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Mathioni Mertins S, Loro MM, Winkelmann ER, Pannebecker JM, Bernat Kolankiewicz AC. Prevalência de fatores de risco em pacientes com infarto agudo do miocárdio. AVANCES EN ENFERMERÍA 2016. [DOI: 10.15446/av.enferm.v34n1.37125] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/09/2022] Open
Abstract
<p>Objetivo: Identificar a prevalência de fatores de risco em pacientes com infarto agudo do miocárdio, internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Coronariana de um hospital da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul Brasil.Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e transversal, realizado no período compreendido entre 25 de abril a 25 de junho de 2012 com 48 pacientes. As variáveis de interesse para este estudo foram as condições sociodemográficas, dados antropométricos, hábitos alimentares e fatores de risco cardiovascular.Resultados: A idade média foi de 59,9 ± 11,55 anos, com predominância do sexo masculino (81,3%), de cor branca (83,3%), casados (70,8%), ensino fundamental incompleto(72,9%), aposentados (37,5%), renda menor que três salários mínimos (58,3%) e procedentes da região urbana (72,9%). A prevalência dos fatores de risco se distribuiu da seguinte forma: sedentarismo (91,7%), hipertensão arterial sistêmica(63,8%), estresse (50%), circunferência abdominal alterada (50%), história familiar (43,7%), tabagismo (41,7%), sobrepeso (35,5%), obesidade (33,4%), dislipidemia (23%), diabetesmellitus (20,8%) e consumo de álcool (12,5%).Conclusões: Os dados apresentados mostram a elevada prevalência de fatores de risco em pacientes que tiveram infarto agudo do miocárdio e nos direcionam a entender o papel da educação em saúde como estratégia para reduzir as causas de morbimortalidade, além de propor ações de cuidado e autocuidado e mudanças nos hábitos de vida.</p>
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Gama GGG, Mussi FC, Pires CGDS, Guimarães AC. Crenças e comportamentos de pessoas com doença arterial coronária. CIENCIA & SAUDE COLETIVA 2012; 17:3371-83. [DOI: 10.1590/s1413-81232012001200022] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 08/05/2011] [Accepted: 10/13/2011] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
O estudo descreveu crenças e comportamentos sobre causas e medidas de controle da doença arterial coronária (DAC). Cem adultos foram entrevistados em ambulatório público, em Salvador (BA). Os resultados foram analisados em percentuais, médias e por técnica de análise de dados qualitativos. Predominaram homens, idade < 60 anos, cor negra, baixas escolaridade e renda, casados e sem ocupação. A média de crenças para a causa da DAC foi de 1,53 por participante incluindo fatores comportamentais, biológicos, relacionais e religiosos e representaram sobretudo acúmulo de excessos quanto às tensões cotidianas e alimentação. A maioria dos participantes não considerou a enfermidade de caráter crônico acreditando que o tratamento não duraria a vida toda e na cura da doença. A média de crenças para medidas de controle foi de 1,45 prevalecendo seguimento do regime alimentar e uso das medicações. Predominou sedentarismo, redução do tabagismo e consumo de bebida alcoólica, preparo de alimentos com menos sal e gordura saturada, maior consumo de carnes brancas, alimentos cozidos e industrializados. Apenas 66% cumpriam a receita médica. O entendimento insatisfatório sobre causas e medidas de controle da DAC torna essencial a implementação de cuidados contemplando as distintas condições de vida e saúde e projetos para o cuidar de si.
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