O padrão de consumo de álcool entre as usuárias das Unidades de Saúde da Família no município do Recife (PE)

Physical training mitigates alveolar bone and blood enzymatic antioxidants defense impairment induced by binge ethanol consumption in rats

We aimed to investigate the effectiveness of physical training as a protective strategy to mitigate alveolar bone damage and blood antioxidant defense caused by ethanol (EtOH) consumption in a binge-drinking pattern. Male Wistar rats aged approximately 90 days were divided into four groups: control, training, EtOH, and training + EtOH. The physical training protocol was conducted on a treadmill for four consecutive weeks, while the animals in the EtOH group were administered EtOH via orogastric gavage for three consecutive days each week, following the binge drink pattern. After the training period, blood and mandibles were collected for plasma oxidative biochemistry analysis, and the alveolar bone was subjected to physicochemical composition analysis, tissue evaluation, and microtomography evaluation. Our results showed that EtOH induced oxidative stress and physical exercise promoted the recovery of antioxidant action. Physical training minimized the damage to the mineral/matrix composition of the alveolar bone due to EtOH consumption and increased the density of osteocytes in the trained group treated with EtOH than in those exposed only to EtOH. Furthermore, physical training reduced damage to the alveolar bone caused by EtOH consumption. Our findings suggest that physical training can serve as an effective strategy to reduce systemic enzymatic oxidative response damage and alleviate alveolar bone damage resulting from alcohol consumption. Further investigations are warranted to elucidate the underlying mechanisms and explore, in addition to physical training, the potential effects of other activities with varying intensities on managing alcohol-induced bone damage.

Fatores relacionados ao padrão de consumo de bebida alcoólica em mulheres rurais

Objetivo: investigar fatores relacionados ao padrão de consumo de bebida alcoólica em mulheres rurais. Método: estudo quantitativo de amostragem não probabilística por conveniência realizado com 259 mulheres de comunidade rural da Bahia na atenção primária à saúde. Utilizou-se formulário estruturado e o Alcohol Use Disorders Identification Test. Os dados foram analisados empregando estatísticas descritivas para estimar a contribuição independente de cada variável na probabilidade dos desfechos relacionados ao consumo de bebida alcoólica. Aplicou-se a análise de regressão logística pelo software R 4.0.2 for Windows, com variáveis em ordem decrescente de significância estatística. Resultados: amostra composta por mulheres de 30 a 49 anos, predominantemente pretas, com religião, com companheiro, ensino médio completo, atividade remunerada, renda familiar menor que um salário mínimo, residentes em casa própria ou cedida. Ter religião diminui em 0,15% a chance de consumir bebida alcoólica. Morar em habitação com até 3 residentes, “não ficar ferida porque bebeu” e ter religião aumentam, respectivamente, em 89,1, 21,7 e 8,43% as chances de se manter na zona de baixo risco. Não possuir religião aumenta em 97,4% as chances de beber moderadamente. Ficar ferida porque bebeu aumenta em 98,9% as chances de fazer consumo nocivo de bebida alcoólica. Não ter religião e ficar ferida porque bebeu aumentam em 99,7% as chances de fazer uso de bebida alcoólica com provável dependência. Conclusão: a religião evidenciou-se como fator de proteção para o maior consumo de bebida alcoólica. Por outro lado, ficar ferida ou ferir alguém porque bebeu, se caracterizou como fator de risco.