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Shabani F, Montazeri M, Alizadeh A, Bani S, Hassanpour S, Nabighadim M, Mirghafourvand M. The relationship between urinary incontinence with sexual function and quality of life in postmenopausal women. Post Reprod Health 2023; 29:15-23. [PMID: 36749321 DOI: 10.1177/20533691231155734] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Key Words] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 02/08/2023]
Abstract
BACKGROUND Urinary incontinence has a significant impact on the psychosocial well-being of postmenopausal women. This study aimed to determine the relationship between urinary incontinence with sexual function and quality of life. METHOD It was a cross-sectional study using cluster sampling on 433 postmenopausal women in Tabriz-Iran, 2021-2022. Data were collected using questionnaires of socio-demographic and obstetrics characteristics, female sexual function index (FSFI), Menopause-Specific Quality of Life (MENQOL), and Urinary Incontinence Diagnosis (UIDQ). Independent sample t-test and general linear model (GLM) were used to compare the quality of life and sexual function score between the two groups of women with and without stress, urgency, and mixed urinary incontinence. RESULTS Independent sample t-test showed a significant difference in the quality of life and sexual function between women with and without stress, urgency, and mixed urinary incontinence (p < 0.05). Based on the GLM with adjusting the socio-demographic and obstetrics characteristics, women without stress incontinence reported a lower mean score of MENQOL (B = - 23.38; 95% CI = -30.1 to -16.6; p < 0.001) and a higher mean score of sexual function (B = 4.5; 95% CI = 2.1-7.0; p < 0.001) compared to women with stress incontinence; a lower MENQOL score and a higher sexual function score indicate better condition. However, there was no significant relationship between urgency and mixed incontinence with quality of life and sexual function (p > 0.05). CONCLUSION As urinary incontinence remarkably affects sexual function and quality of life of postmenopausal women, health care providers should consider better solutions for this issue in their work program.
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Affiliation(s)
- Fatemeh Shabani
- Midwifery Department, Faculty of Nursing and Midwifery, 48432Tabriz University of Medical Sciences, Tabriz, Iran
| | - Maryam Montazeri
- Midwifery Department, Faculty of Nursing and Midwifery, 48432Tabriz University of Medical Sciences, Tabriz, Iran
| | - Afsaneh Alizadeh
- Midwifery Department, Faculty of Nursing and Midwifery, 48432Tabriz University of Medical Sciences, Tabriz, Iran
| | - Soheila Bani
- Physical Medicine and Rehabilitation Research Center, 48432Tabriz University of Medical Sciences, Tabriz, Iran
| | - Shirin Hassanpour
- Women's Reproductive Health Research Center, 48432Tabriz University of Medical Sciences, Tabriz, Iran
| | - Mahsan Nabighadim
- Department of Medicine, Faculty of Medicine, 48413Ardabil University of Medical Sciences, Ardabil, Iran
| | - Mojgan Mirghafourvand
- Social Determinants of Health Research Center, Faculty of Nursing and Midwifery, 48432Tabriz University of Medical Sciences, Tabriz, Iran
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Alves CA, Ferreira DCC, Lima MFD, Coimbra KA, Vaz CT. Prevalência de incontinência urinária, impacto na qualidade de vida e fatores associados em usuárias de Unidades de Atenção Primária à Saúde. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2022. [DOI: 10.1590/fm.2022.35604.0] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Resumo Introdução: A incontinência urinária (IU) causa considerável impacto negativo na qualidade de vida, ocasionando prejuízo psicossocial, emocional e higiênico, além de alto custo para o sistema de saúde e limitações nas atividades de vida diária. Objetivo: Descrever a proporção de mulheres com IU e o seu impacto na qualidade de vida, bem como investigar os fatores associados a essa condição de saúde entre usuárias de Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) do município de Governador Valadares, MG. Métodos: Estudo transversal realizado entre mulheres usuárias de UAPS do município. Um questionário elaborado pelas pesquisadoras foi utilizado para coleta de dados. As participantes que relataram queixa de perda urinária em qualquer situação responderam ao International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Resultados: Participaram do estudo 201 mulheres. A proporção de mulheres com incontinência urinária foi de 36,32% e entre essas o escore do ICIQ-SF teve mediana igual a 7 pontos, indicando impacto moderado na qualidade de vida. A incontinência urinária associou-se à idade, renda, índice de massa corporal e paridade. Conclusão: A proporção de mulheres com IU está de acordo com a prevalência descrita pela International Continence Society (ICS), impactando moderadamente na qualidade de vida, o que indica uma normalização do problema. Ademais, a IU esteve associada à idade, renda, IMC e número de gestações. Assim, estratégias de educação em saúde para esse grupo são necessárias, a fim de prevenir e tratar a IU nas UAPS, bem como ações intersetoriais para melhorar a renda da população, no sentido de controlar os fatores de risco que são modificáveis.
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Alves CA, Ferreira DCC, Lima MFD, Coimbra KA, Vaz CT. Prevalence of urinary incontinence, impact on quality of life and associated factors in users of Primary Health Care Units in Governador Valadares. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2022. [DOI: 10.1590/fm.2022.35604] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Abstract Introduction: Urinary incontinence (UI) has a considerable negative impact on quality of life, resulting in psychosocial, emotional and health impairment, high costs to the health system and limited activities of daily living. Objective: To describe the proportion of women with UI and its impact on quality of life (QOL), and investigate the factors associated with this condition among users of Primary Health Care Units (PHCUs) in the municipality of Governador Valadares, Minas Gerais state (MG), Brazil. Methods: Cross-sectional study with female users of the municipal PHCUs. A questionnaire compiled by the researchers was used for data collection. Participants who reported urine leakage in any situation completed the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Results: A total of 201 women took part in the study, 36.32% of whom had UI and obtained a score of 7, indicating a moderate impact on their QOL. Urinary incontinence was associated with age, income, body mass index and parity. Conclusion: The proportion of women with UI corroborates the prevalence described by the International Continence Society (ICS), moderately impacting quality of life and indicating normalization of the problem. Urinary incontinence was also correlated with age, income, BMI and number of pregnancies. This demonstrates the need for health education strategies at PHCUs to prevent and treat UI in this group, as well as intersectoral activities to improve the income of the population in order to control modifiable risk factors.
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Determinantes da relação entre percepção do funcionamento do sistema urinário atrapalhar a vida e a qualidade de vida de longevos. SCIENTIA MEDICA 2020. [DOI: 10.15448/1980-6108.2020.1.36769] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/08/2022] Open
Abstract
Objetivo: este estudo buscou avaliar a relação entre a percepção do funcionamento do sistema urinário atrapalhar a vida de modo geral com a análise do questionário Kings Health Questionnaire (KHQ) em longevos.Métodos: estudo transversal e analítico. Foram investigadas características sociodemográficas e clínicas, bem como, o impacto da incontinência urinária (IU) na Qualidade de vida (QV) pelo instrumento KHQ. Frequências, médias e desvio-padrão, testes de qui-quadrado, t de student e regressões logísticas foram calculadas, aceitando como significativos valores de p<0,05.Resultados: participaram 82 longevos, 68% mulheres, idade média de 92,3±2,7 anos, 71% incontinentes e 43% referindo que a funcionalidade pélvica atrapalhava a vida. Indivíduos incontinentes relataram mais frequentemente a queixa investigada. Os domínios, impacto da IU, emoções, limitação físico-social, limitação no desempenho de tarefas do KHQ e seu escore total foram relacionados com a queixa. Indivíduos que relataram limitação de tarefas fora de casa, em viagens, vontade forte de urinar e difícil de controlar, sentimento de depressão e ansiedade ou nervosismo tinham aumento significativo na chance de relatar que a funcionalidade pélvica atrapalhava a vida.Conclusão: o KHQ foi relacionado com a chance de relato de que o funcionamento do sistema urinário atrapalhava a vida. Mesmo assim, boa parte dos incontinentes não relatava que a condição atrapalhava a vida. Por isso, os resultados demonstram que mesmo na ausência de afirmação positiva de ausência de IU, o funcionamento do sistema urinário pode comprometer a QV. Os achados sugerem que, ou os participantes realmente tinham IU e não a percebiam como tal, ou que é necessário investigar outras questões como frequência miccional, por exemplo. O uso do KHQ permitiu identificar que mesmo na ausência de relato de IU o funcionamento do sistema urinário pode interferir na QV de longevos.
