The transition from intra to extra-uterine life in late preterm infant: a single-center study

Assessment of morbidity and mortality in newborns with late prematurity: experience of a reference maternity in the northeast of Brazil

BACKGROUND

Late preterm infants show high rates of adverse perinatal outcomes. The aim of this study is to assess the morbidity and mortality of newborns (NBs) with late preterm birth in a reference maternity hospital in northeastern Brazil.

METHODS

Retrospective cohort study from March 1 to July 15, 2017. A total of 204 NBs with gestational age between 34 and 36 weeks and six days were evaluated and compared to 205 full-term NBs (39 and 40 weeks and six days). Perinatal outcomes including neonatal morbidity were evaluated. The Student's t and ANOVA tests were used for normal variables, and the Wilcoxon, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests for non-normal variables.

RESULTS

Late preterm infants showed significant higher rates of hypothermia, hypoglycemia, respiratory distress syndrome, jaundice in need of phototherapy (67.6%), admission to the neonatal intensive care unit (ICU), and difficulty breastfeeding compared to full-term NBs (p<0.001). Respiratory distress was the main indication for the admission of late preterm infants (p<0.001) to neonatal ICU. Late preterm infants had a longer hospital stay (6.9 vs. 3.7 days, p<0.001). There were three deaths in the group of late preterm NBs, and none in the group of term NBs.

CONCLUSIONS

Late preterm NBs presented higher rates of morbidity and mortality when compared to full-term NBs.

Fisioterapia respiratória não altera agudamente os parâmetros fisiológicos ou os níveis de dor em prematuros com síndrome do desconforto respiratório internados em unidade de terapia intensiva

RESUMO Objetivo: avaliar a ocorrência de alterações fisiológicas adversas agudas e a presença de dor em recém-nascidos prematuros com síndrome do desconforto respiratório internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal após a fisioterapia respiratória. Métodos: estudo transversal que avaliou 30 neonatos prematuros em três momentos, sendo eles Momento um (M1), antes da fisioterapia, Momento dois (M2), imediatamente após a fisioterapia, e Momento três (M3), 15 minutos após. Consideraram-se alterações fisiológicas as variações da frequência cardíaca (FC), da frequência respiratória (FR), da saturação periférica de oxigênio (SpO2) e da temperatura corporal. A presença de dor foi avaliada pelas escalas neonatal infant pain scale e neonatal facial coding system. Resultados: houve aumento estatisticamente significativo na FC no M2 quando comparados os três momentos, porém com retorno aos valores basais 15 minutos após a fisioterapia. Outras variáveis fisiológicas (FR, SpO2 e temperatura) e a avaliação da dor não apresentaram alterações significativas. Conclusão: parâmetros fisiológicos e comportamentais permaneceram estáveis após a realização da fisioterapia respiratória, com discretas alterações imediatamente após o procedimento, mas com retorno aos valores basais, indicando que a fisioterapia respiratória não alterou agudamente os sinais vitais e os níveis de dor dos neonatos.