Development of effective strategies to support breastfeeding

Evaluation of an office protocol to increase exclusivity of breastfeeding

OBJECTIVE

The purpose of this study was to determine whether implementing a program based on a clinical protocol affects breastfeeding rates within a pediatric primary care setting. Increasing breastfeeding rates is an important public health initiative identified by multiple agencies.

METHODS

The Academy of Breastfeeding Medicine (ABM) clinical protocol ("The Breastfeeding-Friendly Physician's Office, Part 1: Optimizing Care for Infants and Children") was used as a template for the provision of breastfeeding services within a pediatric primary care clinic. There were 757 mother-infant pairs included in the study. A retrospective before-and-after study design was used. Data collection points included the hospital stay, the newborn visit, and the 2-, 4-, and 6-month health maintenance visits. The 2 groups were compared to estimate the protocol's effectiveness as a method of increasing breastfeeding rates.

RESULTS

The results of this evaluation were positive for exclusive breastfeeding, with group comparisons showing a statistically significant increase in exclusive breastfeeding rates at all 5 time points.

CONCLUSIONS

Our diverse patient population within a pediatric practice had increased initiation rates and exclusive breastfeeding rates after implementation of the ABM's breastfeeding-friendly protocol. Families who receive care in a pediatric primary care setting that has implemented the ABM clinical protocol may have increased rates of exclusive breastfeeding.

Fatores de risco para o desmame entre usuárias de uma unidade básica de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, entre 1980 e 2004

O objetivo foi analisar comparativamente os fatores que interferiram na duração do aleitamento materno entre usuárias do Centro de Saúde São Marcos, Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil, em 1980, 1986, 1992, 1998 e 2004. Foram realizados cinco estudos longitudinais retrospectivos (coortes históricas), utilizando o mesmo questionário. Foram entrevistadas, no total, 790 mães de menores de 24 meses. A análise estatística foi feita, ano a ano, pelo método de Kaplan-Meier e modelo de Cox. Entre 1980 e 2004, as condições significativamente associadas ao risco de desmame foram: primiparidade, dificuldade para amamentar após o parto, conceito de tempo ideal de aleitamento materno menor que seis meses, início do aleitamento materno após a alta da maternidade, não reconhecimento das vantagens da amamentação para a criança e opinião paterna desfavorável, indiferente ou desconhecida sobre o aleitamento materno. Em quatro dos cinco estudos, ter tido dificuldade para amamentar (RR: 1,70-3,97) e considerar ideal amamentar por menos de seis meses (RR: 1,67-3,27) representaram maior risco de desmame. A duração mediana do aleitamento materno foi cinco meses em 1980 e 11 meses em 2004.