Study of histamine wheal suppression by dexamethasone with and without iontophoresis

Epinephrine in anaphylaxis: doubt no more

PURPOSE OF REVIEW

The purpose of this manuscript is to review the literature in support of epinephrine (adrenaline) as first line of therapy of anaphylaxis, not H-1 antihistamines or corticosteroids.

RECENT FINDINGS

The purpose of this review is to assess that epinephrine has a quick onset of activity and rapidly antagonizes multiple mediators that are active in anaphylaxis. Epinephrine has maximal pharmacodynamic effect within 10 min of intramuscular administration into the thigh. As epinephrine has a narrow therapeutic window, prefilled epinephrine auto-injectors are available. There are weight-appropriate doses of epinephrine available with auto-injectors that are prefilled with 0.15, 0.30 and 0.50 mg. In addition, needle lengths vary from 1.17 to 2.50 cm. Different doses and needle lengths are available for paediatric and adult patients, especially obese patients to ensure intramuscular delivery in the thigh.

SUMMARY

Failure to administer epinephrine promptly has resulted in fatalities. Education about anaphylaxis and prompt treatment are critical for patients and their caregivers.

Anaphylaxis treatment: current barriers to adrenaline auto-injector use

Anaphylaxis is a life-threatening condition that is increasing in prevalence in the developed world. There is universal expert agreement that rapid intramuscular injection of adrenaline is life-saving and constitutes the first-line treatment of anaphylaxis. The unpredictable nature of anaphylaxis and its rapid progression makes necessary the availability of a portable emergency treatment suitable for self-administration. Thus, anaphylaxis treatment guidelines recommend that at-risk patients are provided with adrenaline auto-injectors (AAIs). Despite these clear recommendations, current emergency treatment of anaphylaxis continues to be inadequate in many cases. The aim of this review is to highlight the barriers that exist to the use and availability of AAIs and that prevent proper management of anaphylaxis. In addition, we review the characteristics of all AAIs that are presently available in Europe and the USA and discuss the need for regulatory requirements to establish the performance characteristics of these devices.

Efeitos da aplicação da corrente polarizada e da iontoforese na gordura localizada em mulheres

INTRODUÇÃO: As correntes polarizadas possuem efeito iônico e no polo negativo predomina o aumento do metabolismo local. OBJETIVO: Comparar os efeitos da aplicação das correntes polarizadas e da iontoforese na gordura localizada em flancos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionadas 24 voluntárias, com faixa tária 18-30 anos, sedentárias, sem antecedentes gestacionais e sem cirurgias em região abdominal. Foram divididas em quatro grupos: grupo A (n = 4), com aplicação de correntes polarizadas; grupo B (n = 6), iontoforese; grupo C (n = 6), cosmético diretamente sobre a pele; e grupo D (n = 5), controle. O protocolo das correntes consistiu em da aplicação das correntes galvânica, difásica, curto período e longo período, cada uma durante 5 minutos, sendo realizadas duas vezes por semana, totalizando dez sessões. Na iontoforese o produto utilizado foi a centelha asiática. A técnica de aplicação foi a transversal. Para avaliação e reavaliação, efetuou-se a adipometria e conferiram-se medida da circunferência, peso, altura e IMC. RESULTADOS: Na comparação intergrupos, verificou-se que os grupos A e B não apresentaram diferenças significativas nas medidas de circunferência e em relação à adipometria somente o grupo B apresentou resultados significativos (p < 0,05). Na comparação intergrupos, o mesmo grupo obteve a maior significância. CONCLUSÃO: A associação de cosmético e corrente polarizada proporcionou a redução das medidas em flancos, o que ressalta os benefícios da iontoforese.