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de Rezende VLM, Pereira ERS, Rocha BS, da Silva MMA, Taleb AC. Telemonitoring as a Telehealth strategy to contain the COVID-19 pandemic in a Brazilian capital. Digit Health 2023; 9:20552076231182786. [PMID: 37361438 PMCID: PMC10286163 DOI: 10.1177/20552076231182786] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Key Words] [Track Full Text] [Download PDF] [Figures] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 05/12/2022] [Accepted: 06/01/2023] [Indexed: 06/28/2023] Open
Abstract
Objective This study aimed to describe and analyze the process of creating and implementing telemonitoring services for COVID-19 cases, focusing on strengths and weaknesses. Methods A single case study incorporating qualitative and quantitative data using descriptive and exploratory approach was performed from 24 March 2020 to 24 March 2021 in a Brazilian capital city. Data collection took place through interviews, document analysis, and direct observation. Thematic content analysis was performed, and the results were presented in categories. Results The project included 512 health professionals, and 102,000 patients were monitored. The service was designed to break the chain of transmission, reinforce biosecurity measures, and provide comprehensive care to patients. Initially, two levels of monitoring were created. The first was a multidisciplinary health team that made calls to patients in the database. If the patients showed warning signs or aggravation, they were referred to the physician's monitoring referral service. Subsequently, a third level was created and staffed by psychologists. The main challenges were the number of patients notified, needing to update the contact forms as COVID-19 knowledge increased, and inconsistent telephone numbers recorded in the notifications. Conclusions Telemonitoring allowed signs of worsening COVID-19 to be identified, monitored thousands of people, and stopped infected patients from circulating. Adapting the existing telehealth structure was a viable, agile, and powerful strategy to reach a large number of people.
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Malta DC, Ferreira ACM, Prates EJS, Andrade FMDD, Silva MMAD, Lima CMD. Fatores de Risco e proteção para Acidentes de Transporte Terrestre nos Adolescentes Brasileiros, PeNSE 2015/2019. REME Rev Min Enferm 2022. [DOI: 10.35699/2316-9389.2022.38675] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 03/12/2023] Open
Abstract
Objetivo: descrever a prevalência de fatores de risco e proteção para acidentes de transporte terrestre (ATT) entre adolescentes brasileiros. Métodos: foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, de 2015 e 2019, referentes aos indicadores de risco e/ou proteção no trânsito. Foram estimadas as prevalências e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%), segundo sexo, faixa etária e tipo de escola. Resultados: dos escolares de 13 a 17 anos entrevistados, 33,3% (IC95%:32,1;33,7) referiram ter dirigido veículo motorizado ou ter sido transportado em veículo conduzido por alguém que tinha consumido bebida alcoólica, 38,1% (IC95%:37,4;38,7) afirmaram ter sido transportados por quem utilizava o celular enquanto dirigia, 17,5% (IC95%:16,8;18,2) referiram não usar cinto de segurança no banco da frente e 30,2% (IC95%:29,4;30,9) no banco de trás, e 27,1% (IC95%:26,5;27,7) dos estudantes relataram ter sido transportado por condutor alcoolizado. Entre 2015 e 2019, o uso do cinto de segurança no banco de trás, reduziu de 33,7% para 30,2%, e de capacete ao andar de moto, aumentou de 84,6% para 88,9%. Conclusão: a prevalência de escolares que dirigiam ou andavam com pessoas sob efeito do álcool ou que usavam o celular enquanto dirigiam foi elevada. Além disso, o uso de cinto de segurança no banco de trás foi baixo. Entre 2015 e 2019, reduziu o uso de cinto de segurança no banco de trás e aumentou o uso de capacete. É necessário d ampliar as estratégias de educação no trânsito para os adolescentes, seus familiares e responsáveis.