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Cruz SDJV, Santos VCD, Nunes EFC, Rodrigues CNC. Função sexual e incontinência urinária por esforço em mulheres submetidas à histerectomia total com ooforectomia bilateral. FISIOTERAPIA E PESQUISA 2020. [DOI: 10.1590/1809-2950/18033627012020] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
RESUMO O objetivo deste artigo é avaliar o índice de função sexual de mulheres submetidas à histerectomia total com ooforectomia bilateral (HT-OB), a prevalência de incontinência urinária por esforço (IUE) e sua associação com a realização desse procedimento cirúrgico em um hospital de referência em Belém (PA). Foram incluídas 162 mulheres, com vida sexual ativa, alocadas em dois grupos: aquelas que realizaram HT-OB em período superior a 12 meses (n=68), e aquelas que não realizaram (n=94). Utilizou-se o questionário female sexual function index (FSFI) para avaliação da função sexual, e um questionário desenvolvido pelos pesquisadores para coletar dados sociais, econômicos e clínicos, incluindo informações quanto à presença de IUE. O valor de significância foi definido como p<0,05. Houve diferença significativa no índice de função sexual entre o grupo HT-OB e o grupo-controle, com escore geral do FSFI de 23,56 e 28,68, respectivamente (p=0,0001). Os domínios desejo, excitação, lubrificação (p<0,0001), orgasmo (p=0,04), satisfação (p=0,0006) e dor (p=0,015) apresentaram escores inferiores em mulheres histerectomizadas. A prevalência de sintomas de IUE no grupo HT-OB foi de 35,3%, sendo observada associação significativa entre a presença desses sintomas e a realização da histerectomia (p=0,02). Mulheres que realizam HT-OB têm maior risco de disfunção sexual, e este procedimento cirúrgico é associado ao desenvolvimento de IUE.
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Lima AM, Rocha JSB, Reis VMCP, Silveira MF, Caldeira AP, Freitas RF, Popoff DAV. [Loss of quality of sleep and associated factors among menopausal women]. CIENCIA & SAUDE COLETIVA 2019; 24:2667-2678. [PMID: 31340284 DOI: 10.1590/1413-81232018247.19522017] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.8] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 04/22/2017] [Accepted: 10/19/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
The scope of this article is to identify the prevalence of the loss of quality of sleep and associated factors among menopausal women. It is a quantitative, cross-sectional and analytical study, the variables of which were investigated by applying a structured/pre-tested questionnaire and the Pittsburgh Sleep Quality Index with 819 menopausal women cared for under the Family Health Strategy. Simple Poisson regression was used to screen the variables (p < 0.25). For multiple analysis, Poisson regression was used based on a hierarchical model, at a significance level of 5%. Loss of quality of sleep was identified in 67% of the sample. Variables such as advanced age (PR = 1.09; CI = 1.03-1.16), moderate and severe menopausal symptoms (PR = 1.18; CI = 1.10-1.27), moderate to severe anxiety (PR = 1.17; CI = 1.10-1.25), moderate to severe depression (PR = 1.08; CI = 1.01-1.15) and arthritis/arthrosis/rheumatism (PR = 1. 07; CI = 1.01 - 1.14) revealed statistically significant associations with loss of quality of sleep. The loss of quality of sleep was highly prevalent in the population studied. Factors associated with loss of quality of sleep were advanced age, moderate to severe menopausal symptoms, moderate to severe anxiety and depression, and the presence of arthritis/arthrosis/rheumatism.
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Affiliation(s)
- Agamenon Monteiro Lima
- Programa de Pós-Graduação em Cuidado Primário em Saúde, Universidade Estadual de Montes Montes Claros (Unimontes). Av. Dr. Ruy Braga s/n, Vila Mauriceia. 39401-089 Montes Claros MG Brasil.
| | - Josiane Santos Brant Rocha
- Programa de Pós-Graduação em Cuidado Primário em Saúde, Universidade Estadual de Montes Montes Claros (Unimontes). Av. Dr. Ruy Braga s/n, Vila Mauriceia. 39401-089 Montes Claros MG Brasil.
| | - Viviane Margareth Chaves Pereira Reis
- Programa de Pós-Graduação em Cuidado Primário em Saúde, Universidade Estadual de Montes Montes Claros (Unimontes). Av. Dr. Ruy Braga s/n, Vila Mauriceia. 39401-089 Montes Claros MG Brasil.
| | - Marise Fagundes Silveira
- Programa de Pós-Graduação em Cuidado Primário em Saúde, Universidade Estadual de Montes Montes Claros (Unimontes). Av. Dr. Ruy Braga s/n, Vila Mauriceia. 39401-089 Montes Claros MG Brasil.
| | - Antônio Prates Caldeira
- Programa de Pós-Graduação em Cuidado Primário em Saúde, Universidade Estadual de Montes Montes Claros (Unimontes). Av. Dr. Ruy Braga s/n, Vila Mauriceia. 39401-089 Montes Claros MG Brasil.
| | | | - Daniela Araújo Veloso Popoff
- Programa de Pós-Graduação em Cuidado Primário em Saúde, Universidade Estadual de Montes Montes Claros (Unimontes). Av. Dr. Ruy Braga s/n, Vila Mauriceia. 39401-089 Montes Claros MG Brasil.
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Pazzianotto-Forti EM, Brigatto P, Baltieri L, Souza Júnior JED, Guirro ECDO, Kasawara KT. Quality of life in obese women with symptoms of urinary incontinence. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2019. [DOI: 10.1590/1980-5918.032.ao11] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Abstract Introduction: Obesity is a contributing factor to the development of urinary incontinence (UI). Objective: The objective of this study was to evaluate the prevalence of UI symptoms in women with morbid obesity and their impacts on quality of life (QOL), correlating the influence of age and body mass index (BMI) with the presence of UI. Method: Sixty-five women undergoing preoperative bariatric surgery, aged 35.8 ± 9.97 years, with an average BMI of 45.04 ± 6.79 kg/m2 were asked about the presence of UI symptoms; when they answered positively, the King’s Health Questionnaire (validated into Portuguese) was applied. The questionnaire was self-administered and all answers were assigned numerical scores. These scores were distributed according to quartiles and correlated with age and BMI. The level of hypothesis rejection was 5%, and analyses were performed using BioEstat software version 5.3. Results: Among 65 interviewees, 19 (29.23%) had symptoms of UI and went on to answer the questionnaire. The highest-scoring areas were “incontinence impact” (36.8) and “general health perception” (32.9). There was no significant correlation between questionnaire scores and BMI. In the association with age, the “incontinence impact” domain showed a significant, positive and moderate correlation (r = 0.52; p = 0.02). Conclusion: The prevalence of UI symptoms in the sample had a slight negative effect on QOL; however, UI associated with older ages significantly affected the QOL of the studied volunteers.
