Frações solúveis e insolúveis do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha na alimentação do jundiá: consumo de ração e excreção de amônia

RESUMO O hidrolisado proteico de pescado é produzido por meio da hidrólise enzimática de resíduos da indústria de pescado, resultando em um ingrediente de excelente qualidade para ser utilizado na alimentação de peixes. O objetivo deste estudo foi determinar o efeito das frações do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha sobre o consumo de ração e excreção de amônia de juvenis de jundiá. Foram testadas as frações solúveis e insolúveis do hidrolisado de músculo de sardinha, avaliadas individualmente e combinadas entre si. Juvenis de jundiás (9,76±0,55g) foram divididos em 12 aquários de 20L, na densidade de quatro peixes por aquário, resultando em uma biomassa média de 1,90±0,17g/L. O hidrolisado proteico foi produzido com carcaças limpas de sardinhas mediante o uso da enzima protease bacteriana Protamex(r) (Novozymes A/S) e dele derivaram as frações solúveis e insolúveis. As dietas foram isoproteicas (39% PB) e isoenergéticas (4450kcal EB/kg), e as frações do hidrolisado foram incluídas de forma a fornecerem 50% da proteína das rações. A fração solúvel apresentou grau de hidrólise mais elevado (20,1%) em relação à fração insolúvel (9,97%). As duas dietas contendo a fração solúvel do hidrolisado foram as mais consumidas. Com cinco horas de avaliação, a dieta contendo a fração solúvel do hidrolisado aumentou a excreção de amônia em relação à dieta contendo a fração insolúvel. Após 25 horas, a fração solúvel também aumentou a excreção de amônia, mas, desta vez, em relação à dieta contendo a combinação das duas frações. Conclui-se que a inclusão da fração solúvel do hidrolisado de músculo de sardinha estimula o consumo de ração, todavia, quando a inclusão é elevada, pode haver aumento da excreção de amônia de juvenis de jundiá.

Fusions with histone H3 result in highly specific alteration of gene expression

Hap1 is a yeast transcriptional activator which controls expression of genes such as CYC1 and CYC7. Our results show that Hap1 activity is dependent on a functional chromatin remodeling complex SWI/SNF. Using a modified two-hybrid screen with Hap1 as bait, we recovered expression vectors encoding the Gal4 activation domain fused to histone H3 [Gal4(AD)-H3]. Hap1 activity at CYC1 or CYC7 was increased by Gal4(AD)-H3 and the effect was dependent on the presence of the activation domain of Hap1 and a functional SWI complex. Importantly, overexpression of H3 alone had no effect on Hap1 activity. Analysis of Gal4(AD)-H3 revealed that the fusion is not incorporated into the nucleosome while a functional Gal4 activation domain is dispensable. Activity of many other transcriptional activators was unchanged or slightly affected in the presence of Gal4(AD)-H3. Thus, our results identify a new class of histone H3 variants that cause highly specific alteration of gene expression. Hap1 may interact directly with H3 favoring chromatin remodeling by the SWI/SNF complex.

Mutations in target DNA elements of yeast HAP1 modulate its transcriptional activity without affecting DNA binding

The yeast zinc cluster protein HAP1, a member of the GAL4 family, is a transcriptional activator that binds as a homodimer to target DNA sequences. These targets include the upstream activating sequences of the CYC1 and CYC7 genes, which have no obvious sequence similarity. Even though both sites have the same affinity for HAP1, activation differs at these two sites, even when the sequences are placed in an identical promoter context. In addition, mutants of HAP1 that can bind to both sites but are specifically transcriptionally inactive at CYC7 have been previously isolated. In order to identify nucleotides that are responsible for this differential activity, we have performed random and site-directed mutagenesis of these target sites and assayed their binding to HAP1 in vitro and their activity in vivo in reporter plasmids. Our results show that HAP1 binding sites are degenerate forms of the direct repeat CGG N3 TA N CGG N3 TA. Moreover, we show that activity of HAP1 mutants defective for activation of the CYC7gene is restored by specific mutations in the CYC7 binding site. Conversely, other mutations of the target sites prevent activation by HAP1, without interfering with DNA binding. The results suggest that the sequence of the target sites influences the conformation and, hence, the activity of DNA-bound HAP1.