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Malta DC, Bernal RTI, Silva AGD, Lima CMD, Machado ÍE, Silva MMAD. Tendência temporal da prevalência de indicadores relacionados à condução de veículos motorizados após o consumo de bebida alcoólica, entre os anos de 2007 e 2018. Rev bras epidemiol 2020; 23 Suppl 1:e200012.SUPL.1. [DOI: 10.1590/1980-549720200012.supl.1] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 1.3] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 11/05/2019] [Accepted: 12/18/2019] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
RESUMO: Objetivo: Analisar a tendência temporal da prevalência de indicadores relacionados à condução de veículos motorizados após o consumo de bebida alcoólica, na população em geral e entre motoristas. Métodos: Estudo de tendência temporal de indicadores relacionados à condução de veículos motorizados após o consumo de bebida alcoólica, entre 2007 e 2018, com base nas informações do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). A população foi constituída de adultos (≥ 18 anos) residentes nas capitais brasileiras com telefone fixo. A análise de tendência foi realizada pela regressão linear. Resultados: Entre 2007 e 2018 houve redução do indicador “condução de veículo após consumo abusivo de bebida alcóolica pela população” de 2 para 0,7% (p < 0,001). Esse consumo, quando calculado apenas entre motoristas, reduziu de 3,5 em 2011 para 1,6 em 2018 (p < 0,003). A condução de veículo por motoristas após consumo de qualquer quantidade de bebida alcóolica apresentou elevadas prevalências, variando de 15,7% (2011) para 11,4% (2018). As prevalências em todos indicadores foram mais elevadas entre homens, adultos mais jovens (18 a 34 anos) e com maior escolaridade. Conclusão: A prática do consumo abusivo de bebida alcóolica e direção reduziu no Brasil, entretanto a prática de dirigir após o consumo de qualquer quantidade de álcool ainda continua elevada. Portanto, torna-se necessário manter as medidas regulatórias de fiscalização de álcool e direção, visando à redução dos acidentes de trânsito.
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Santos MDJ, Mascarenhas MDM, Malta DC, Lima CM, Silva MMAD. Prevalence of sexual violence and associated factors among primary school students - Brazil, 2015. Cien Saude Colet 2019; 24:535-544. [PMID: 30726385 DOI: 10.1590/1413-81232018242.13112017] [Citation(s) in RCA: 7] [Impact Index Per Article: 1.4] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 05/28/2017] [Accepted: 06/12/2017] [Indexed: 12/21/2022] Open
Abstract
The objective of this study was to describe and analyze factors associated with sexual violence (SV) among primary school students in Brazil. Data from the National School Health Survey (PeNSE in Portuguese) in 2015 was analyzed. The prevalence of total and disaggregated SV was calculated according to variables such as sociodemographic data, family context, mental health, risk behaviors, safety, and physical activity. The Odds Ratios of suffering SV were estimated according to variables that were statistically associated (p < 0.05) by means of multivariate analysis. The prevalence of SV was 4.0%. SV among school-age adolescents was associated with characteristics such as: age of < 13 years old; female; black skin color; working; being assaulted by family members; having insomnia; feeling lonely; not having friends; consuming tobacco / alcohol regularly; having tried drugs; having started sexual activity; feeling insecure on the way to or at school; and having suffered bullying. Studying in a private school, having a mother with higher education, living with parents, and supervision by relatives were protective factors to SV. It was possible to identify students' vulnerabilities to SV, which can support researchers, professionals, and families in the prevention of this type of violence.
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Affiliation(s)
- Marconi de Jesus Santos
- Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade, Universidade Federal do Piauí. Av. Frei Serafim 2280, Centro. 64000-020 Teresina PI Brasil.
| | - Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas
- Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade, Universidade Federal do Piauí. Av. Frei Serafim 2280, Centro. 64000-020 Teresina PI Brasil.
| | | | - Cheila Marina Lima
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Ministério da Saúde. Brasília DF Brasil
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Malta DC, Mello FCMD, Prado RRD, Sá ACMGND, Marinho F, Pinto IV, Silva MMAD, Silva MAI. Prevalence of bullying and associated factors among Brazilian schoolchildren in 2015. Cien Saude Colet 2019; 24:1359-1368. [PMID: 31066838 DOI: 10.1590/1413-81232018244.15492017] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 2.2] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 01/20/2017] [Accepted: 06/22/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
This study analyzed the prevalence of bullying and associated factors among Brazilian schoolchildren using data produced by the 2015 National School Health Survey (PeNSE, acronym in Portuguese) consisting of a national sample of 102,301 eighth grade students. The prevalence of bullying was calculated and bivariate analysis was performed using a 95% confidence level to determine the association between victimization and socio-demographic variables and other variables relating to family background, mental health, and risk behaviors. Multivariate analysis was then conducted using the biologically plausible variables of interest. For the final model, variables that obtained p-values of < 0.05 were maintained. The prevalence of bullying was found to be 7.4%. The results of the multivariate analysis showed that boys aged 13 years studying in public schools who worked and whose mother did not have any schooling were more likely to be bullied, as were schoolchildren who felt lonely, had no friends, suffered from insomnia, skipped lessons without parental permission, and who smoked. Victims of bullying were predominantly 13-year-olds from an unfavorable social and family background, painting a picture of vulnerability that calls for support from social protection networks, schools and families alike .
