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Schilling GR, Cardoso MCDAF, Silva PSGD, Maahs MAP. Association between speech and dental occlusion changes in children with cleft lip and palate and time of primary plastic surgeries. REVISTA CEFAC 2021. [DOI: 10.1590/1982-0216/202123412420] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
ABSTRACT Purpose: to describe the changes in speech and dental occlusion in children with cleft lip and palate and verify their association with each other and with the time of primary plastic surgeries. Methods: a cross-sectional study with collected data on the subjects’ identification, age at the time of primary surgeries, and clinical assessment of speech and dental occlusion. The chi-square test, Fisher's exact test, and t-test were used to verify the associations between the variables at the 5% significance level (p < 0.05). Results: the sample comprised 11 children aged 6 to 10 years, most of whom were males, self-reported white, with trans-incisive foramen cleft, predominantly on the left side. The mean age at lip repair surgery was 6 months, and 13 months at palatoplasty. Among the main dental occlusion changes, posterior and anterior crossbite stood out. All the subjects presented changed speech, with a prevalence of cases with dentoalveolar and palatine deformities, followed by passive and active changes. Subjects with anterior crossbite tended to have undergone primary lip repair surgery at a mean of four months earlier than the subjects without anterior crossbite. Conclusions: the associations between speech and dental occlusion changes, and between these and the time of primary plastic surgeries were not statistically significant. Even though it is known that early lip repair surgery is ideal to favor oral functions and aesthetics, the results revealed a tendency towards anterior crossbite, in these subjects.
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Menegueti KI, Mangilli LD, Alonso N, Andrade CRFD. Perfil da fala de pacientes submetidos à palatoplastia primária. Codas 2017; 29:e20160146. [DOI: 10.1590/2317-1782/20172016146] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.4] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/02/2016] [Accepted: 04/30/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
RESUMO Objetivo caracterizar o perfil e a fala de pacientes submetidos à palatoplastia primária em um hospital escola de São Paulo, levando-se em consideração a idade do paciente no momento da cirurgia (precoce até os 2 anos de idade e tardio após 2 anos). Método 97 indivíduos, de ambos os gêneros, com diagnóstico de fissura de palato associada ou não à de lábio, divididos em dois grupos: 1) grupo precoce (GP), composto por 43 indivíduos operados até o segundo ano de vida; 2) grupo tardio (GT), composto por 54 indivíduos operados após o segundo ano. Os participantes foram submetidos à avaliação clínica fonoaudiológica. Os parâmetros avaliados e considerados para o estudo foram: classificação da ressonância, presença de ronco nasal audível, ocorrência de fraca pressão intraoral, ocorrência de emissão nasal, classificação da inteligibilidade de fala e presença de distúrbios articulatórios compensatórios (DACs). Uma porcentagem randomicamente selecionada de participantes (30%) foi reavaliada por mais duas fonoaudiólogas e a comparação entre os juízes indicou alta concordância. Resultados (nível de significância de 5%): os grupos não se diferenciaram em relação à classificação da ressonância (p=0,067), grau de hipernasalidade (p=0,113), presença de ronco nasal (p=0,179), ocorrência de fraca pressão intraoral (p=0,152), ocorrência de emissão nasal (p=0,369) e classificação da inteligibilidade de fala (p=0,113). Em relação à presença de DACs, os grupos se diferenciaram (p=0,020), com maior ocorrência de fonemas alterados no GT. Conclusão foi possível caracterizar o perfil geral e de fala dos pacientes submetidos à palatoplastia primária do referido hospital escola. Concluiu-se que a realização da cirurgia precocemente traz melhores resultados em relação à fala.
