Integrative review; identifying the evidence base for policymaking and analysis in health care

Framework for policymaking on self-management of health by older adults using technologies

BACKGROUND

During the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic, the use of information and communication technologies (ICTs) to support care management exponentially increased. Governments around the world adapted existing programs to meet the needs of patients. The reactivity of governments, however, led to changes that were inequitable, undermining groups such as older adults living with chronic diseases and disability. Policies that align with recent developments in ICTs can promote better health outcomes and innovation in care management. A framework for policymaking presents potential for overcoming barriers and gaps that exist in current policies.

OBJECTIVE

The goal of this study was to examine how well a provisional framework for policymaking represented the interactions between various components of government policymaking on older adults' self-management of chronic disease and disability using ICTs.

METHODS

Through an online survey, the study engaged policymakers from various ministries of the government of Ontario in the evaluation and revision of the framework. The data were analyzed using simple statistics and by interpreting written comments.

RESULTS

Nine participants from three ministries in the government of Ontario responded to the questionnaire. Overall, participants described the framework as useful and identified areas for improvement and further clarification. A revised version of the framework is presented.

CONCLUSIONS

Through the revision exercise, our study confirmed the relevance and usefulness for a policymaking framework on the self-management of disease and disability of older adults' using ICTs. Further inquiries should examine the application of the framework to jurisdictions other than Ontario considering the dissociated nature of Canadian provincial healthcare systems.

Ampliando vozes sobre violência obstétrica: recomendações de advocacy para enfermeira(o) obstetra

Resumo Objetivos explorar as demandas das mulheres, bem como do público em geral, para melhorar a qualidade da assistência obstétrica; discutir as mudanças potenciais sugeridas pelos respondentes para tal prática assistencial. Método pesquisa multicêntrica realizada por meio da plataforma Opinio, explorando opiniões dos participantes de três cidades da região Sudeste do Brasil. Tratamento dos dados por estatística descritiva e análise temática. Resultados respondentes (n=414) na faixa etária 33-37 anos (26%), incluindo mulheres (75%) com mais de 15 anos de escolaridade, casadas (45%) e com um filho (35%), revelaram lacuna de conhecimentos sobre a violência obstétrica e os direitos da mulher. Jornal, rádio e televisão são as principais fontes de informação. O enfrentamento da violência obstétrica dar-se-ia por apoio familiar. Para a práxis renovada sugeriu-se a educação coletiva sobre direitos aos cuidados obstétricos (53,1%) e o atendimento humanizado (38,2%) mobilizando o poder profissional para consolidar a humanização. Temas analíticos centrais incluíram situação vivenciada pelas mulheres e contexto idealizado de prática. Conclusão e Implicações para a prática o debate incrementa a humanização e a governança compartilhada. Recomendações propostas para advocacy coadunam com a perspectiva global da promoção de saúde das mulheres e liderança social.