Milk kefir therapy improves the skeletal response to resistance exercise in rats submitted to glucocorticoid-induced osteoporosis

Glucocorticoid-induced osteoporosis (GIO) has emerged as a challenge after long-term glucocorticoids (GCs) administration. Exercise has been an important non-pharmacological option, while medications modulate bone remodeling despite adverse effects. In this way, milk Kefir (MK) therapy stands out as a safe alternative to improve bone metabolism. Our study aimed to investigate the effect of MK associated to resistance exercise on bone loss in rats with GIO. For this, sixty male Wistar rats were divided into 2 groups: normal (N) and subjected to GIO, which was subdivided into 4 groups: control (C), milk kefir therapy (K), Exercise (Ex), and Exercise+K (ExK). GIO was induced by dexamethasone (7 mg/kg - i.m.; 1×/wk, 5 wk). MK was administered daily (1×/day; 0.7 ml/animal) and the climb exercise with load was performed 3×/wk; both for 16 wk. Femur was collected for assessment of bone microarchitecture, quality and metabolism. GIO markedly reduced trabecular bone volume density (BV/TV) (-35 %), trabecular thickness (Tb.Th) (-33 %), mineral content of femur (-26 %) as well as bone collagen content (-56 %). Bone strength and its biomechanical properties given by flexural strength (-81 %), fracture load (-80 %), and the number of osteocytes (-84 %) were lowered after GIO. GCs reduced osteoblast number and function while increased osteoclast number, altering bone remodeling (p < 0.05). On the other hand, ExK significantly improved bone microarchitecture and quality, marked by fractal dimension increase (+38 %), cortical volume (+34 %), BV/TV (+34 %), Tb.Th (+33 %), mineral content and collagen maturity, while reduced the space between trabecula (-34 %). The Ex and ExK increased the number of osteocytes (p < 0.05) and they were able to reverse the lower osteoblast number. Both treatments used alone significantly enhanced bone biomechanical properties, but the ExK showed a more significant improvement. ExK ameliorated bone strength and biomechanics (p < 0.05) and stimulated bone formation and modulated bone remodeling (p < 0.05). MK and exercise administered isolated or in association increased the percentage of collagen bone filling after GIO (p < 0.05), but only ExK improved collagen maturity. Our results showed that MK associated to resistance exercise enhanced bone microarchitecture, quality and metabolism, being therefore an interesting tool to improve skeletal response during GIO.

Effects of low-level laser therapy on the orthodontic mini-implants stability: a systematic review and meta-analysis

Objectives

The aim of this systematic review and meta-analysis was to assess the effects of low-level laser therapy (LLLT) on the orthodontic mini-implants (OMI) stability.

Materials and methods

An unrestricted electronic database search in PubMed, Science Direct, Embase, Scopus, Web of Science, Cochrane Library, LILACS, Google Scholar, and ClinicalTrials.gov and a hand search were performed up to December 2020. Randomized clinical trials (RCTs) or non-randomized clinical trials (Non-RCTs) that assessed the effects of LLLT on the OMI stability were included. Data regarding the general information, LLLT characteristics, and outcomes were extracted. The authors performed risk of bias assessment with Cochrane Collaboration’s or ROBINS-I tool. Meta-analysis was also conducted.

Results

Five RCTs and one Non-RCT were included and 108 patients were evaluated. The LLLT characteristics presented different wavelength, power, energy density, irradiation time, and protocol duration. Five RCTs had a low risk of selection bias. Two RCTs had a low risk of performance and detection bias. All RCTs had a low risk of attrition bias, reporting bias and other bias. The Non-RCT presented a low risk of bias for all criteria, except for the bias in selection of participants. The meta-analysis revealed that LLLT significantly increased the OMI stability (p < 0.001, Cohen’s d = 0.67) and the highest clinical benefit was showed after 1 (p < 0.001, Cohen’s d = 0.75), 2 (p < 0.001, Cohen’s d = 1.21), and 3 (p < 0.001, Cohen’s d = 1.51) months of OMI placement.

Conclusions

LLLT shows positive effects on the OMI stability.

Supplementary Information

The online version contains supplementary material available at 10.1186/s40510-021-00350-y.

Avaliação de Diferentes Polimentos de Superfície de Resinas Compostas Após a Remoção de Braquetes Metálicos e Cerâmicos

O trabalho objetiva avaliar a efetividade de diferentes tipos de polimento de resina composta após a remoção de bráquetes ortodônticos. Foram analisados 160 discos de resina divididos em 4 grupos: microparticulada (n40), microhíbrida (n40), nanohíbrida (n40) e nanoparticulada (n40). Antesda colagem dos bráquetes metálicos Gemini™ (3M Unitek) e cerâmicos Transcend™ (3M Unitek), metade dos corpos de prova foi submetido à termociclagem. Assim, o estudo contou com 16 subgrupos, considerando 4 tipos de resina, realização ou não de termociclagem e 2 tipos de bráquetes (n10). Os bráquetes foram removidos em uma máquina de ensaios Universal uma semana após a colagem. Metade dos corpos de prova de cada subgrupo foi polido com brocas diamantadas e a outra metade com discos Sof-Lex. A rugosidade superficial média dos discos de resina foi medida, com o auxílio de um rugosímetro, antes da colagem dos bráquetes, após a remoção dos bráquetes, após a remoção do excesso de resina e após o polimento. Os resultados mostraram que após a remoção dos bráquetes e após o polimento, a rugosidade foi maior no grupo microhíbrido (ANOVA, p<0,05). Após a remoção dos bráquetes cerâmicos os grupos de resina apresentaram maior rugosidade (ANOVA, p<0,05). Não houve diferença significativa na rugosidade média em relação à termociclagem e ao tipo de polimento. Concluiu-se que a qualidade do polimento depende da quantidade de carga da resina empregada. Bráquetes cerâmicos originam superfícies mais rugosas após sua remoção. Os dois tipos de polimento usados mostraram-se efetivos.Palavras-chave: Ortodontia. Polimerização. Polimento Dentário.

Avaliação das Propriedades Físico-Mecânicas do Uso de EGCG na Interface Adesiva Maia TAC*, Estellita MCA, Sousa AKB,

O presente trabalho buscou avaliar por meio de uma revisão de literatura a eficácia da incorporação da EGCG nas ligações adesivas entre resina e dentina. Para isso, foi realizada uma busca bibliográfica com base em artigos científicos publicados entre os anos de 2010 e 2017, utilizando as bases de dado, Portal de Periódicos da Capes, PubMed e BVS, e os descritores epigallocatechin-3-gallate, dentin e MMP, sendo encontrados 73 artigos e selecionados 15, por meio da leitura de títulos e resumos, sendo analisando os mais pertinentes a temática abordada. Dentre estes, 11 são artigos com estudos in vitro, 01 é com estudos in situ e 03 são revisões de literatura, sendo uma delas uma revisão sistemática. Pesquisas realizadas mostram que a EGCG apresenta um potencial benéfico devido ao seu efeito inibidor de metaloproteinases de matriz (MMPs). O que tende a melhorar as propriedades físico-mecânicas da interface adesiva e aumentar a resistência à degradação enzimática das fibrilas de colágeno, possibilitando o aumento da durabilidade e estabilidade das ligações adesivas. Entretanto mais estudos devem ser realizados sobre os efeitos da sua utilização, a fim de se comprovar sua efetividade ao longo do tempo.Palavras-chave: Epigallocatechin-3-Gallate. Dentin. MMP.