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Rodrigues FAFC, Paula KMPD, Silveira KA, Silveira KA. Concepções sobre mediação da aprendizagem e relações com indicadores de estresse ocupacional. Psicol Esc Educ 2017. [DOI: 10.1590/2175-3539201702121112] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo A mediação da aprendizagem é um processo importante para a alfabetização. Assim, este estudo analisou as relações entre concepções sobre mediação, variáveis pessoais e indicadores de estresse em 36 professores da região metropolitana de Vitória, ES. A partir de um protocolo e de um conjunto de escalas, houve tratamento quantitativo e qualitativo dos dados. Os participantes apresentaram conhecimentos básicos sobre mediação, mas desconheciam a teoria da Experiência de Aprendizagem Mediada - EAM. Cerca de 40% apresentaram alto nível de estresse. Os principais estressores relacionaram-se ao envolvimento dos alunos e às relações com a comunidade ou instituição. Houve correlação negativa entre estresse e satisfação no trabalho e positiva entre satisfação e evocações ligadas às ações do professor como responsáveis pela mediação de qualidade. Sugere-se acesso a teorias sobre mediação da aprendizagem e investimento em políticas públicas visando à satisfação no trabalho, uma possível variável mediadora entre concepções e estresse percebido.
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Motta AB, Perosa GB, Barros L, Silveira KA, Lima ASDS, Carnier LE, Hostert PCDCP, Caprini FR. Comportamentos de coping no contexto da hospitalização infantil. Estud psicol (Campinas) 2015. [DOI: 10.1590/0103-166x2015000200016] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
A criança hospitalizada precisa lidar com estressores que geram ansiedade e sofrimento. Com o objetivo de descrever comportamentos de coping de crianças hospitalizadas e suas relações com idade, sexo e motivo da hospitalização, foram analisadas respostas ao Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização de 148 crianças (6-12 anos, M = 9,5 anos), a partir de um banco de dados integrado. Os resultados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Tomar remédio, conversar, assistir televisão, rezar e brincar foram os comportamentos mais referidos. Houve correlação entre comportamentos de coping e diferenças decorrentes do motivo da hospitalização. Meninas cantam mais e referiram mais choro, tristeza e medo do que meninos. Não foram verificadas diferenças em relação à idade, mas o comportamento de chantagem diminuiu em função da maior idade. Sugere-se que variáveis como sexo, motivo da hospitalização e idade sejam consideradas em intervenções com foco no coping da hospitalização.
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Abstract
Ensinar em classes multisseriadas pode ser estressante, especialmente em zonas rurais, devido ao deslocamento e falta de recursos. Este estudo identificou estressores percebidos no trabalho, avaliou o estresse, a ansiedade e as estratégias de enfrentamento correlacionando-os com variáveis pessoais e do trabalho de 21 professores responsáveis por duas a três séries/classe, com 16,4 alunos, em média. Identificou-se, em 57% da amostra, estresse relacionado à ansiedade (moderada a grave em 30%). Os estressores mais frequentes foram pouco acompanhamento familiar e problemas motivacionais e comportamentais dos alunos. Predominaram estratégias de enfrentamento baseadas na solução de problemas, especialmente entre professores sem estresse e/ou com mais séries/classe, seguidas de busca de práticas religiosas. Estas se correlacionaram com a busca de suporte social e com o tempo de serviço, especialmente entre os casados e aqueles com menos séries/turmas. São necessários mais estudos sobre o impacto do contexto de ensino multisseriado na saúde mental dos docentes.
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Cade NV, Borloti E, Perin ARVER, Silveira KA, Ferraz L, Bergamim MP. EFEITOS DE UM TREINAMENTO EM AUTOCONTROLE APLICADO EM OBESOS. Cogitare Enferm 2009. [DOI: 10.5380/ce.v14i1.14117] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/09/2022] Open
Abstract
Estudo descritivo, de natureza qualitativa, do tipo delineamento experimental intra-sujeito. Verifica o efeito deum Treinamento em Autocontrole (TA) sobre os fatores comportamentais que influenciam o peso corporal e descreve asvariáveis que interferem no alcance de metas individuais. O TA foi aplicado em mulheres obesas em tratamento noPrograma de Obesidade de um hospital público de Vitória-ES, em 12 sessões grupais semanais. O comportamento de cincopacientes, das dez que iniciaram o TA, foi analisado, observando-se mudanças favoráveis nas relações sociais, familiares,pessoais e nos estados emocionais. Houve alteração de comportamentos relacionados com perda de peso corporal, comatividade física e comportamento alimentar, que produziram conseqüências discretas na redução do peso.
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