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Oliveira ES, Cardozo MV, Borzi MM, Borges CA, Guastalli EAL, Ávila FA. Highly Pathogenic and Multidrug Resistant Avian Pathogenic Escherichia Coli in Free-Range Chickens from Brazil. BRAZILIAN JOURNAL OF POULTRY SCIENCE 2019. [DOI: 10.1590/1806-9061-2018-0876] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022]
Affiliation(s)
| | | | - MM Borzi
- São Paulo State University, Brazil
| | | | - EAL Guastalli
- Advanced Center for Technological Research of Poultry Agribusiness, Brazil
| | - FA Ávila
- São Paulo State University, Brazil
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CARVALHO D, MORAES LBD, ROCHA SLDS, MORAES HLDS, SALLE CTP, AVANCINI CAM. Atividade dos desinfetantes cloreto de benzalcônio e iodóforo sobre cepas de Escherichia coli patogênica aviária isoladas em frangos de corte. REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE E PRODUÇÃO ANIMAL 2017. [DOI: 10.1590/s1519-99402017000100002] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
RESUMO Os objetivos deste estudo foram avaliar a eficácia dos desinfetantes cloreto de benzalcônio (QAC) e iodóforo (I) sobre 10 cepas APEC (Escherichia coli patogênica aviária), bem como verificar se a característica alta patogenicidade está associada a uma maior resistência a estes compostos. O método utilizado foi o de diluição através do teste qualitativo de suspensão. As variáveis estudadas foram: concentrações do QAC (300, 150, 75 e 50 ppm) e do I (100, 75, 50 e 25 ppm), tempos de contato (5, 10 e 20 minutos) e temperatura ±20°C. O QAC inativou todos os isolados nas concentrações de 300 e 150 ppm, em todos os tempos de contato, porém a 75 e 50 ppm no tempo de 5 minutos o desinfetante não foi eficaz para uma e quatro amostras, respectivamente. O I a 100 e 75 ppm inativou os isolados em todos os tempos avaliados, mas a 50 ppm um foi resistente e a 25 ppm oito foram resistentes em todos os tempos de exposição. A característica alta patogenicidade não pareceu promover resistência, quando comparado com a cepa padrão. Concluiu-se, nas condições do experimento, que os dois desinfetantes podem ser usados em procedimentos de higiene frente às cepas APEC, apenas levando-se em consideração a concentração de uso e o tempo de contato.
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Bianchi P, Silvestre T, Kfoury Junior JR, Poscai AN, Leandro RM, Gonçalez PO. RELAÇÕES TOPOGRÁFICAS DOS SACOS AÉREOS DE CODORNAS (Coturnix coturnix). CIÊNCIA ANIMAL BRASILEIRA 2016. [DOI: 10.1590/1089-6891v17i231635] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Resumo A morfologia das aves é pouco relatada, o que dificulta a prática veterinária nestes animais. O seu sistema respiratório é diferenciado pela presença dos sacos aéreos, estrutura de fundamental importância para as aves, porém muito susceptível a doenças. Dessa forma, objetivou-se descrever a anatomia dos sacos aéreos (SA) em codornas em relação às suas relações topográficas. Para tanto, foram dissecadas quinze codornas que tiveram seu trato respiratório injetado com Neoprene látex corado e fixadas em solução de formol a 10%. O SA cervical é ímpar e possui uma porção mediana localizada entre as artérias braquiocefálicas. O SA clavicular também é ímpar e inicia-se próximo às primeiras vértebras torácicas. Os SA torácicos cranial e caudal estão lateralmente ao pulmão e medialmente às costelas. O SA torácico cranial dispõe-se da margem dorso-látero-cranial até a margem ventral do fígado e o SA torácico caudal, do quarto látero-caudal do fígado até o terço cranial do SA abdominal. O SA abdominal vai da base caudal do fígado até a região cloacal. Contudo, os sacos aéreos das codornas estudadas nesta pesquisa seguem um padrão topográfico, formando divertículos entre os órgãos adjacentes.