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Gascón MRP, Mellão MDA, Mello SH, Negrão RM, Casseb J, Oliveira ACPD. The impact of urinary incontinence on the quality of life and on the sexuality of patients with HAM/TSP. Braz J Infect Dis 2018; 22:288-293. [PMID: 30145198 PMCID: PMC9427820 DOI: 10.1016/j.bjid.2018.07.003] [Citation(s) in RCA: 10] [Impact Index Per Article: 1.7] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Key Words] [Track Full Text] [Download PDF] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 02/06/2018] [Revised: 07/04/2018] [Accepted: 07/08/2018] [Indexed: 11/16/2022] Open
Abstract
This study evaluated the impact of urinary incontinence (UI) on sexuality, body image, mood, and quality of life of patients with myyelopathy associated with HTLV-1/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP). The sample consisted of 31 HAM/TSP outpatients, of both sexes, followed-up at the Emílio Ribas Infectology Institute. The following instruments were used: sociodemographic questionnaire, Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD), Body Image Assessment Scale, Sexual Quotient Female (QS-F) and Male (QS-M) Versions, King's Health Questionnaire (KHQ), and Revised OSAME Motor Disability Score. Data analysis was performed using descriptive statistics and the Mann–Whitney U-test was used for group comparison. The presence of UI was reported by 13 (41.9%) patients. Based on the quality of life questionnaire, patients with UI had a significant impact in the following domains: incontinence impact, daily life activities limitation, physical and social limitations, social relations, emotions, sleep and disposition, and severity measurements. Most participants had no anxiety (21; 67.7%) or depression symptoms (18; 58.1%). Regarding the sexual coefficient, 13 (41.9%) participants had sexual dissatisfaction. Conclusion: UI is common in HTLV-1 patients and may cause serious impairment in quality of life, with social, psychological and hygienic consequences. Nonetheless, there are few studies on this subject and their impact on mood and sexuality.
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Affiliation(s)
- Maria Rita Polo Gascón
- Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clínicas, Divisão de Psicologia, São Paulo, SP, Brazil.
| | - Mirella de Almeida Mellão
- Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Hospital das Clínicas, Divisão de Psicologia, Programa de Melhoria em Psicologia Hospitalar, São Paulo, SP, Brazil
| | - Sandra Helena Mello
- Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Serviços de Cuidados Paliativos, São Paulo, SP, Brazil
| | - Rosangela Maria Negrão
- Instituto de Infectologia Emilio Ribas, Serviços de Cuidados Paliativos, São Paulo, SP, Brazil
| | - Jorge Casseb
- Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, São Paulo, SP, Brazil
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Brasil DMDM, Nicolau AIO, Bilhar APM, Karbage SAL, Lucena SV, Carmo TFD, Bezerra LRPS. Incontinência urinária e função sexual feminina: revisão integrativa de questionários validados. ACTA PAUL ENFERM 2018. [DOI: 10.1590/1982-0194201800077] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.7] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo Objetivo: Analisar a produção científica nacional e internacional quanto à relação escores dos instrumentos ICIQ-UI-SF (Internacional Consultation on Incontinence Questionnaire – Urinary Incontinence/Short Form (ICIQ-UI/SF) e FSFI (Female Sexual Function Index) na população feminina. Métodos: Revisão integrativa da literatura, realizada durante os meses de Dezembro de 2017 a Maio de 2018, nas bases de dados Scielo, Lilacs, Scopus e Pubmed. As buscas foram conduzidas através da associação dos nomes dos questionários como descritores, sem delimitações quanto ao ano de publicação, idioma e disponibilidade em texto completo. Priorizados achados com nível de evidência de no mínimo 3A para estudos observacionais. Totalizaram 5 artigos científicos. Resultados: As evidências encontradas sobre a relação direta dos instrumentos apresentaram como objetivo predominante a sua aplicação para validar a efetividade de técnicas cirúrgicas para a correção da incontinência urinária. Mesmo diante da melhora da incontinência, os achados divergiram quanto a melhora da função sexual, apresentando modificações apenas em alguns domínios do FSFI ou nenhuma mudança. Apenas um estudo buscou investigar a relação direta dos instrumentos, indicando fraca ligação. Já a busca isolada dos instrumentos, associada com descritores específicos apontara que a incontinência urinária é fator determinante para a deterioração tanto da qualidade de vida quanto e da função sexual. Conclusão: O baixo quantitativo de produções e resultados encontrados demonstraram que é necessário um maior aprofundamento sobre a temática, para um embasamento e qualificação da assistência para portadoras de incontinência urinária.
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Mendes A, Hoga L, Gonçalves B, Silva P, Pereira P. Adult women's experiences of urinary incontinence: a systematic review of qualitative evidence. JBI DATABASE OF SYSTEMATIC REVIEWS AND IMPLEMENTATION REPORTS 2017; 15:1350-1408. [PMID: 28498174 DOI: 10.11124/jbisrir-2017-003389] [Citation(s) in RCA: 35] [Impact Index Per Article: 5.0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 10/31/2022]
Abstract
BACKGROUND Women are affected dramatically by urinary incontinence (UI). This disease is currently considered as epidemic. OBJECTIVE The objective of this review is to identify, through the best available evidence, how women experience UI worldwide. INCLUSION CRITERIA TYPES OF PARTICIPANTS The current review included studies of adult women who had experienced UI. PHENOMENA OF INTEREST Women with UI from various social and cultural settings were included in this review. TYPES OF STUDIES Qualitative data including, but not limited to, study designs such as phenomenology, grounded theory, ethnography, action research and feminist research were included in this review. OUTCOMES All aspects related to the experience of UI endured by women were considered. SEARCH STRATEGY An initial search of MEDLINE (PubMed) and CINAHL was done, followed by the exploration of all the databases and all identified studies, published in English, Spanish, French and Portuguese. The databases searched were CINAHL, PubMed, PsycINFO, Lilacs, Scielo, BVS, BVS-Psi, Scopus, Embase, Sociological Abstracts, Dissertation Abstracts International and the University of São Paulo Dissertations and Thesis bank and gray literature. METHODOLOGICAL QUALITY Each primary study was assessed by two independent reviewers for methodological quality. The Joanna Briggs Institute Qualitative Appraisal and Review Instrument (JBI-QARI) data extraction form for interpretive and critical research was used to appraise the methodological quality of all papers. DATA EXTRACTION Qualitative data were extracted using the JBI-QARI. DATA SYNTHESIS Qualitative research findings were synthesized using the JBI-QARI. RESULTS From the 28 studies were included, 189 findings were extracted and they were grouped into 25 categories and eight synthesized findings: (i) cultural and religious backgrounds and personal reluctance contribute to delays in seeking UI treatment; (ii) the inevitable and regrettable problem of UI endured silently and alone affects women's daily activities and their social roles; (iii) poor knowledge and the vague nature of the symptoms mask the fact that UI is a disease; (iv) the experiences provoked by UI and the sense of shame regarding the condition have contributed to impair women's lives; (v) UI has provoked negative effects on women's intimacy and sexual satisfaction and provoked changes in the ways they experience their sexuality and sexual function; (vi) UI is considered a consequence of pregnancy and childbirth, inherent to aging or a religious punishment; (vii) the women affected by UI adopt several strategies to improve their health status; and (viii) women have personal preferences toward care providers and treatments; they confront difficulties through UI treatment and some care needs are not met. CONCLUSION Personal and tailored health care should be provided, and preferences and expectations should be taken into consideration in the provision of health care to the people affected by UI.
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Affiliation(s)
- Adilson Mendes
- 1The Brazilian Centre for Evidence-based Healthcare: a Joanna Briggs Institute Centre of Excellence 2School of Nursing, University of São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brazil
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de Souza Abreu N, de Castro Villas Boas B, Netto JMB, Figueiredo AA. Dynamic lumbopelvic stabilization for treatment of stress urinary incontinence in women: Controlled and randomized clinical trial. Neurourol Urodyn 2017; 36:2160-2168. [PMID: 28346721 DOI: 10.1002/nau.23261] [Citation(s) in RCA: 7] [Impact Index Per Article: 1.0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Key Words] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/01/2016] [Accepted: 02/11/2017] [Indexed: 11/11/2022]
Abstract
OBJECTIVES To compare the results of the dynamic lumbopelvic stabilization (DLS) exercises with exercises for the pelvic floor muscles (PFM) in women with stress urinary incontinence. METHODS Randomized controlled clinical trial comparing 17 women submitted to the DLS with 16 women submitted to the exercises for the PFM. The evaluated outcomes were incontinence severity, quality of life (QoL), and impression of improvement in three moments. Significance was set at 5%. RESULTS For socio-demographic and clinical variables, only climacteric was more prevalent in the DLS group (82% vs. 44%, P = 0.02). Soon after the intervention, there was no difference between the groups in relation to the outcomes evaluated. In the evaluation after 90 days, the DLS group presented better values for the severity of the losses (4.1 ± 2.6 vs. 5.7 ± 2.4, P = 0.006, d = 0.64), daytime frequency (4.6 ± 0.4 vs. 6.2 ± 0.6, P < 0.001, d = 2.67), and nighttime frequency (0.4 ± 0.3 vs. 1.4 ± 0.5, P < 0.001, d = 2.50), QoL and impression of improvement (P < 0.001). CONCLUSIONS After treatment, the DLS plus PFM exercise patients had results similar to those performing PFM exercises alone. However, the DLS plus PFM exercises were superior in the outcomes of incontinence severity, QoL, and impression of improvement in the post-90-day evaluation, showing longer lasting effect.
