ativação pela hiperpnéia. Discreta irregularidade só foi encontrada em 3 (6%) dos indivíduos controles, sempre no traçado ativado pela hiperpnéia.

The nature of the cytoplasm-modifying antibodies

Rabbit serum containing cytoplasm-modifying antibodies was fractionated by alcohol precipitation at low temperature and controlled ionic strength and pH. The highest cytoplasm-modifying antibody titres were observed in fractions that contained γ-globulin.