From counting to understanding: the evolving epidemiologic approach to dementia

Depression in late adolescence: a cross-sectional study in senior high schools in Greece

BACKGROUND

Depression is a common mental health problem in adolescents worldwide. The aim of the present study was to investigate the prevalence, comorbidity and sociodemographic and socioeconomic associations of depression and depressive symptoms, as well as the relevant health services use in a sample of adolescents in Greece.

METHODS

Five thousand six hundred fourteen adolescents aged 16-18 years old and attending 25 senior high schools were screened and a stratified random sample of 2,427 were selected for a detailed interview. Psychiatric morbidity was assessed with a fully structured psychiatric interview, the revised Clinical Interview Schedule (CIS-R). The use of substances, such as alcohol, nicotine and cannabis, and several sociodemographic and socioeconomic variables have been also assessed.

RESULTS

In our sample the prevalence rates were 5.67 % for the depressive episode according to ICD-10 and 17.43 % for a broader definition of depressive symptoms. 49.38 % of the adolescents with depressive episode had at least one comorbid anxiety disorder [OR: 7.76 (5.52-10.92)]. Only 17.08 % of the adolescents with depression have visited a doctor due to a psychological problem during the previous year. Anxiety disorders, substance use, female gender, older age, having one sibling, and divorce or separation of the parents were all associated with depression. In addition, the presence of financial difficulties in the family was significantly associated with an increased prevalence of both depression and depressive symptoms.

CONCLUSIONS

Prevalence and comorbidity rates of depression among Greek adolescents are substantial. Only a small minority of depressed adolescents seek professional help. Significant associations with financial difficulties are reported.

O impacto do declínio cognitivo, da capacidade funcional e da mobilidade de idosos com doença de Alzheimer na sobrecarga dos cuidadores

O objetivo foi avaliar capacidade funcional, mobilidade e função cognitiva de idosos com a doença de Alzheimer (DA), bem como o nível de sobrecarga de seus cuidadores, verificando possíveis associações entre essas variáveis. Foram selecionados 28 idosos (77,8±8,3 anos) diagnosticados com DA por meio do manual diagnóstico e estatístico das doenças mentais e da Classificação Internacional de Doenças; e também os respectivos cuidadores (58,0±13,9 anos), todos participantes da Associação Brasileira de Alzheimer em Goiás. Foram avaliadas função cognitiva, mobilidade e capacidade funcional dos idosos, por meio do miniexame do estado mental, Southampton assessment of mobility e Disability assessment for dementia, respectivamente. O nível de sobrecarga dos cuidadores foi avaliado pela Zarit burden interview. As associações foram calculadas pelo teste de correlação de Spearman e o nível de significância fixado em 0,05. Obtiveram-se correlações fracas significativas entre o nível cognitivo e a escolaridade dos idosos (r=0,389; p=0,041), nível de funcionalidade dos idosos e nível de sobrecarga dos cuidadores (r=-0,398; p=0,036), e mobilidade e tempo de diagnóstico da DA (r=0,401; p=0,042). Os resultados sugerem que o deficit cognitivo não interferiu na capacidade funcional e a perda cognitiva foi proporcionalmente maior que a perda da mobilidade. Foi possível associar a sobrecarga dos cuidadores ao nível de funcionalidade dos idosos com doença de Alzheimer.