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Affiliation(s)
- Nathalia de Souza Abreu
- Physical Therapy Course, Faculty of Medical Sciences and Health of Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil.,Physical Therapy Sector, Hospital and Maternity Terezinha de Jesus, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil.,Physiotherapy Course, Salgado de Oliveira University, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
| | | | - José Murilo Bastos Netto
- Faculty of Medicine, Department of Surgery, Federal University of Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
| | - André Avarese Figueiredo
- Faculty of Medicine, Department of Surgery, Federal University of Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
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Lopes MHBDM, Costa JND, Lima JLDDA, Oliveira LDRD, Caetano AS. Pelvic floor rehabilitation program: report of 10 years of experience. Rev Bras Enferm 2017; 70:231-235. [PMID: 28226063 DOI: 10.1590/0034-7167-2016-0257] [Citation(s) in RCA: 6] [Impact Index Per Article: 0.9] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 05/29/2016] [Accepted: 08/14/2016] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Objective: to relate the creation, experience of establishment and service performed in the Pelvic Floor Rehabilitation Program [(PRAP)], a project of the School of Nursing of University of Campinas (UNICAMP), developed at a health unity in Campinas, São Paulo, Brazil. Results: this Program appeared due to the high demand of patients with urinary incontinence (UI) and need of formation or qualification of professionals to serve those customers and multiply the actions at other health unities. Nowadays, the PRAP is in its tenth year, and it has served 102 patients with UI and other dysfunctions of the pelvic floor and lower urinary tract, qualified 480 health professionals and stimulated researches. Conclusion: the preventive actions of pelvic floor rehabilitation are important areas of the nurse's performance and initiatives as the related ones contribute for the professional formation and practice based on evidences.
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Affiliation(s)
| | - Juliana Neves da Costa
- Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Campinas-SP, Brasil
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Tomasi AVR, Santos SMAD, Honório GJDS, Locks MOH. URINARY INCONTINENCE IN ELDERLY PEOPLE: CARE PRACTICES AND CARE PROPOSAL IN PRIMARY HEALTH CARE. TEXTO & CONTEXTO ENFERMAGEM 2017. [DOI: 10.1590/0104-07072017006800015] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
ABSTRACT Objective: identify the knowledge and care practices concerning urinary incontinence in elderly women and develop a care proposal for these women for the purpose of health promotion in Primary Health Care. Method: a qualitative, convergent care research was undertaken. The data were collected between August and October 2014 through semistructured interviews and thematic workshops with 14 physiotherapists and ten nurses. The analysis involved apprehension, synthesis, theorization and transference processes, revealing two thematic axes: the professionals' perception of urinary incontinence in elderly women; and the conception of a care proposal for elderly women with urinary incontinence. Results: the professionals' limited knowledge of urinary incontinence was verified, as well as the lack of information on the possible orientations for self-care concerning the urinary symptoms. Conclusion: training actions should be implemented for these professionals with a view to health promotion for self-care.
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Rett MT, Wardini ÉB, Santana JMD, Mendonça ACR, Alves AT, Saleme CS. Female urinary incontinence: quality of life comparison on reproductive age and postmenopausal period. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2016. [DOI: 10.1590/0103-5150.029.001.ao07] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Abstract Introduction: urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary leakage of urine and their symptoms can affect women's quality of life (QoL). Objectives: to compare incontinent women's QoLin reproductive age (G1) with those in post menopausal period(G2). Material and methods: a descriptive and retrospective study involved 86 women with UI complaints. Clinical, sociodemographic, obstetrical and gynecological antecedents were collected. Pelvic floor evaluation was conducted by digital palpation and QoL was evaluated by King's Health Questionnaire (KHQ). Mann-Whitney and t Student test were used to compare QoL domains. Results: 36 women in reproductive age (G1) 42.9 (± 7,4) years and 50 women in postmenopausal period (G2) 61,6 (± 9,3) years were assessed. The G2 showed significantly more nocturia (p = 0,0057), urge incontinence (p = 0,0061) and enuresis (0,0021) symptoms, whereas in G1 bladder pain and voiding difficulties were more significant. KHQ domains showed statistical differences in: general health perception (G1 26,4 ± 16,8 versus G2 38,0 ± 16.2; p = 0,0019) and emotions (G1 15,1 ± 31,3 versus G2 38,9 ± 37,5; p = 0,0051). Conclusion: UI affects negatively QoLin women. Women on postmenopausal period showed higher impact on the QoLdomains related to general health perception and emotions.
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Senra C, Pereira MG. Quality of life in women with urinary incontinence. Rev Assoc Med Bras (1992) 2016; 61:178-83. [PMID: 26107369 DOI: 10.1590/1806-9282.61.02.178] [Citation(s) in RCA: 30] [Impact Index Per Article: 3.8] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 04/03/2014] [Accepted: 10/21/2014] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
The aim of this study is to examine the relationship among psychological, clinical and sociodemographic variables, and quality of life in women with urinary incontinence. The sample consisted of 80 women diagnosed with urinary incontinence (UI) followed in a Northern Central Hospital in Portugal. Participants answered the Incontinence Quality of Life (I-QOL); Satisfaction with Sexual Relationship Questionnaire (SSRQ); Hospital Anxiety and Depression Scales (HADS) and the Brief Cope. The results revealed that women with higher quality of life considered their symptoms of urine loss as mild or moderated compared to those with severe urine loss. The less severe urine loss was associated with greater sexual satisfaction and less use of religion and self-blame as coping strategies. In terms of coping, women who considered the loss of urine as severe expressed more feelings regarding UI. Stress urinary incontinence, high sexual satisfaction, and less use of denial, distraction, and religion as coping strategies, predicted higher quality of life. According to the results, UI has an impact on women's sexual satisfaction and quality of life. Therefore, intervention programs should target these women, including their partners, helping them to adjust to their condition and teaching effective coping strategies in order to improve their sexual satisfaction and quality of life.
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Affiliation(s)
- Cláudia Senra
- School of Psychology, University of Minho, Braga, Portugal
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Kachorovski LW, Moraes CCS, Rosa EDM, Gruber CR. Effect of isostretching on the quality of life of incontinent older women. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2015. [DOI: 10.1590/0103-5150.028.004.ao18] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Abstract Introduction : Urinary incontinence (UI) can be defined as a brief involuntary loss of urine. It is a hygienic and social problem that affects mainly older women and contributes to reduced quality of life (QoL). There are currently several therapeutic strategies available for the treatment of UI, including the method of Isometric Stretching, which is based on balance exercises that lead to greater flexibility and stronger joints, tendons and muscles. Objective : To investigate the effect of Isometric Stretching on the QoL of 10 institutionalized older women with complaint of UI. Materials and methods : We used the ICIQ-SF to assess women's QoL pre- and post-treatment. The study duration was 12 weeks. Results : 80% of the women showed a significant improvement in UI (p = 0.007061) and QoL (p = 0.011). Conclusion : We concluded that Isometric Stretching contributed to a significant improvement in urinary incontinence symptoms and quality of life in incontinent older women.
