Violencia en parejas transexuales, transgénero e intersexuales: una revisión bibliográfica

Developing HIV assisted partner notification services tailored to Mexican key populations: a qualitative approach

Background

Assisted partner notification services (APNS) may increase HIV testing, early diagnosis, and treatment, but they are not formally implemented in Mexico, where the HIV epidemic is concentrated in men who have sex with men (MSM) and transwomen (TW). This study aimed to explore the awareness of and need for HIV partner notification, as well as to outline potential strategies for APNS based on identified barriers and facilitators.

Methods

We conducted semi-structured interviews to explore partner notification with MSM, TW, and counselors. Afterwards, brainstorm sessions were carried out to produce strategies for implementing APNS.

Results

Most participants reported experiences with informal partner notification and serostatus disclosure, but not with APNS. Only one counselor indicated assisting notification systematically. The main barriers for notifying or disclosing mentioned by both MSM and TW included fear of (violent) reactions, discrimination and lacking contact information of casual partners. Participants thought it was easier to inform a formal partner, conditional of being well informed about HIV. Given current stigma and lack of awareness, it was suggested that APNS should be preceded by HIV awareness efforts, and be provided by counselors or peers to mitigate potential rejection or violent reactions.

Conclusions

While APNS are not formally implemented in Mexico, all participants supported the service, indicating that APNS could potentially enhance early HIV diagnosis in Mexico. Strategies to implement such services need to be flexible addressing the individual needs of participants, guaranteeing the safety of more vulnerable participants.

Supplementary Information

The online version contains supplementary material available at 10.1186/s12889-021-10612-3.

O SUS fora do armário: concepções de gestores municipais de saúde sobre a população LGBT

Resumo As iniquidades sociais são determinantes que inviabilizam a garantia do acesso integral à saúde, afetando também a comunidade lésbica, gay, bissexual, travesti e transexual (LGBT). Esta pesquisa buscou investigar as dimensões do cuidado em saúde para a população LGBT no que compete à gestão dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Cuité (PB). Para isso, adotou-se a abordagem qualitativa, através da realização de entrevistas semiestruturadas em profundidade, que foram posteriormente transcritas e analisadas a partir do método de análise de conteúdo. A análise permitiu depreender duas categorias empíricas, sendo elas: (1) “babado, confusão e gritaria”: divergências, discordâncias e desconhecimentos sobre a população LGBT, dividida em duas subcategorias que abordam o olhar das gestoras sobre a comunidade LGBT e também suas demandas, respectivamente; e (2) caminhos e desvios rumo à integralidade da saúde LGBT: fragilidades, potencialidades e perspectivas do processo, também dividida em subcategorias sobre a responsabilização das gestoras e sobre as estratégias identificadas. As gestoras apresentaram pouco conhecimento acerca das demandas e estratégias para a população LGBT e não se percebiam enquanto atores responsáveis pelo cuidado com esse público, contribuindo para a fragilidade e para a desarticulação da rede de atenção no que tange à comunidade LGBT.