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública , Escola de Enfermagem , Universidade Federal de Minas Gerais . Av. Alfredo Balena 190, Santa Efigênia. 30130-100 Belo Horizonte MG Brasil .
| | | | | | | | - Fátima Marinho
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde , Secretaria de Vigilância em Saúde , Ministério da Saúde . Brasília DF Brasil
| | - Isabella Vitral Pinto
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde , Secretaria de Vigilância em Saúde , Ministério da Saúde . Brasília DF Brasil
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Malta DC, Oliveira TP, Santos MAS, Andrade SSCDA, Silva MMAD. Progress with the Strategic Action Plan for Tackling Chronic Non-Communicable Diseases in Brazil, 2011-2015. Epidemiol Serv Saude 2018; 25:373-390. [PMID: 27869955 DOI: 10.5123/s1679-49742016000200016] [Citation(s) in RCA: 16] [Impact Index Per Article: 2.7] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/29/2015] [Accepted: 03/10/2016] [Indexed: 11/02/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE to describe the actions undertaken by the Strategic Action Plan for Tackling Chronic Non-Communicable Diseases (NCDs) in Brazil, from 2011 to 2015. METHODS the actions were identified through sectorial and interministerial meetings, annual forums, as well as document reviews of publications and laws on government websites. RESULTS the actions found were: national surveys and monitoring of mortality and risk factor reduction targets; encouragement of physical activity, adequate nutrition and health promotion through the creation of the Health Gym Program (Programa Academia da Saúde); the publication of legislation on tobacco-free environments; free of charge drugs for hypertension, diabetes, and asthma; organization of the emergency service network for cardiovascular diseases; and expanding access to diagnosis and treatment of cancer patients. CONCLUSION we found progress regarding surveillance, health promotion and comprehensive care; in general, the goals of the Plan are being met.
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Malta DC, Silva MMAD, Moura LD, Morais OLD. The implantation of the Surveillance System for Non-communicable Diseases in Brazil, 2003 to 2015: successes and challenges. Rev Bras Epidemiol 2018; 20:661-675. [PMID: 29267751 DOI: 10.1590/1980-5497201700040009] [Citation(s) in RCA: 25] [Impact Index Per Article: 4.2] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 01/19/2017] [Accepted: 04/05/2017] [Indexed: 01/30/2023] Open
Abstract
OBJECTIVE To describe the implantation of the Surveillance System for Noncommunicable Diseases (NCDs) in the Unified Health System (Sistema Único de Saúde) and the challenges in maintaining it. METHODS A literature review was carried out the information contained in federal government directives between 2003 and 2015 was consulted. RESULTS A comprehensive risk and protection factor surveillance system was implemented. It is capable of producing information and providing evidence to monitor changes in the health behavior of the population. Among the advances cited are the organization of epidemiological surveys, such as the Surveillance System for Risk Factors and Protection for NCD (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para DCNT - Vigitel), the National School Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - PeNSE), and the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saude) from 2013, which enabled the most extensive health diagnosis of the Brazilian population. In 2011, the NCD National Plan 2011-2022 established targets for reducing risk factors and NCD mortality. CONCLUSION The information gathered from the NCD surveillance system can support the implementation of sectoral and intersectorial strategies, which will result in the implementation of the Brazilian Strategic Action Plan for the prevention and control of NCDs, as well as the monitoring and evaluation of their results periodically. Finally, it can be a very important tool to help Brazil achieve the goals proposed by the 2030 Agenda for Sustainable Development and the Global Plan to Tackling NCDs.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil
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Oliveira MMD, Andrade SSCDA, Oliveira PPVD, Silva GAE, Silva MMAD, Malta DC. Pap-test coverage in women aged 25 to 64 years old, according to the National Health Survey and the Surveillance System for Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey, 2013. Rev Bras Epidemiol 2018; 21:e180014. [PMID: 30156661 DOI: 10.1590/1980-549720180014] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 1.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 05/13/2016] [Accepted: 09/01/2017] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
OBJECTIVES To estimate and describe the coverage of the Pap Smear test reported by women aged 25 to 64 years old from data collected by the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS) and to compare the estimates made by the Surveillance System for Risk and Protective Factors for Chronic Diseases using a Telephone Survey (Vigitel) for the same indicator in the Brazilian capital cities and the Federal District in 2013. METHODS Based on the data from the PNS and Vigitel, we estimated prevalence and 95% confidence intervals (95%CI) of women who reported having had a Pap test screening in the past 3 years. RESULTS According to the PNS, 79.4% (95%CI 78.5 - 80.2) of the women had had a cervical cancer screening in the past 3 years in Brazil. Women aged 55 to 64 years old (71.0%, 95%CI 68.7 - 73.3) and without an education or incomplete elementary school (72.1%, 95%CI 70.6 - 73.7) had the lowest prevalence, and 88.4% (95%CI 87.5 - 89.2) received test results within 3 months. There was no difference when comparing the estimates of the Vigitel with the PNS for the capital city and Federal District totals. In the PNS, the prevalence was 83.8% (95%CI 82.8 - 84.7) and in the Vigitel, it was 82.9% (95%CI 81.9 - 83.8). In addition, there were no differences by capital, except for Recife, Boa Vista, and João Pessoa. CONCLUSION Cervical cancer screening coverage for the target population is below the target of 85%. When comparing the data for the capital city and Federal District totals, we verified that the Vigitel System has been effective in monitoring this indicator, which is similar to PNS estimates.