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Morsch P, Pereira GN, Navarro JHDN, Trevisan MD, Lopes DGC, Bós ÂJG. [Clinical characteristics and social determinants in a sample of non-homebound elderly]. CAD SAUDE PUBLICA 2015; 31:1025-34. [PMID: 26083177 DOI: 10.1590/01021-311x00053014] [Citation(s) in RCA: 10] [Impact Index Per Article: 1.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 04/02/2014] [Accepted: 12/15/2014] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
This study aimed to assess social and clinical factors associated with the fact that older adults (≥ 60 years) go out of their homes. The study interviewed 5,898 older adults identified through home visits, randomly selected in 59 cities in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Multivariate logistic regression was used to assess the association between the outcome and independent variables. Factors associated with going out were being men, younger and married, presence of arthrosis, ease in performing specific activities, and good self-rated health. Heart disease was a negative factor for going out. Given the importance of social activity for quality of life and the World Health Organization policy for active aging, it is extremely important to consider clinical conditions that allow the older adults to remain active in the community. Studies like this can help to adjust public policies for the elderly, especially acting on modifiable clinical and functional conditions.
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Affiliation(s)
- Patricia Morsch
- Instituto de Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
| | - Gustavo Nunes Pereira
- Instituto de Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
| | | | - Margarete Diprat Trevisan
- Instituto de Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
| | - Diene Gomes Colvara Lopes
- Instituto de Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
| | - Ângelo José Gonçalves Bós
- Instituto de Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
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Carvalho MPD, Andrade FP, Peres W, Martinelli T, Simch F, Orcy RB, Seleme MR. O impacto da incontinência urinária e seus fatores associados em idosas. REVISTA BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA 2014. [DOI: 10.1590/1809-9823.2014.13135] [Citation(s) in RCA: 12] [Impact Index Per Article: 1.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJETIVO: Identificar a prevalência de incontinência urinária (IU) e fatores associados em idosas da comunidade. MÉTODOS: Estudo transversal no qual foram entrevistadas idosas com 60 anos de idade ou mais que frequentavam um centro voltado exclusivamente a idosos em Pelotas-RS, Brasil. Foram utilizados como instrumentos desta pesquisa o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e um questionário com informações complementares, que verificou fatores associados para a incontinência urinária. Além de estatística descritiva, foi utilizado o teste t de Student para comparação das médias das variáveis quantitativas. RESULTADOS: Foram avaliadas 132 idosas na faixa etária de 60 a 91 anos, com média de idade igual a 68,56 anos (dp±6,24). Em relação à perda de urina, a prevalência encontrada foi de 40,91% (95% IC = 32,6-49,2). Do total de mulheres analisadas, encontrou-se um índice de massa corporal (IMC) médio de 25,7Kg/m2 (dp±4,06), sendo que das idosas consideradas incontinentes foi demonstrado que 59,2% apresentavam IMC≥27Kg/m2 (p<0.01), ou seja, com sobrepeso. CONCLUSÕES: A prevalência de IU encontrada (40,91%) está dentro dos parâmetros registrados para esta faixa etária. Outro dado relevante é que o número de gestações aumentou a presença de IU, sendo que aquelas idosas que apresentaram três ou mais gestações foram proporcionalmente mais atingidas. O impacto da IU na qualidade de vida foi considerado ausente ou leve pela maioria das idosas, demonstrando que, provavelmente, a IU esteja em estágio inicial e não interfira de forma significativa no cotidiano dessas mulheres. Torna-se ainda relevante destacar que o diagnóstico precoce permite o tratamento adequado em tempo hábil, evitando maiores comprometimentos e melhorando a qualidade de vida.
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Pereira H, Menezes J. Impact of urinary incontinence on sexual quality of life in Portuguese adults. INTERNATIONAL JOURNAL OF UROLOGICAL NURSING 2014. [DOI: 10.1111/ijun.12040] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/27/2022]
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Zaidan P, Silva EBD. Electrostimulation, response of the pelvic floor muscles, and urinary incontinence in elderly patients post prostatectomy. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2014. [DOI: 10.1590/0103-5150.027.001.ao10] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Objective to investigate the response of the pelvic floor muscles (PFM), and urinary incontinence (UI), in patients having undergone a prostatectomy, after treatment using electrical stimulation. Materials and methods this observational study was conducted in an outpatient urogynecologic physical therapy clinic of Hospital dos Servidores in Rio de Janeiro, Brazil from August to September 2012. Ten patients (aged, 64 ± 7 years) with urinary incontinence resulting from radical prostatectomy, having received surgery within six months of study entry, without urinary infection, and without metallic implants underwent electrical stimulation of the PFM, while in lateral decubitus position with knees and hips flexed. The parameters used were 65 Hz frequency, pulse width of 500 µs, biphasic current, intensity according to the tolerance level reported by the patient, perineal contraction time of four seconds, and rest time of eight seconds for 20 minutes twice a week, totaling 16 sessions of electrical stimulation with active-assisted contraction. Patients were evaluated before and after electrical stimulation through physical therapy evaluation of urinary incontinence, by being asked about the number of disposable guards used daily, using a visual analogue scale (VAS) to measure how the UI interfered with activities of daily living, and by electromyographic biofeedback to measure the work of the PFM. Data were analyzed using Student’s paired t-tests and a significance level of 0.05. Results after 16 sessions of electrical stimulation, the electromyographic biofeedback evaluation showed a significant increase in muscle strength of 10.73 ± 8.64 to 17.16 ± 9.00 µV (t = -3.39, P = 0.008), a significant decrease in the number of diapers used before and after treatment (3.9 ± 1.2 to 1.8 ± 1.5, respectively; t = 5.16, P = 0.0006), and a significant decrease in the interference of urinary incontinence on daily activities of 9.6 ± 0.5 to 4.0 ± 3.8 (t = 5.15, P = 0.0006). Conclusion electrical stimulation may represent a novel way to strengthen the pelvic floor muscles and decrease urinary incontinence resulting from radical prostatectomy.
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Delarmelindo RDCA, Parada CMGDL, Rodrigues RAP, Bocchi SCM. [Women's strategies for coping with urinary incontinence]. Rev Esc Enferm USP 2013; 47:296-303. [PMID: 23743893 DOI: 10.1590/s0080-62342013000200004] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/29/2011] [Accepted: 07/30/2012] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
This article is part of a more comprehensive qualitative study which used grounded theory and symbolic interactionism as theoretical and methodological frameworks, resulting in the theoretical model entitled, Between suffering and hope: rehabilitation of urinary incontinence as an intervenient component. In order to communicate all the knowledge produced, part of this model is presented, and it refers to the process of coping with urinary incontinence by women without perspectives of access to surgical treatment after failure of conservative procedures. When interrelating the components (categories and subcategories) of these women's experience in order to compare and analyze them to understand their interaction, moral and psychosocial vulnerability were noticed within the experience of the group, which makes them susceptible to health risks and to compromise of their quality of life, observed in the movement of the group's experience. Research is needed to further understand experiences in which there are barriers to surgical treatment due to physicians' disbelief in its effectiveness.
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Knorst MR, Royer CDS, Basso DMDS, Russo JDS, Guedes RG, Resende TDL. Avaliação da qualidade de vida antes e depois de tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária. FISIOTERAPIA E PESQUISA 2013. [DOI: 10.1590/s1809-29502013000300002] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Esse estudo quase experimental analisou a influência de tratamento fisioterapêutico na qualidade de vida (QV) de mulheres com incontinência urinária (IU), bem como a sua eficácia na perda urinária. Participaram 55 mulheres (35 a 87 anos) com o diagnóstico médico de IU, as quais, antes da intervenção, se submeteram a uma anamnese e tiveram avaliadas a função da musculatura do assoalho pélvico (FMAP; teste bidigital) e a QV (King's Health Questionnaire - KHQ). Foram realizadas até 15 sessões (uma por semana) com eletroestimulação endovaginal e treino da musculatura do assoalho pélvico. Assim que as participantes relatavam não mais perder urina ou manifestavam o desejo de interromper o tratamento, o mesmo era terminado, independente do número de sessões. Após o tratamento, além de reaplicar o teste bidigital e o KHQ, foi também perguntado às participantes se consideravam-se continentes, satisfeitas com o tratamento ou não perceberam melhora. Predominaram mulheres com idades entre 51 e 60 anos que realizaram parto normal com episiotomia e apresentaram prolapso. A maioria apresentou IU mista, seguida da de esforço. Tossir e espirrar foram as situações em que mais comumente ocorreu perda urinária, a qual se deu mais em jatos. Houve melhora significativa em todos os domínios da QV, exceto na percepção geral da saúde. Após a intervenção, 90,9% delas se declaram continentes ou satisfeitas. O tratamento fisioterapêutico resultou em melhora da QV e foi eficaz para contenção da perda urinária.
