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Pessôa Netto CLM, Saturnino HM, Paes PRDO, Duarte IDG, Keller KM, Viana FAB. UTILIZAÇÃO DA OCITOCINA EM GADO GIROLANDO: AVALIAÇÃO DA VIA VAGINAL COMO ALTERNATIVA À VIA ENDOVENOSA. CIÊNCIA ANIMAL BRASILEIRA 2019. [DOI: 10.1590/1809-6891v20e-46960] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da utilização da via vaginal em fêmeas bovinas visando à aplicação de ocitocina a partir de formulações específicas. A ocitocina foi utilizada associada a facilitadores de absorção e na forma injetável (para comparação). Foram produzidas sete formulações, todas com concentração de 5 UI/mL de ocitocina. O delineamento experimental foi em quadrado latino 8x8 (oito dias, oito tratamentos e oito novilhas ciclando). As administrações de ocitocina foram pela via vaginal e a ocitocina injetável pela via endovenosa, contendo 10 UI cada. Amostras de sangue (n=7) foram coletadas de cada animal, no tempo 0, anterior à administração dos tratamentos, e de três em três minutos até 18 minutos. A ocitocina foi extraída do plasma utilizando coluna cromatográfica C-18 e dosada utilizando o kit comercial Oxytocin EIA. Os resultados obtidos foram avaliados por análise estatística não paramétrica utilizando o teste Kruskal Wallis para comparação das médias. A concentração de ocitocina diferiu entre o tempo 0 e o tempo 12 minutos (p<0,05) para a formulação ocitocina em glicerina. Concluiu-se que houve absorção através da via vaginal para essa formulação. Mais estudos serão necessários para seu emprego no manejo com as fêmeas bovinas de forma efetiva.
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Canaes T, Negrão J, Paiva F, Zaros M, Delgado T. Influência do transporte e mudança de local de manejo nas variáveis fisiológicas e produtivas de cabras Alpinas. ARQ BRAS MED VET ZOO 2009. [DOI: 10.1590/s0102-09352009000400023] [Citation(s) in RCA: 8] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Estudaram-se o efeito do transporte e a mudança de local de manejo sobre a produção e a composição do leite e sobre as variáveis fisiológicas, utilizando-se 12 cabras da raça Alpina em final de lactação. Semanalmente, foram mensuradas a produção e composição do leite e a contagem de células somáticas, além do volume do leite residual após administração de ocitocina. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem hormonal (cortisol) e enzimática (glicose) no plasma no dia do transporte: antes (7h10min) e após (8h20min, 8h30min e 10h30min) o transporte. Nas três semanas subsequentes ao transporte, também foram colhidas amostras de sangue às 8h20min. Obtiveram-se teores mais elevados (P<0,05) de cortisol e glicose após o transporte e a mudança de local de manejo, e menor produção de leite (P<0,05) um dia após o evento. Porcentagem de gordura (P<0,05) e contagem de células somáticas apresentaram diferenças significativas (P<0,05) após o transporte. Os resultados permitem concluir que o transporte é um agente estressor que pode, momentaneamente, influenciar a produção animal.
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Porcionato M, Negrão J, Paiva F. Morfometria e distribuição de leite alveolar e cisternal na glândula mamária de vacas Holandesa e Girolanda. ARQ BRAS MED VET ZOO 2009. [DOI: 10.1590/s0102-09352009000200001] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Estudaram-se a distribuição do leite nas porções alveolar e cisternal e a morfometria da glândula mamária de 14 vacas, sete da raça Holandesa, grupo H, e sete da Girolanda, grupo G, com ordem e dias de lactação semelhantes, ordenhadas duas vezes ao dia. A produção de leite foi mensurada diariamente, enquanto as frações de leite cisternal e alveolar foram medidas uma vez por semana. Durante o experimento, também foram realizadas medidas de ultrassonografia e morfometria da glândula mamária. As vacas Girolandas apresentaram úberes e tetos maiores que as vacas Holandesas. Diâmetro, espessura da parede e comprimento do canal do teto, medidos por imagens de ultrassom, também foram maiores nas Girolandas, mas a área de cisterna da glândula mamária foi maior nas Holandesas. Não houve diferença na produção de leite e nas frações de leite cisternal e alveolar entre as raças.
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