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Ramos GLPA, Nascimento JS, Margalho LP, Cruz AG, Sant'Ana AS. Quantitative risk assessment for type A staphylococcal enterotoxin poisoning due to consumption of Minas Frescal cheese in Brazil. INT J DAIRY TECHNOL 2022. [DOI: 10.1111/1471-0307.12924] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 12/13/2022]
Affiliation(s)
- Gustavo Luis P A Ramos
- Faculty of Veterinary Medicine Fluminense Federal University (UFF) Avenida Almirante Ary Parreiras, 507 Niterói Rio de Janeiro 24230321 Brazil
- Food Department Federal Institute of Education, Science, and Technology of Rio de Janeiro (IFRJ) Rua Senador Furtado, 121 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 20270021 Brazil
| | - Janaína S Nascimento
- Food Department Federal Institute of Education, Science, and Technology of Rio de Janeiro (IFRJ) Rua Senador Furtado, 121 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 20270021 Brazil
| | - Larissa P Margalho
- Department of Food Science and Nutrition, Faculty of Food Engineering University of Campinas Rua Monteiro Lobato, 80 Campinas São Paulo 13083862 Brazil
| | - Adriano G Cruz
- Food Department Federal Institute of Education, Science, and Technology of Rio de Janeiro (IFRJ) Rua Senador Furtado, 121 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 20270021 Brazil
| | - Anderson S Sant'Ana
- Department of Food Science and Nutrition, Faculty of Food Engineering University of Campinas Rua Monteiro Lobato, 80 Campinas São Paulo 13083862 Brazil
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Sousa AZBD, Abrantes MR, Sakamoto SM, Silva JBAD, Lima PDO, Lima RND, Rocha MDOC, Passos YDB. Aspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo tipo coalho comercializado em estados do nordeste do Brasil. ARQUIVOS DO INSTITUTO BIOLÓGICO 2014. [DOI: 10.1590/s1808-16572014000100006] [Citation(s) in RCA: 8] [Impact Index Per Article: 0.8] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil das características físico-químicas e microbiológicas dos queijos de coalho comercializados em seis estados do nordeste brasileiro. Foram realizadas análises físico-química e microbiológica de 104 amostras de queijo de coalho comercializadas nos estados de Pernambuco, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe e Paraíba, sendo 50 amostras inspecionadas e 54 sem inspeção. Não foi observada diferença significativa (p > 0,05) para os parâmetros físico-químicos entre as amostras. De acordo com os parâmetros legislativos, nas 104 amostras analisadas de queijos tipo coalho, verificaram-se que 100 (96,15%) estavam fora dos limites para Staphylococcus coagulase positiva; 32 amostras (31%) também não seguiam a padronização exigida para coliformes termotolerantes; e, em apenas uma amostra do total, constatou-se a presença de Salmonella sp. Não foi observada diferença significativa (p > 0,05) entre as amostras com e sem inspeção para as análises microbiológicas. A semelhança encontrada na avaliação dos parâmetros físico-químicos do queijo de coalho entre os estados avaliados demonstra uniformidade no processamento desse produto. Altos níveis de contaminação por agentes patogênicos, como o Staphylococcus coagulase positiva e coliformes termotolerantes, além da presença de Salmonella sp., demonstram que o consumo de queijo de coalho pode representar risco à saúde dos consumidores.
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Santana R, Santos D, Martinez A, Lima Á. Qualidade microbiológica de queijo-coalho comercializado em Aracaju, SE. ARQ BRAS MED VET ZOO 2008. [DOI: 10.1590/s0102-09352008000600031] [Citation(s) in RCA: 9] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Determinou-se a ocorrência de Staphylococcus aureus, Salmonella spp. e de microrganismos indicadores de contaminação fecal em queijos-coalho comercializados em 15 pontos de venda do Mercado Central de Aracaju, SE, durante quatro meses. Dezesseis amostras (26,7%) foram positivas para Salmonella spp. e 28 (46,7%) positivas para estafilococos coagulase positiva. Quanto à contaminação por coliformes totais, 56 (93,3%) das amostras apresentaram valores entre 8,0 x10² e 1,23 x10(4)NMP/g, e de 2,72 x10² a 1,12 x10³NMP/g para coliformes termotolerantes. Estes valores não atenderam à legislação brasileira para queijo-coalho e as amostras analizadas podem ser classificadas como impróprios ao consumo humano.
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Affiliation(s)
- R.F. Santana
- Universidade Tiradentes; Instituto de Tecnologia e Pesquisa
| | | | | | - Á.S. Lima
- Universidade Tiradentes; Instituto de Tecnologia e Pesquisa
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Rocha J, Buriti F, Saad S. Condições de processamento e comercialização de queijo-de-minas frescal. ARQ BRAS MED VET ZOO 2006. [DOI: 10.1590/s0102-09352006000200016] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Avaliaram-se a evolução da contaminação microbiana de queijo-de-minas frescal durante sua vida de prateleira e a padronização e qualidade de sete marcas (A a G) de queijo (3 a 4 lotes de cada), adquiridas em supermercados de São Paulo. Os parâmetros determinados incluíram contagens de Staphylococcus spp., coliformes, Escherichia coli e bactérias láticas, pH, umidade e dureza instrumental, após 7, 14 e 21 dias de fabricação dos queijos. Avaliou-se, também, o comportamento da população de coliformes e E. coli durante o processamento de queijo-de-minas frescal com leite pasteurizado e cru. As contagens mais elevadas de Staphylococcus spp., coliformes e E. coli detectadas foram, respectivamente, 7,83 (B), 8,02 (B) e 7,83 log UFC/g (C). Todas as marcas, exceto a F, apresentaram índices de contaminação acima do recomendável. Seis das sete marcas apresentaram-se impróprias para o consumo já aos sete dias de fabricação. As populações de coliformes e de E. coli dos queijos preparados no laboratório aumentaram 2,5 ciclos log durante o processamento com leite pasteurizado e 4,5 ciclos log (coliformes) e 5 ciclos log (E. coli) em queijo fabricado com leite cru. Uma reavaliação das condições de fabricação, distribuição, comercialização e prazo de validade de queijo-de-minas frescal é necessária.
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