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de Oliveira LDR, Guirardello EDB, Lopes MHBDM. [The translation and adaptation of the Gaudenz-Fragebogen to the Brazilian culture]. Rev Esc Enferm USP 2012; 46:565-72. [PMID: 22773475 DOI: 10.1590/s0080-62342012000300006] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/01/2011] [Accepted: 09/13/2011] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
The article describes the translation and adaptation of the Gaudenz-Fragebogen, an instrument of German origin used to diagnose female urinary incontinence, to the Brazilian culture. The steps recommended by international literature were followed: translation, synthesis of translations, back translation, valuation of the synthetic version by a board of specialists and pre-test. The process of translation and adaptation was adequately accomplished, and the instrument was demonstrated to be easily understood.This instrument was used in other studies prior to the validation process, and using the instrument in other studies is crucial so that its measurement properties can be assessed.
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Virtuoso JF, Mazo GZ, Menezes EC. Prevalência, tipologia e sintomas de gravidade da incontinência urinária em mulheres idosas segundo a prática de atividade física. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2012. [DOI: 10.1590/s0103-51502012000300013] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
INTRODUÇÃO: A prática de atividade física (AF) é importante para a população idosa, graças aos beneficios biopsicossociais. A incontinência urinária (IU) também vem sendo analisada, pois o avanço da idade é um fator de risco importante na sua ocorrência. OBJETIVO: Verificar a prevalência, a tipologia e os sintomas de gravidade da IU entre mulheres idosas segundo a prática de AF regular. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 209 idosas, divididas em três grupos, segundo o nível de AF. Foram coletados dados referentes à presença, tipologia, duração e gravidade dos sintomas da IU. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial, por meio dos testes Qui-Quadrado, Mann-Whitney e Análise de Variância, conforme os grupos de variáveis. Adotou-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: A presença de IU na amostra total foi de 33,3%, sendo a menor prevalência entre as idosas mais ativas (28,9%). Quanto à tipologia, 28,7% apresentaram IU de esforço (IUE), 14,8% IU de urgência (IUU) e 10,5% IU mista (IUM). A presença de IUU (p = 0,05) e IUM (p = 0,04) associou-se com o grupo de mulheres sedentárias. A prática de ginástica associou-se com a ausência de IU (p = 0,003). Em 43,5% da amostra, o início dos sintomas de gravidade deu-se após a menopausa. A retenção de urina sem dificuldade associou-se com a prática de AF (p = 0,029). CONCLUSÃO: A menor incidência de IU entre as idosas muito ativas pode ser atribuída aos benefícios da AF moderada ao mecanismo de continência. Além disso, a prática de exercícios físicos também parece minimizar os sintomas de urgência miccional.
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Leroy LDS, Lopes MHBDM, Shimo AKK. A incontinência urinária em mulheres e os aspectos raciais: uma revisão de literatura. TEXTO & CONTEXTO ENFERMAGEM 2012. [DOI: 10.1590/s0104-07072012000300026] [Citation(s) in RCA: 6] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Revisão bibliográfica que objetivou identificar as associações entre a incontinência urinária feminina e os aspectos raciais. Utilizaram-se as bases de dados MEDLINE e LILACS para pesquisa dos artigos publicados nos anos de 2003 a 2010. Analisou-se 30 publicações que apontaram diversas relações entre incontinência e raça. A prevalência de incontinência foi maior entre brancas. A incontinência urinária de esforço foi mais frequente entre brancas e a de urgência, entre negras. Brancas e asiáticas apresentam perda urinária em menor quantidade comparado a negras e hispânicas. O impacto na qualidade de vida esteve mais relacionado à severidade da perda urinária e outros fatores, do que especificamente à questão racial. Brancas apresentaram melhor conhecimento sobre incontinência e se submeteram mais frequentemente a tratamento cirúrgico para incontinência urinária de esforço. Brancas e latinas apresentam maior risco de incontinência urinária que negras e asiáticas. Ressalta-se a necessidade de estudos brasileiros para que os dados possam ser adequados à nossa realidade.
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Menezes GMD, Pinto FJM, Silva FAAD, Castro MED, Medeiros CRBD. Queixa de perda urinária: um problema silente pelas mulheres. Rev Gaucha Enferm 2012; 33:100-8. [DOI: 10.1590/s1983-14472012000100014] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
O estudo buscou analisar a prevalência e interferência da incontinência urinária sobre a vida diária de mulheres de um Centro de Saúde em Fortaleza, Ceará. Estudo transversal, analítico e quantitativo na população (168) que realizou consulta para Hipertensão e/ou Diabetes em setembro de 2009. A coleta de dados ocorreu através de entrevista e aplicação do "International Consultationon Incontinence Questionnaire". Para análise inferencial utilizou-se testes qui-quadrado e exato de Fisher. Da análise amostral (59), resultaram mulheres: com idade entre 42 e 59 anos (52,5%), baixa escolaridade (55,9%), sem companheiro (57,6%), aposentada (50,8%), não fumantes (81,4%) e peso aumentado (71,2%). Apenas escolaridade associou-se à incontinência. A prevalência foi 61,0%. Para 55,5% das incontinentes, perder urina interfere de forma grave ou muito grave em sua vida diária. A perda urinária ocorreu ao tossir ou espirrar (72,2%) e antes de chegar ao banheiro (61,1%). A incontinência urinária apresentou alta prevalência, interferindo negativamente na vida das mulheres.
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Almeida PPD, Machado LRG. A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de jump. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO 2012. [DOI: 10.1590/s0103-51502012000100006] [Citation(s) in RCA: 8] [Impact Index Per Article: 0.7] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina. Ela exerce múltiplos efeitos sobre as atividades diárias, interações sociais e percepção da saúde. A literatura afirma que a prática de atividades físicas de alto impacto e esforço pode comportar-se como um fator de risco para a IU. OBJETIVOS: identificar a prevalência de IU em um grupo de mulheres praticantes de jump. MATERIAIS E MÉTODOS:Estudo transversal quantitativo descritivo, com amostra de 32 voluntárias que responderam a questionário sobre antecedentes obstétricos e prática da atividade física e à tradução do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). RESULTADOS:Houve relato de perdas urinárias em 37,5% das entrevistadas. A média de idade das mulheres que referem incontinência foi de 31,58 anos (DP ± 9,39). As mulheres com filhos tiveram 1,2 mais chances de apresentar IU do que as nulíparas. As que fazem jump três ou mais vezes por semana apresentaram 2,45 mais chances de apresentar IU. Nas que sentiam vontade de urinar durante o jump, a chance de IU foi seis vezes maior. 62,5% das entrevistadas referiram nenhum impacto na qualidade de vida, e a atividade física foi apontada como situação mais comum de IU. CONCLUSÃO: Existe incontinência urinária nas praticantes de jump investigadas, multíparas e nulíparas, em jovens, durante a prática de jump e em outras ocasiões, apontando a necessidade de estudos mais abrangentes sobre a temática.
