1
|
de Oliveira MFS, Martinez EZ, Rocha JSY. Factors associated with vaccination coverage in children < 5 years in Angola. Rev Saude Publica 2014; 48:906-15. [PMID: 26039393 PMCID: PMC4285837 DOI: 10.1590/s0034-8910.2014048005284] [Citation(s) in RCA: 23] [Impact Index Per Article: 2.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Key Words] [MESH Headings] [Track Full Text] [Figures] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/05/2013] [Accepted: 05/23/2014] [Indexed: 11/25/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To analyze vaccination coverage and factors associated with a complete immunization scheme in children < 5 years old. METHODS This cross-sectional household census survey evaluated 1,209 children < 5 years old living in Bom Jesus, Angola, in 2010. Data were obtained from interviews, questionnaires, child immunization histories, and maternal health histories. The statistical analysis used generalized linear models, in which the dependent variable followed a binary distribution (vaccinated, unvaccinated) and the association function was logarithmic and had the children's individual, familial, and socioeconomic factors as independent variables. RESULTS Vaccination coverage was 37.0%, higher in children < 1 year (55.0%) and heterogeneous across neighborhoods; 52.0% of children of both sexes had no immunization records. The prevalence rate of vaccination significantly varied according to child age, mother's level of education, family size, ownership of household appliances, and destination of domestic waste. CONCLUSIONS Vulnerable groups with vaccination coverage below recommended levels continue to be present. Some factors indicate inequalities that represent barriers to full immunization, indicating the need to implement more equitable policies. The knowledge of these factors contributes to planning immunization promotion measures that focus on the most vulnerable groups.
Collapse
Affiliation(s)
- Manuel Falcão Saturnino de Oliveira
- Programa de Pós-Graduação em Saúde na Comunidade. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil
| | - Edson Zangiacomi Martinez
- Departamento de Medicina Social. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil
| | - Juan Stuardo Yazlle Rocha
- Departamento de Medicina Social. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil
| |
Collapse
|
2
|
Branco FLCC, Pereira TM, Delfino BM, Braña AM, Oliart-Guzmán H, Mantovani SAS, Martins AC, Oliveira CSDM, Ramalho AA, Codeço CT, da Silva-Nunes M. Socioeconomic inequalities are still a barrier to full child vaccine coverage in the Brazilian Amazon: a cross-sectional study in Assis Brasil, Acre, Brazil. Int J Equity Health 2014; 13:118. [PMID: 25428334 PMCID: PMC4256802 DOI: 10.1186/s12939-014-0118-y] [Citation(s) in RCA: 26] [Impact Index Per Article: 2.6] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Download PDF] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/10/2014] [Accepted: 11/17/2014] [Indexed: 11/10/2022] Open
Abstract
Introduction Vaccines are very important to reduce morbidity and mortality by preventable infectious diseases, especially during childhood. Optimal coverage is not always achieved, for several reasons. Here we assessed vaccine coverage for the first 12 months of age in children between 12 and 59 months old, residing in the urban area of a small Amazonian city, and factors associated with incomplete vaccination. Methods A census was performed in the urban area of Assis Brasil, in the Brazilian Amazon, in January 2010, with mothers of 282 children aged 12 to 59 months old, using structured interviews and data from vaccination cards. Mixed logistic regression was used to determine factors associated with incomplete vaccination schemes. Results Only 82.6% of all children had a completed the basic vaccine scheme for the first year of life. Vaccine coverage ranged from 52.7% coverage (oral rotavirus vaccine) to 99.7% coverage (for Bacille Calmette-Guérin). The major deficiencies occurred in doses administered after the first six months of life. Incomplete vaccination was associated with not having enough income to buy a house (aOR = 2.12, 95% CI 1.06-4.21), low maternal schooling (aOR = 2.60, 95% CI 1.28 – 5.29) , and time of residence of the child in the urban area of the city (aOR = 0.73, 95% CI 0.55 – 0.95). Conclusions This study showed that vaccine coverage in the first twelve months of life in Assis Brasil is similar to other areas in the Amazon and it is below the coverage postulated by the Brazilian Ministry of Health. Low vaccine coverage was associated with socioeconomic inequities that still prevail in the Brazilian Amazon. Short and long-term strategies must be taken to update child vaccines and increase vaccine coverage in the Amazon.
