Effect of cyproterone acetate on alpha1-adrenoceptor subtypes in rat vas deferens

Factors influencing biased agonism in recombinant cells expressing the human α1A -adrenoceptor

BACKGROUND AND PURPOSE

Agonists acting at GPCRs promote biased signalling via Gα or Gβγ subunits, GPCR kinases and β-arrestins. Since the demonstration of biased agonism has implications for drug discovery, it is essential to consider confounding factors contributing to bias. We have examined bias at human α_1A -adrenoceptors stably expressed at low levels in CHO-K1 cells, identifying off-target effects at endogenous receptors that contribute to ERK1/2 phosphorylation in response to the agonist oxymetazoline.

EXPERIMENTAL APPROACH

Intracellular Ca²⁺ mobilization was monitored in a Flexstation® using Fluo 4-AM. The accumulation of cAMP and ERK1/2 phosphorylation were measured using AlphaScreen® proximity assays, and mRNA expression was measured by RT-qPCR. Ligand bias was determined using the operational model of agonism.

KEY RESULTS

Noradrenaline, phenylephrine, methoxamine and A61603 increased Ca²⁺ mobilization, cAMP accumulation and ERK1/2 phosphorylation. However, oxymetazoline showed low efficacy for Ca⁺² mobilization, no effect on cAMP generation and high efficacy for ERK1/2 phosphorylation. The apparent functional selectivity of oxymetazoline towards ERK1/2 was related to off-target effects at 5-HT_1B receptors endogenously expressed in CHO-K1 cells. Phenylephrine and methoxamine showed genuine bias towards ERK1/2 phosphorylation compared to Ca²⁺ and cAMP pathways, whereas A61603 displayed bias towards cAMP accumulation compared to ERK1/2 phosphorylation.

CONCLUSION AND IMPLICATIONS

We have shown that while adrenergic agonists display bias at human α_1A -adrenoceptors, the marked bias of oxymetazoline for ERK1/2 phosphorylation originates from off-target effects. Commonly used cell lines express a repertoire of endogenous GPCRs that may confound studies on biased agonism at recombinant receptors.

Estudo do posicionamento de língua e lábios em sujeitos com disfunção temporomandibular e dor orofacial

OBJETIVO: verificar a posição de repouso de língua e lábios em sujeitos com Disfunção Temporomandibular (DTM) e analisar a intensidade da dor em músculos mastigatórios. MÉTODOS: foram avaliados 44 sujeitos de ambos os sexos com média de idade de 42,52 anos. Foram realizadas três avaliações: exame clínico visual, averiguando a posição de repouso da língua, seguido de avaliação subjetiva e objetiva da dor pela Escala Visual Analógica (EVA) e palpação dos músculos mastigatórios. RESULTADOS: 23 (52,27%) posicionaram a língua no palato e 21 (47,73%) na posição baixa. Dos sujeitos que posicionaram a língua no palato, 73,91% deles referiram dor à palpação em masseter; 56,52% na região cervical; 43,48% em temporais; 39,13% em digástricos e 52,17% em região articular. Encontraram-se relações estatisticamente significantes entre queixa subjetiva e objetiva da dor relativo aos músculos cervicais (p=0,026), temporais (p=0,019), digástricos (p=0,005) e região articular (p=0,013). Na amostra foram encontrados 88,63% de componente miálgico e 56,81% artrálgico. CONCLUSÃO: a posição não elevada da língua não se confirmou em pacientes com DTM, uma vez que a distribuição foi equitativa, com ausência de correlação entre dor e posição de língua, predomínio de lábios fechados e dores miálgicas mais freqüentes que as artrálgicas.