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Melo BES, Freitas BCR, Oliveira VRC, Menezes RLD. Correlação entre sinais e sintomas de incontinência urinária e autoestima em idosas. REVISTA BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA 2012. [DOI: 10.1590/s1809-98232012000100005] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
OBJETIVO: Identificar a prevalência de sinais e sintomas de incontinência urinária e sua relação com a autoestima de idosas. MÉTODO: A amostra foi constituída por 27 idosas, com média de idade de 67,59 (± 5,16), participantes do Curso Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) do Programa Gerontologia Social da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Foram utilizados três instrumentos para avaliação, sendo eles o Miniexame do estado mental, um instrumento específico elaborado para este estudo e o questionário de autoestima desenvolvido por Steglich. O tratamento estatístico foi descritivo e com testes não-paramétricos, com nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: Foi observado que 44,4% das idosas apresentam perda de urina, destas, 58,33% perdem uma vez por semana, todas relatam perder pouca quantidade de urina e 66,7% apresentam perda há mais de um ano. A autoestima foi considerada baixa em 77,8% das idosas, mas não houve correlação entre a mesma e os sintomas de IU. CONCLUSÃO: A autoestima diminuída é uma condição frequente na população idosa e vários fatores podem contribuir para isso, porém na amostra estudada não foi possível identificar a contribuição da IU.
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Oliveira JRD, Garcia RR. Cinesioterapia no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas. REVISTA BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA 2011. [DOI: 10.1590/s1809-98232011000200014] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.4] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 01/22/2023] Open
Abstract
A pesquisa tem como objetivo verificar o efeito da cinesioterapia sobre a perda de urina diária, alívio dos sinais e sintomas, e verificar o impacto da cinesioterapia na qualidade de vida das idosas com incontinência urinária. Estudo de intervenção com idosas com queixa de incontinência urinária, do Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia "José Ermírio de Moraes". Foram realizadas antes e após o tratamento, uma avaliação fisioterapêutica uroginecológica; aplicado o questionário de qualidade de vida Kings Health Questionnaire; e atendimento em grupo, com sessões semanais composto de exercícios para a musculatura do assoalho pélvico, por um período de três meses. A análise estatística dos dados foi realizada através do teste de Wilcoxon, comparando os dados antes e após o tratamento. O grupo estudado foi composto por 11 idosas, média etária de 74,2 anos, índice de massa corpórea média de 29,69 Kg/m². A maioria (6) das pacientes apresentou incontinência urinária mista. O tempo médio da queixa de incontinência urinária foi de seis anos. A média do número de partos normais foi 5,09. Observou-se redução na média de frequência de micções noturnas na presença de noctúria (3 versus 1,5) e na média do número de situações de perda urinária aos esforços (3,72 versus 1,45). Considerando o questionário de qualidade de vida, observou-se redução significativa nas médias e medianas dos escores em quase todos os domínios. Conclui-se que a cinesioterapia do assoalho pélvico foi positiva para obter melhoras sobre a perda de urina diária e alívio dos sinais e sintomas, bem como na qualidade de vida.
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Evaluation of urinary incontinence in pregnancy and postpartum in Curitiba Mothers Program: a prospective study. Int Urogynecol J 2011; 22:813-8. [DOI: 10.1007/s00192-011-1365-8] [Citation(s) in RCA: 23] [Impact Index Per Article: 1.8] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 08/15/2010] [Accepted: 01/22/2011] [Indexed: 11/24/2022]
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Rios AAN, Cardoso JR, Rodrigues MAF, de Almeida SHM. The help-seeking by women with urinary incontinence in Brazil. Int Urogynecol J 2011; 22:879-84. [PMID: 21222110 DOI: 10.1007/s00192-010-1352-5] [Citation(s) in RCA: 15] [Impact Index Per Article: 1.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/05/2010] [Accepted: 12/16/2010] [Indexed: 11/27/2022]
Abstract
INTRODUCTION AND HYPOTHESIS Lower tract urinary symptoms are underestimated by women as well as health professionals. The objective of this study was to evaluate the behavior of adult women with urinary incontinence and overactive bladder symptoms in seeking medical treatment. METHODS Two hundred ninety-two women between 20 and 82 years old were interviewed. Urinary symptoms, epidemiologic, and quality of life (ICQ-SF) were related to the procurement of medical assistance. The Shapiro-Wilk, Mann-Whitney, and chi-square tests were used. RESULTS The impact of the symptoms on quality of life was greater in younger women. Twenty-two percent of the participants, mainly the younger ones, reported seeking medical services due to several associated symptoms and quality of life impact. CONCLUSION Younger women, association of several urinary symptoms, symptoms of urinary loss, and longer time since symptom onset were determining factors for seeking medical treatment.
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Affiliation(s)
- Angela A N Rios
- Physical Therapy Department, Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brazil
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Fumincelli L, Mazzo A, Silva ADATD, Pereira BJDC, Mendes IAC. Produção científica sobre eliminações urinárias em periódicos de enfermagem brasileiros. ACTA PAUL ENFERM 2011. [DOI: 10.1590/s0103-21002011000100019] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJETIVO: Verificar a produção científica sobre eliminações urinárias divulgada em periódicos de enfermagem brasileiros. MÉTODOS: Estudo realizado por meio de revisão integrativa da literatura, contemplando as bases de dados MEDLINE, LILACS e Web of Science, utilizando 30 descritores para busca de artigos publicados entre 1999 a 2009; assim, foram selecionados 18 artigos, disponíveis na integra, produzidos por enfermeiros. Os manuscritos foram analisados tendo por base um instrumento de coleta de dados discriminando-se nome do periódico, ano de publicação, tipo do estudo, assunto abordado e nível de evidências. RESULTADOS: Os 18 estudos foram classificados com nível de evidência IV e a incontinência urinária foi o tema mais freqüente nos artigos analisados. CONCLUSÃO: Embora as alterações nas eliminações urinárias integrem a prática clínica do enfermeiro, nos artigos selecionados, o tema foi limitado a um âmbito restrito de assuntos, com baixo nível de delineamento, oriundos da produção de reduzido número de autores, indicando a importância de maior investimento em pesquisas nessa área
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Higa R, Rivorêdo CRSFD, Campos LK, Lopes MHDM, Turato ER. Vivências de mulheres Brasileiras com incontinência urinária. TEXTO & CONTEXTO ENFERMAGEM 2010. [DOI: 10.1590/s0104-07072010000400004] [Citation(s) in RCA: 9] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Nosso objetivo foi aprofundar os conhecimentos sobre as vivências com a perda urinária entre mulheres brasileiras. Utilizou-se o método clínico-qualitativo com entrevistas semi-dirigidas. Oito mulheres, faxineiras, de 30 a 45 anos, de baixa situação socioeconômica, com queixa de perda urinária e que nunca realizaram tratamento, foram selecionadas pela técnica "bola de neve", com fechamento amostral pelo critério de saturação. A técnica de análise de conteúdo com abordagens psicodinâmicas possibilitou a criação de duas categorias: um assunto velado e uma vivência solitária. Para as mulheres, a perda urinária é um assunto que deve ser escondido, um obstáculo nas interações interpessoais, um estigma que impede a busca de tratamento. Elas convivem com o medo e a vergonha. Calam-se, sofrem sozinhas, e para resistir, reagem com a solidão. Concluímos que as mulheres incontinentes preferem o silêncio a ter que pedir ajuda, encontram no isolamento a forma de proteção, e na solidão, a sobrevivência.
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Araújo THP, Francisco LTP, Leite RF, Iunes DH. Posicionamento da pelve e lordose lombar em mulheres com incontinência urinária de esforço. FISIOTERAPIA E PESQUISA 2010. [DOI: 10.1590/s1809-29502010000200007] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 04/03/2023] Open
Abstract
O objetivo do estudo foi averiguar possível associação do posicionamento da pelve e da lordose lombar com incontinência urinária por esforço (IUE), por meio de análise fotogramétrica e radiográfica, comparando também os resultados dos dois métodos. Vinte mulheres com IUE foram comparadas a 20 mulheres controles, sem IU; de todas foram tiradas fotografias da região pélvica, onde se analisaram a simetria da pelve anterior e posterior, a lordose lombar (LL) e a báscula de pelve (BP). Na radiografia da coluna lombossacra foram mensurados os ângulos de Cobb, o lombossacro e de inclinação sacral. As comparações dos resultados foram tratadas estatisticamente, com nível de significância de 5%. Não foi encontrada diferença significativa na simetria da pelve ou na lordose lombar comparando-se os dois grupos, à exceção do ângulo BP (-3,69 nas incontinentes e -8,18, nas controles), indicando tendência à anteversão pélvica nessas últimas. Dos demais ângulos não houve diferenças entre os grupos, tendo as mulheres com IUE apresentado tantas alterações na pelve quanto as mulheres continentes, sugerindo que a LL e o posicionamento da pelve não influem na IUE. Na comparação dos dados obtidos por radiografia e fotogrametria, no conjunto da amostra, apenas uma fraca correlação foi encontrada entre a medida da lordose lombar por fotogrametria e a do ângulo sacral por radiografia.