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Marino VCDC, Borges TSM, Jurado MRB, Canales MR, Lima-Gregio AM, Dutka JDCR. Julgamento perceptivo-auditivo das oclusivas velares associadas à fissura labiopalatina por juízes com e sem experiência. REVISTA CEFAC 2015. [DOI: 10.1590/1982-021620151761814] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
RESUMO: Objetivo: verificar: a) o grau de concordância de juízes no julgamento perceptivo-auditivo da produção de oclusivas velares, antes e depois da fonoterapia; b) a possível influência da composição fonética das amostras de fala nesta concordância e c) se os julgamentos obtidos por juízes com experiência diferem daqueles obtidos por juízes sem experiência, nas condições investigadas. Métodos: 60 amostras de fala de uma criança com fissura labiopalatina (30 previamente e 30 posteriormente a fonoterapia) e 30 amostras de fala de uma criança com fala típica (normal) foram julgadas por um grupo de 9 juízes. Três fonoaudiólogos estabeleceram os julgamentos consensuais "padrão ouro" para o estudo. Seis outros juízes julgaram as amostras: três considerados com experiência (fonoaudiólogos) e três sem experiência (alunos de graduação). As amostras de fala incluíram palavras constituídas pelas oclusivas velares /k/ e /g/ combinada com as vogais /a/, /i/ e /u/. Os juízes foram instruídos a julgar a presença, a ausência das oclusivas velares ou a presença de AC nestas amostras. Resultados: verificou-se diferenças no grau de concordância de juízes com experiência (Kappa moderada) e sem experiência (Kappa baixo) para os julgamentos realizados na condição pré-fonoterapia. O contexto fonético das amostras de fala influenciaram os julgamentos nas condições pré e pós-fonoterapia. Houve maior percentual de acerto para os juízes experientes condição pré-fonoterapia (p-valor <0,001). Conclusão: a experiência dos juízes e composição fonética das amostras de fala influenciam os julgamentos perceptivo-auditivos das AC.
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Trettene ADS, Mondini CCDSD, Marques IL. [Feeding children in the immediate perioperative period after palatoplasty: a comparison between techniques using a cup and a spoon]. Rev Esc Enferm USP 2014; 47:1298-304. [PMID: 24626354 DOI: 10.1590/s0080-623420130000600007] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 03/13/2012] [Accepted: 09/02/2013] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
This prospective study conducted at the Hospital for the Rehabilitation of Craniofacial Anomalies aimed to compare the best technique - a cup or a spoon - for feeding children immediately after palatoplasty. We assessed 44 children and their caregivers during feeding every 4 hours; this generated 176 evaluations: 88 using a cup and 88 using a spoon. The Fisher exact test and the Mann-Whitney test were used for statistical analysis, with a significance level of 5% (p<0.05). When the spoon was used, the percentage of patients with food escaping through the labial commissure was lower (17%; p=0.024, the portion administrated was higher (12%; p=0.029), and coughing was less frequent (13%; p=0.026) compared with use of a cup. We conclude that using a spoon to administer food after palatoplasty is better than using a cup.
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Affiliation(s)
- Armando dos Santos Trettene
- Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, Brasil, BauruSP, Enfermeiro. Doutor. Chefe das Unidades de Terapia Intensiva e Semi-intensiva, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais , Universidade de São Paulo , Bauru , SP , Brasil
| | - Cleide Carolina da Silva Demoro Mondini
- Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, Brasil, BauruSP, Enfermeira. Doutora. Diretora Técnica do Serviço de Enfermagem, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais , Universidade de São Paulo , Bauru , SP , Brasil
| | - Ilza Lazarini Marques
- Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, Brasil, BauruSP, Pediatra. Doutora. Diretora Técnica dos Serviços Médicos, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais , Universidade de São Paulo , Bauru , SP , Brasil
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Jesus MDSV, Reis C. Estudo eletropalatográfico de fones nasais em indivíduo com fissura labiopalatina. REVISTA CEFAC 2013. [DOI: 10.1590/s1516-18462013005000009] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Esse estudo tem como objetivo descrever o padrão de contato entre a língua e o palato para um falante com fissura labiopalatina, na produção de fones consonantais nasais do português comparando-o a um falante sem alterações articulatórias. Por meio da eletropalatografia, são examinados os fones consonantais nasais [m], [n], [ɲ] no ponto de máxima constrição, verificando a região articulatória dessa constrição, por meio dos palatogramas fornecidos pelo programa de análise. Tais dados foram obtidos de um falante com alterações de fala em decorrência da fissura labiopalatina e de outro sem tais alterações, para efeito de comparação. Todos os fones analisados, produzidos pelo falante com fissura, mostraram variações quanto à região articulatória em que ocorreu a constrição, em relação ao falante normal. No fone [m] ocorreu simultaneamente oclusão labial e lingual, com amplo contato, quando o que se espera é coprodução com a vogal que se segue; no fone [n] houve recuo da língua, com constrição na região palatal; e no fone [ɲ] a constrição ocorreu em uma região mais anteriorizada, em relação ao falante normal, isto é, com avanço da língua. Tais produções consonantais eram percebidas auditivamente como distorções, mas não havia uma caracterização clara dos ajustes articulatórios usados na sua produção. Os fones nasais podem apresentar-se alterados na fala de indivíduo com fissura palatina, sendo a eletropalatografia um recurso tecnológico que possibilita a observações detalhada dessas alterações na fala.
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Affiliation(s)
| | - Cesar Reis
- Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil
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