Exploratory study of electromyographic behavior of the vastus medialis and vastus lateralis at neuromuscular fatigue onset

Correlação da força vertical de reação do solo e da velocidade angular do joelho de jovens e idosas durante descida de escada

Objetivo:Correlacionar a força vertical de reação do solo e da velocidade angular do joelho de jovens e idosas durante descida de escada.Métodos:A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo Idosas (GI; n=10) e Grupo Jovens (GJ; n=16). Foi utilizada uma escada de teste composta por sete degraus, onde uma plataforma de força estava acoplada ao quarto degrau para aquisição dos dados cinéticos e determinação do momento de contato do pé com o degrau; também foi usado um sistema de cinemetria tridimensional, com quatro câmeras infravermelhas. As voluntárias desceram os degraus de forma contínua, com velocidade e ritmo autosselecionados. Para comparação dos dados, foi utilizado o teste t Student para amostras independentes e para a correlação das variáveis, o teste de correlação de Pearson, adotando nível de significância α=0,05.Resultados:Os resultados mostraram diferença significativa para a média dos picos das velocidades angulares do joelho, com o GJ apresentando maior pico (240,7±10,5 g/s) comparado ao GI (186,4±13,2 g/s). Em relação ao pico de força vertical (Fz), o GJ obteve maior magnitude de força (1,39±0,03) comparado ao GI (1,15±0,02), apresentando diferença significativa (p=0,00). Os resultados apontaram ainda uma correlação positiva entre as variáveis (r=0,4).Conclusão:Os resultados indicam que idosas apresentam menor velocidade angular de joelho e menor força vertical durante descida de escadas comparadas a jovens, e que há correlação entre as variáveis.

Reliability and differentiation capability of dynamic and static kinematic measurements of rearfoot eversion in patellofemoral pain

BACKGROUND

Excessive rearfoot eversion is thought to be a risk factor for patellofemoral pain development, due to the kinesiological relationship with ascendant adaptations. Individuals with patellofemoral pain are often diagnosed through static clinical tests, in scientific studies and clinical practice. However, the adaptations seem to appear in dynamic conditions. Performing static vs. dynamic evaluations of widely used measures would add to the knowledge in this area. Thus, the aim of this study was to determine the reliability and differentiation capability of three rearfoot eversion measures: rearfoot range of motion, static clinical test and static measurement using a three-dimensional system.

METHOD

A total of 29 individuals with patellofemoral pain and 25 control individuals (18-30 years) participated in this study. Each subject underwent three-dimensional motion analysis during stair climbing and static clinical tests. Intraclass correlation coefficient and standard error measurements were performed to verify the reliability of the variables and receiver operating characteristic curves to show the diagnostic accuracy of each variable. In addition, analyses of variance were performed to identify differences between groups.

FINDINGS

Rearfoot range of motion demonstrated higher diagnostic accuracy (an area under the curve score of 0.72) than static measures and was able to differentiate the groups. Only the static clinical test presented poor and moderate reliability. Other variables presented high to very high values.

INTERPRETATION

Rearfoot range of motion was the variable that presented the best results in terms of reliability and differentiation capability. Static variables do not seem to be related to patellofemoral pain and have low accuracy values.