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Korb A, Nazareno ERD, Costa LD, Nogueira KDS, Dalsenter PR, Tuon FF, Pomba MC. Tipagem molecular e resistência aos antimicrobianos em isolados de Escherichia coli de frangos de corte e de tratadores na Região Metropolitana de Curitiba, Paraná. PESQUISA VETERINARIA BRASILEIRA 2015. [DOI: 10.1590/s0100-736x2015000300008] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.4] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
Este estudo verificou o perfil de resistência aos antimicrobianos entre isolados de Escherichia coli de frangos de corte de criação intensiva e de subsistência e dos respectivos tratadores e a similaridade genotípica entre isolados de E.coli de frangos de corte de criação intensiva e isolados de E. coli de tratadores de frangos de criação intensiva pela técnica de Eletroforese em Gel de Campo Pulsado (PFGE). 60 amostras de fezes de frangos de criação intensiva, 60 de frangos de corte de criação de subsistência (caipira) e 20 amostras dos tratadores de frangos de criação intensiva e 20 de tratadores de frangos de criação de subsistência. E. coli foram isoladas, identificadas e submetidas ao teste de suscetibilidade a 12 antimicrobianos. Pela PFGE foram analisados 24 isolados de E. coli de frangos de corte de criação intensiva e oito de tratadores. Em isolados E. coli de frangos de criação intensiva a resistência para a ampicilina foi de 100%, cefotaxima 43%, ceftriaxona 48%, ácido nalidíxico 62%, enrofloxacina 23%, ciprofloxacina 23%, tetraciclina 83% e 45% para trimetoprim-sulfametoxazol. Nos isolados de frangos de criação de subsistência foi de 20%, 0%, 0%, 5%, 2%, 4%, 33% e 8%, respectivamente. Resistência à fosfomicina e à nitrofurantoína foi encontrada em isolados de frangos de criação de subsistência. Em isolados de E. coli de tratadores de frangos de corte de criação intensiva a resistência para ampicilina foi de 60%, para ciprofloxacina 25% e para tetraciclina 45%, enquanto nos tratadores de subsistência foram de 20%, 5% e 30%, respectivamente. Isolados de E. coli de frangos em criação de subsistência apresentaram 46,6%(28/60) de suscetibilidade a todos os antimicrobianos testados enquanto que na criação intensiva 81%(49/60) foram multirresistentes. Sete clusters de isolados de E. coli de frangos de diferentes aviários apresentaram similaridade acima de 80%, e dois destes foram superiores a 95%. Três clusters de isolados de frangos e de tratadores apresentaram similaridade superior a 80%. Somente um destes clusters foi de isolado de tratador e de frango do mesmo aviário.
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Affiliation(s)
- Arnildo Korb
- Universidade do Estado de Santa Catarina, Brazil
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Corrêa IMDO, Flores F, Schneiders GH, Pereira LQ, Brito BG, Lovato M. Detecção de fatores de virulência de Escherichia coli e análise de Salmonella spp. em psitacídeos. PESQUISA VETERINÁRIA BRASILEIRA 2013. [DOI: 10.1590/s0100-736x2013000200017] [Citation(s) in RCA: 10] [Impact Index Per Article: 0.9] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
A flora entérica dos psitacídeos é composta principalmente por bactérias Gram positivas. Bactérias Gram negativas, como Escherichia coli e Salmonella spp., apresentam elevado potencial patogênico, sendo consideradas indicativo de problemas de manejo, que poderão culminar em manifestação de doenças em decorrência de fatores estressantes, dietas deficientes e superlotação, combinados com alta carga bacteriana no ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de Salmonella spp., Escherichia coli e os fatores de virulência dos genes iss e iutA dos isolados de E. coli. Analisou-se um total de 44 amostras provenientes de psitacídeos criados em cativeiro, sendo estas 15 fragmentos de órgãos de aves submetidas a exame de necropsia e também 29 amostras de swabs de cloaca e inglúvio de papagaios-charão (Amazona pretrei) criados em cativeiro. Nenhuma amostra foi positiva para Salmonella spp. Nas amostras de E. coli detectou-se ambos os fatores de virulência pesquisados.
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Affiliation(s)
| | | | | | | | - Benito G. Brito
- Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, Brasil
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