Collapse
Affiliation(s)
| | | | - Breno Matos Delfino
- Universidade Federal do Acre, BR 363 km 04, 69919-769, Rio Branco, Acre, Brazil.
| | - Athos Muniz Braña
- Universidade Federal do Acre, BR 363 km 04, 69919-769, Rio Branco, Acre, Brazil.
| | | | | | | | | | | | - Claudia Torres Codeço
- Scientific Computing Program, Oswaldo Cruz Foundation, Avenida Brasil, 4365, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
| | | |
Collapse
|
3
|
Queiroz LLC, Monteiro SG, Mochel EG, Veras MADSM, Sousa FGMD, Bezerra MLDM, Chein MBDC. Cobertura vacinal do esquema básico para o primeiro ano de vida nas capitais do Nordeste brasileiro. CAD SAUDE PUBLICA 2013; 29:294-302. [DOI: 10.1590/s0102-311x2013000200016] [Citation(s) in RCA: 10] [Impact Index Per Article: 0.9] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 02/01/2012] [Accepted: 10/01/2012] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
A cobertura vacinal nos chamados "países em desenvolvimento" ainda está aquém da esperada. Ela é um importante indicador de saúde das populações e da qualidade da atenção dispensada pelos serviços. O presente estudo descreve os resultados de um inquérito domiciliar para estimar a cobertura vacinal do esquema básico para o primeiro ano de vida nas capitais do Nordeste brasileiro, da coorte nascida em 2005. A metodologia usada é a preconizada pela Organização Pan-Americana da Saúde para a realização de inquéritos de cobertura vacinal. Os dados obtidos no presente estudo de cobertura vacinal demonstram que é baixa a proporção de crianças vacinadas, ao se considerarem as metas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunização, na faixa etária de maior risco para as doenças imunizáveis. Para os estratos nas capitais do Nordeste, encontramos as piores coberturas nos dois extremos dos estratos socioeconômicos. A avaliação da cobertura vacinal contribui para detectar se a população infantil encontra-se imunizada, além da identificação de pontos frágeis das atividades de vacinação.
Collapse
|
4
|
Juliano Y, Compri PC, Almeida LRD, Freire PV, Moreira FT, Vieira FHDS, Rossi S, Figueira K. Segunda etapa da Campanha Nacional de Multivacinação do município de São Paulo, 2005: perfil de cobertura de diferentes Unidades Básicas de Saúde. REVISTA PAULISTA DE PEDIATRIA 2008. [DOI: 10.1590/s0103-05822008000100003] [Citation(s) in RCA: 6] [Impact Index Per Article: 0.4] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
OBJETIVO: Analisar a cobertura vacinal das crianças durante a segunda etapa da Campanha Nacional de Multivacinação em Unidades Básicas de Saúde (UBS), comparando as diferentes regiões do município de São Paulo. MÉTODOS: Levantamento quantitativo e qualitativo de variáveis referentes às crianças imunizadas durante a vacinação realizada no dia 20/08/2005. Utilizou-se questionário padronizado para a coleta dos seguintes dados: idade, gênero, motivo do atraso vacinal, modo como foi informado da campanha e conhecimento dos responsáveis sobre o intuito da vacinação contra poliomielite. A amostra compreendeu 401 crianças de zero a cinco anos das regiões Norte, Sul, Leste e Oeste da cidade de São Paulo. Foi aplicado o teste de Mann-Whitney, para comparar as idades das crianças de acordo com o gênero, e o qui-quadrado, para verificar a associação entre as regiões municipais, gênero, idade e atraso vacinal. RESULTADOS: A cobertura da segunda etapa da Campanha, de acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, foi de 84,7% - aquém do preconizado. Nossos resultados mostraram que a região Leste apresentou mais crianças com atraso vacinal, justificado pelo difícil acesso à UBS. A televisão foi o meio de divulgação mais eficiente e o médico, o menos. CONCLUSÕES: Existem bolsões de baixa cobertura vacinal. Nenhuma das regiões estudadas atingiu a meta preconizada pelo Programa Nacional de Imunizações (100%). Os gestores locais e os profissionais de saúde devem ser sensibilizados quanto à importância da Campanha.
Collapse
|