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dos Santos ES, Caetano AS, Tavares MDCGCF, Lopes MHBDM. [Urinary incontinence among physical education students]. Rev Esc Enferm USP 2009; 43:307-12. [PMID: 19655670 DOI: 10.1590/s0080-62342009000200008] [Citation(s) in RCA: 7] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Urinary incontinence (UI) is seen as a problem that affects older multiparous women. Little attention has been given to identifying UI in groups of younger or nulliparous women. This study verified the prevalence of UI and the characteristics of urinary loss among young nulliparous female physical education students. Data collection was performed using a questionnaire. Of all 95 students, 61.1% answered the questionnaire. The average age was 21.4 years and 20.7% stated having presented involuntary urine loss. In 75% of cases, urinary loss occurred during sports activities. The students who had experienced urinary loss rated the problem with a 2.3 average score (ranging form 0 to 6), with 0 being no problem and 10 being a serious problem. It is concluded that urinary loss during exercise, though relatively frequent, is not considered a relevant issue for the physical education students.
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Lopes MHBDM, Marin HDF, Ortega NRS. The use of expert systems on the differential diagnosis of urinary incontinence. Rev Esc Enferm USP 2009; 43:704-10. [PMID: 19842606 DOI: 10.1590/s0080-62342009000300029] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
The differential diagnosis of urinary incontinence classes is sometimes difficult to establish. As a rule, only the results of urodynamic testing allow an accurate diagnosis. However, this exam is not always feasible, because it requires special equipment, and also trained personnel to lead and interpret the exam. Some expert systems have been developed to assist health professionals in this field. Therefore, the aims of this paper are to present the definition of Artificial Intelligence; to explain what expert system and system for decision support are and its application in the field of health and to discuss some expert systems for differential diagnosis of urinary incontinence. It is concluded that expert systems may be useful not only for teaching purposes, but also as decision support in daily clinical practice. Despite this, for several reasons, health professionals usually hesitate to use the computer expert system to support their decision making process.
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Honório MO, Dos Santos SMA. [Urinary incontinence and aging: impact on daily basis and on the quality of life]. Rev Bras Enferm 2009; 62:51-6. [PMID: 19219354 DOI: 10.1590/s0034-71672009000100008] [Citation(s) in RCA: 19] [Impact Index Per Article: 1.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 08/12/2008] [Accepted: 12/20/2008] [Indexed: 05/25/2023] Open
Abstract
Human aging is accompanied by worn out of the physical functions of body and mind as well as a decrease in physiological response to the environment. Consequently these change the quality of life for those going through the aging process, especially regarding independence and autonomy. Among these common aging changes, there is the urinary incontinence having multiple etiologies with great therapeutic complexity, which creates a huge impact on the life quality of these people. This article will focus on part of a research done for a master's dissertation from one of the authors, which sought to understand in what proportion urinary incontinence affects, not only their daily lives but also their quality of life.
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Silva LD, Lopes MHBDM. Incontinência urinária em mulheres: razões da não procura por tratamento. Rev Esc Enferm USP 2009; 43:72-8. [DOI: 10.1590/s0080-62342009000100009] [Citation(s) in RCA: 19] [Impact Index Per Article: 1.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
O objetivo principal foi verificar as razões da não procura pelo tratamento da incontinência urinária (IU) entre mulheres incontinentes, usuárias de uma Unidade Básica de Saúde em Campinas, SP. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, no qual foram abordadas 213 mulheres que compareceram ao serviço para realizar o exame de citologia oncótica, sendo incluídas apenas 35 que eram incontinentes. Utilizaram-se três questionários: o ICIQ-SF, o King's Health Questionnaire e um instrumento elaborado para esse estudo. Grande parte dos sujeitos (45,7%) não conhecia nenhuma forma de tratamento para a IU e mais da metade (65,7%) não buscou tratamento para o problema, sendo as principais razões apontadas o fato de achar normal a perda de urina, não considerá-la algo importante e a questão do médico dizer que não era necessário. Conclui-se que o desconhecimento sobre os tipos de tratamento pode contribuir para não procurarem ajuda profissional.
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Higa R, Lopes MHBDM, Turato ER. Psychocultural meanings of urinary incontinence in women: a review. Rev Lat Am Enfermagem 2008; 16:779-86. [DOI: 10.1590/s0104-11692008000400020] [Citation(s) in RCA: 18] [Impact Index Per Article: 1.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/23/2007] [Accepted: 06/16/2008] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
The purpose of the present study was to identify and analyze studies in health literature about the psychocultural meanings reported by women who experience urinary incontinence (UI). A bibliographical search was executed in the following databases: Lilacs, Medline, Pubmed and Medscape. The present review showed that studies note several meanings. The articles were grouped in three categories defined as significant: according to age experiences, cultural-religious experiences and experiences in self-care. The studies revealed that the degree of anguish and the range of the difficulties experienced are related both with age, ethnic group or religion and with the perception each individual has of her incontinence, which will lead to different levels of emotional disorders and to seeking (or not seeking) treatment. Besides, barriers regarding self-care are perceived. It is concluded that the UI may cause suffering and incontinent women have difficulties to deal with this problem.
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Higa R, Lopes MHBDM. [Why the nursing staff professionals with urinary incontinence do not seek for treatment]. Rev Bras Enferm 2007; 60:503-6. [PMID: 18041547 DOI: 10.1590/s0034-71672007000500004] [Citation(s) in RCA: 7] [Impact Index Per Article: 0.4] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
It was verified the prevalence of urinary incontinence (UI) among the women's nurse staff at a medical school, if the incontinent women seek a doctor for treatment and what was they reasons for not seeking treatment. Among 291 women that answer the survey, 27.5% reported UI and, 79% women didn't seek UI treatment. The most common reasons for not seek treatment were that incontinence was slight degree (28.8%) and the belief that the UI was a common problem for women (22%). The prevalence and the reasons for not seeking treatment for UI were similar the others researches with women in general. It was concluded that the factor at to be health's professional didn't influence their attitudes.
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Affiliation(s)
- Rosângela Higa
- Serviço de Pacientes Externos do Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas, SP
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Fonseca DC, Galdino DAA, Guimarães LHCT, Alves DAG. Avaliação da qualidade do sono e sonolência excessiva diurna em mulheres idosas com incontinência urinária. ACTA ACUST UNITED AC 2001. [DOI: 10.34024/rnc.2010.v18.8458] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/08/2022]
Abstract
Objetivo. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do sono e a sonolência excessiva diurna em mulheres idosas com incontinência urinária. Método. Foram avaliadas 30 mulheres idosas com incontinência urinária através do questionário de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI) que varia entre 1 a 21 pontos sendo que índice ≥ 5 indicam uma qualidade de sono ruim e da escala de sonolência de Epworth, que avalia a chance de cochilar variando de 0 a 24 pontos sendo que valores acima de 11 indicam sonolência excessiva. Resultados. A média de idade do grupo foi de 71,1 anos sendo a Frequência Urinária (FU) diurna de 3,3 vezes ao dia e Frequência Urinária (FU) noturna de 1,5 vezes por noite. Os tipos de incontinência urinária mais encontrado foi a incontinência urinária de esforço e a incontinência urinária mista. Em relação ao PSQI 86,7% das mulheres apresentaram valores ≥ 5 (qualidade do sono ruim) e na escala de Epworth foi encontrado um média de 7,8 pontos sendo que 23,3% apresentaram sonolência excessiva diurna. Conclusão. As mulheres com incontinência urinária apresentaram uma pobre qualidade do sono, embora não tenham apresentado sonolência excessiva diurna.
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