Arbovirus Rash in the Febrile Returning Traveler as a Diagnostic Clue

Avaliação do desenvolvimento tecnológico em saúde a partir da ocorrência das epidemias de zika e chikungunya no Brasil

Buscando compreender como as epidemias de zika e chikungunya incitaram o desenvolvimento tecnológico, este estudo realizou levantamento de dados epidemiológicos e prospecção tecnológica, utilizando dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e do Orbit Intelligence. Ainda, analisou produtos desenvolvidos e em desenvolvimento a nível mundial e aqueles registrados no Brasil por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No ano de 2016, observou-se o maior número de casos totais para ambas as doenças. A prospecção tecnológica nacional revelou que há interesse global em desenvolver tecnologias para essas doenças e depositar suas patentes no Brasil, tendo as empresas como principais depositantes. Por sua vez, a prospecção tecnológica global mostrou que o ano de 2016 configura-se como importante marco na evolução do número de patentes para zika e chikungunya, sugerindo que as epidemias brasileiras estimularam o mundo no desenvolvimento de novos insumos para a saúde. Os Estados Unidos e a China são as principais jurisdições, tendo as universidades como maiores depositantes. A análise de produtos a nível global revelou que apenas dois chegaram ao mercado para zika e um para chikungunya, e as vacinas estão na categoria principal. A busca na Anvisa revelou que há mais produtos registrados para zika do que em comparação à chikungunya. Os principais fabricantes legais são empresas brasileiras, com pedidos de registro realizados principalmente pelas empresas DiaSorin S.p.A., ECO Diagnóstica Ltda. e Chembio Diagnostics Brazil Ltda. Apesar do visível estímulo à pesquisa, desenvolvimento e patenteamento gerado pelas epidemias de zika e chikungunya no Brasil, isso não garantiu a chegada de novos produtos ao mercado nem acesso da população a eles.

The Effect of International Travel Arrivals on the New HIV Infections in 15–49 Years Aged Group Among 109 Countries or Territories From 2000 to 2018

Objective

The prevalent international travel may have an impact on new HIV infections, but related studies were lacking. We aimed to explore the association between international travel arrivals and new HIV infections in 15–49 years aged group from 2000 to 2018, to make tailored implications for HIV prevention.

Methods

We obtained the data of new HIV infections from the Joint United Nations Programme on HIV/AIDS and international travel arrivals from the World Bank. Correlation analysis was used to explore the relation briefly. Log-linear models were built to analyze the association between international travel arrivals and new HIV infections.

Results

International travel arrivals were positively correlated with new HIV infections (correlation coefficients: 0.916, p < 0.001). After controlling population density, the median age of the total population (years), socio-demographic index (SDI), travel-related mandatory HIV testing, HIV-related restrictions, and antiretroviral therapy coverage, there were 6.61% (95% CI: 5.73, 7.50; p < 0.001) percentage changes in new HIV infections of 15–49 years aged group associated with a 1 million increase in international travel arrivals.

Conclusions

Higher international travel arrivals were correlated with new HIV infections in 15–49 years aged group. Therefore, multipronged structural and effective strategies and management should be implemented and strengthened.

Role of Lipid Transfer Proteins (LTPs) in the Viral Life Cycle

Viruses are obligate parasites that depend on the host cell machinery for their replication and dissemination. Cellular lipids play a central role in multiple stages of the viral life cycle such as entry, replication, morphogenesis, and egress. Most viruses reorganize the host cell membranes for the establishment of viral replication complex. These specialized structures allow the segregation of replicating viral RNA from ribosomes and protect it from host nucleases. They also facilitate localized enrichment of cellular components required for viral replication and assembly. The specific composition of the lipid membrane governs its ability to form negative or positive curvature and possess a rigid or flexible form, which is crucial for membrane rearrangement and establishment of viral replication complexes. In this review, we highlight how different viruses manipulate host lipid transfer proteins and harness their functions to enrich different membrane compartments with specific lipids in order to facilitate multiple aspects of the viral life cycle.