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Barrile SR, Coneglian CB, Gimenes C, Conti MHSD, Arca EA, Rosa Junior G, Martinelli B. Efeito agudo do exercício aeróbio na glicemia em diabéticos 2 sob medicação. REV BRAS MED ESPORTE 2015. [DOI: 10.1590/1517-869220152105117818] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
RESUMO Introdução: O exercício físico tem sido proposto como tratamento não farmacológico do diabetes por seu efeito hipoglicemiante. Objetivo: Verificar o efeito agudo do exercício sobre a glicemia capilar em indivíduos diabéticos que fazem uso de insulina ou antidiabéticos orais. Métodos: Foram estudados dia-béticos em uso de hipoglicemiantes orais (G1, n=7), não diabéticos (G2, n=8, grupo controle) e diabéticos em uso de insulina (G3, n=8) da Associação de Diabéticos de Bauru (ADB). Foram submetidos a avaliações clínicas, bioquímicas, pressóricas, antropométricas e a uma sessão de exercício aeróbio (60% a 80% FCmáx). A glicemia capilar foi mensurada em oito momentos durante a sessão (M1 ao M8). A análise estatística foi descritiva (média ± desvio padrão), os testes utilizados foram de Kruskal Wallis e Friedman, não paramétricos. Resultados: Participaram 23 indivíduos com idade média 59,35 ± 14,59 anos, 17 do gênero feminino e seis masculino. As taxas de glicemia do M2 ao M8 foram comparadas ao M1, sendo observadas diminuições significativas nos momentos 4, 5, 6, 7, 8 (p≤0,05). Na análise inicial dos grupos G1 e G3 eram obesos e G2 sobrepeso. Na análise da variação da glicemia durante o exercício foi observado que G1 e G3 diferiram nos momentos 2, 3 e 5, G2 e G3 em todos os momentos (p<0,05). Houve redução significativa apenas no G2 (grupo controle), nos momentos 4, 5, 6 e 7 (p<0,05). Conclusão: O exercício tem ação hipoglicemiante, entretanto, nos indivíduos com alteração do metabolismo de carboidratos (G1 e G3), a redução glicêmica não é tão evidente.
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