Protective effects of Asian green vegetables against oxidant induced cytotoxicity

The Epigenetic Impact of Cruciferous Vegetables on Cancer Prevention

The answer to chemoprevention has perhaps been available to the general public since the dawn of time. The epigenetic diet is of extreme interest, for research suggests that cruciferous vegetables are not only an important source of nutrients, but perhaps a key to eliminating cancer as life threatening disease. Cruciferous vegetables such as kale, cabbage, Brussels sprouts, and broccoli sprouts contain chemical components, such as sulforaphane (SFN) and indole-3-carbinol (I3C), which have been revealed to be regulators of microRNAs (miRNAs) and inhibitors of histone deacetylases (HDACs) and DNA methyltransferases (DNMTs). The mis-regulation and overexpression of these genes are responsible for the uncontrolled cellular proliferation and viability of various types of cancer cells. The field of epigenetics and its incorporation into modern medicinal investigation is an exponentially growing field of interest and it is becoming increasingly apparent that the incorporation of an epigenetic diet may in fact be the key to chemoprevention.

Detoxification in naturopathic medicine: a survey

OBJECTIVES

This study sought to assess the use of clinical detoxification therapies used by licensed naturopathic doctors (NDs) in the United States.

DESIGN

This was a qualitative, descriptive, online survey of a convenience sample of NDs.

METHODS

An online survey was conducted of NDs who were licensed in the United States. Responses were analyzed descriptively regarding the use of clinical detoxification therapies. Respondents were recruited from a membership list provided by the American Association of Naturopathic Physicians, and from alumni e-mail lists of Council of Naturopathic Medical Education accredited naturopathic medical schools.

RESULTS

Surveys were sent out to 1442 e-mail addresses (261 were returned to sender); a total of 196 respondents completed the survey (16.6%). Ninety-two percent (92%) of respondents reported using clinical detoxification therapies. Over 75% of respondents utilized detoxification therapies primarily to treat patients for environmental exposures, general cleansing/preventive medicine, gastrointestinal disorders, and autoimmune disease. Regarding methods used, >75% reported using dietary measures, reducing environmental exposures, and using botanicals as detoxification therapies. Eighty-three percent (83%) of NDs surveyed reported using follow-up measurements to determine efficacy of detoxification therapies. The most common were patient symptom questionnaires (66%), patient medical histories (54%), and urinary provocative challenge testing (53%).

CONCLUSIONS

The majority of NDs responding to this survey reported routine use of clinical detoxification therapies to treat a range of medical conditions utilizing multiple therapeutic approaches. Although the majority of NDs reported using some follow-up measurements after detoxification therapy, few of these are an objective means to determine treatment efficacy. Further research is needed in the field of complementary and alternative medicine clinical detoxification to determine the safety and efficacy of these approaches.

Variação de peso, grau de escolaridade, saneamento básico, etilismo, tabagismo e hábito alimentar pregresso em pacientes com cancêr de estômago

RACIONAL: Cerca de 35% dos casos de câncer estão envolvidos com fatores advindos da dieta e de outros como o álcool, o fumo, a luz solar, agentes químicos e infecções por vírus. O câncer de estômago é o segundo tipo de câncer mais diagnosticado no mundo, sendo responsável por cerca de 9,9% de todos os diagnósticos e cerca de 12,1% das mortes. OBJETIVOS: Comparar o peso corpóreo atual e habitual, grau de escolaridade, saneamento básico, tabagismo, etilismo e freqüência pregressa de consumo de alimentos entre pacientes com câncer de estômago e população controle. MÉTODO: Setenta pacientes com câncer gástrico foram pareados a outros 70 indivíduos sem diagnóstico de neoplasia. Foram coletados peso, altura, informações sobre grau de escolaridade, saneamento básico, tabagismo e etilismo e preenchido um questionário de freqüência alimentar pregressa. RESULTADOS: Dos 75 pacientes elegíveis para o estudo, 42 eram homens, com média de idade de 59,5 anos. O grupo de pacientes com câncer apresentou menor peso e índice de massa corporal atual do que o grupo controle. Em relação ao grau de escolaridade, verificou-se que, no grupo de pacientes com câncer, 21 indivíduos nunca ingressaram na escola e dos que estudaram, cerca de 55% não conseguiram concluir o primeiro grau. Nesse grupo, 32,9% dos indivíduos tiveram acesso ao saneamento básico e 37,1% à eletricidade no passado; no grupo controle, esse percentual foi de 68,6% para cada uma das variáveis. No grupo caso, 58,6% dos pacientes moraram na zona rural, enquanto no grupo controle apenas 7,1%. No grupo caso, 65.7% eram fumantes versus 44.3%, no grupo controle. Observou-se também que os pacientes com câncer fumaram por período maior. O alcoolismo também foi mais freqüente entre os pacientes com câncer (45% versus 19%). Verificou-se que, entre os pacientes com câncer, houve maior consumo de alimentos ricos em sal, condimentos, nitratos, gordura animal saturada, carboidratos complexos, açúcar refinado e salgados fritos, comparado ao grupo controle. CONCLUSÃO: Os doentes com câncer gástrico, quando comparados ao grupo controle, apresentaram: perda de peso, queda da qualidade de vida verificada pelo baixo acesso a saneamento básico, eletricidade e escolaridade, residiram predominantemente em área rural, alta incidência de alcoolismo e alta ingestão de alimentos ricos em gorduras, alimentos industrializados e álcool.