In vivo schistosomicidal activity of 7-epiclusianone and its quantification in the plasma of healthy and Schistosoma mansoni infected mice using UPLC-MS/MS

BACKGROUND

The tetraprenylated benzophenone 7-epiclusianone (7-epi) is a substance isolated from the fruits of Garcinia brasiliensis and in vitro studies have demonstrated that 7-epi is effective against Schistosoma mansoni adult worms.

HYPOTHESIS/PURPOSE

Here we report the in vivo evaluation of 7-epi and its pharmacokinetic in healthy and Schistosoma mansoni infected mice.

STUDY DESIGN AND METHODS

In this work, we assayed the schistosomicidal activity of 7-epi at the dose of 100 mg/kg and 300 mg/kg body weight/day in S. mansoni experimentally infected mice. Besides, two groups of animals were treated and a detailed analysis of plasma samples was performed by liquid chromatography coupled to mass spectrometry (LC-MS/MS).

RESULTS

The worm burden showed a reduction in the infected mice after treatment with 300 mg/kg for five days (p < .05). And we found an increase of AUC^0-∞ (20846 vs. 32438 ng.h/ml) and a decrease of total apparent clearance (0.006 vs. 0.004 l/h/kg) of 7- epi in the infected group compared to the healthy group. Consequently, the half-life increased (1.73 vs. 6.11 h) and Cmax was reduced (5427.5 vs. 3321.0 ng/ml) in the infected group compared to the healthy group. In addition, histopathological investigations were performed analysing liver samples from healthy and infected mice.

CONCLUSION

The results showed significant schistosomicidal in vivo activity at 300 mg/kg. In addition, livers from S. mansoni infected mice showed a greater number of egg granulomas and the changes in the pharmacokinetic parameters in this group could be associated with the pathology of the murine experimental schistosomiasis.

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ESQUISTOSSOMICIDA DO CARVACROL EM EXPERIMENTOS IN VITRO E IN VIVO

A atividade esquistossomicida do carvacrol e do acetato de carvacrol foi avaliada utilizando-se camundongos Swiss, com peso aproximado de 20g, infectados com cercarias de Schistosoma mansoni. Os experimentos in vitro e in vivo foram realizados conforme a metodologia descrita no tópico específico do presente artigo. Nos dois experimentos in vitro, as concentrações foram de 4 μg/mL ou 8μg/mL. Nas experiências in vivo, um grupo de dez animais foi tratado, por via oral, com 300mg/kg durante cinco dias consecutivos e, em outros dois grupos também de dez animais, foram administradas, por via oral, as doses únicas de 15 mg/kg ou 30 mg/kg. Os dois compostos mostraram-se ativos na concentração de 4μg/mL, causando a morte dos vermes adultos de S. mansoni em menos de 24 horas de contato, quando os testes foram realizados in vitro. Nos experimentos in vivo, considerados os três esquemas terapêuticos utilizados, não se observou diferença significativa na eficácia dos compostos. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que os compostos estudados são viáveis para estudos in vitro, mas não apresentam atividade in vivo, indicando que testes in vitro não são suficientes para caracterizar um agente esquistossomicida. A falta de atividade in vivo sugere que estes compostos, na forma utilizada, não podem ser considerados como esquistossomicidas para uso clínico. É importante ter em mente que, apesar de útil, a abordagem in vitro é uma simulação da realidade, mas, definitivamente, uma abordagem não substituirá a outra.