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Affiliation(s)
- Max Moura de Oliveira
- Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.,Centro Internacional de Pesquisa, A. C. Camargo Cancer Center - São Paulo (SP), Brasil
| | | | | | - Gulnar Azevedo E Silva
- Instituto de Medicina Social, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro (RJ), Brasil
| | | | - Deborah Carvalho Malta
- Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil
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Malta DC, Stopa SR, Santos MAS, Andrade SSCDA, Oliveira MMD, Prado RRD, Silva MMAD. Risk and protective factors for noncommunicable chronic diseases in adolescents by race/skin color: National Adolescent School-Based Health Survey. Rev Bras Epidemiol 2018; 20:247-259. [PMID: 28832848 DOI: 10.1590/1980-5497201700020006] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 1.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/07/2015] [Accepted: 06/16/2016] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Introduction: The race/skin color is an important predictor of health status of the population, as well as a marker of social inequalities. Objective: The aim of this paper was to describe the prevalence of the main risks and the protective factors for chronic diseases in schoolchildren, according to race/skin color differences. Methods: Data from the National Adolescent School-Based Health Survey (2012) were used. This is a cross-sectional study carried out in public and private schools. Prevalences were calculated according to the distribution by race/skin color. Prevalence ratios adjusted for age and maternal schooling were analyzed. Results: White adolescents were younger, studied more frequently in private schools and had mothers with higher levels of education in comparison to the other students. Consumption of beans and fruits was higher among black, brown, and indigenous participants. Physical activity was more frequent among indigenous people. Experimentation with alcohol was higher among white adolescents. Indigenous students reported greater physical violence. Asian and black adolescents reported experiencing greater bullying. Conclusion: Minimizing racial and ethnic disparities in health is necessary to disease prevention and health promotion among adolescents.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil
| | | | - Maria Aline Siqueira Santos
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde - Brasília (DF), Brasil
| | - Silvânia Suely Caribé de Araújo Andrade
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde - Brasília (DF), Brasil
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Minayo MCDS, Souza ERD, Silva MMAD, Assis SGD. Institucionalização do tema da violência no SUS: avanços e desafios. Ciênc saúde coletiva 2018; 23:2007-2016. [DOI: 10.1590/1413-81232018236.04962018] [Citation(s) in RCA: 25] [Impact Index Per Article: 4.2] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 01/05/2018] [Accepted: 02/27/2018] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo Realiza-se uma reflexão sobre o percurso histórico de inserção do tema da violência no campo da saúde pública. Busca-se oferecer um panorama das estratégias e ações implementadas no âmbito do Sistema Único de Saúde, tomando como norte a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência, além de documentos, estudos e artigos, dados dos principais sistemas de informação e a participação das autoras em muitas das ações mencionadas. Os temas da violência contra crianças e adolescentes, contra a mulher, contra a pessoa idosa tiveram prioridade na agenda de saúde. Outros como: prevenção do trabalho infantil, do tráfico de pessoas, da violência homofóbica, racial, contra a população de rua e portadoras de deficiências, população privada de liberdade foram sendo aos poucos incluídos na pauta. A despeito de grandes avanços inegáveis na institucionalização do tema, observa-se a necessidade de mais investimento quanto aos serviços pré-hospitalares, de reabilitação e de saúde mental, por exemplo. É preciso também incluir a violência que impacta a saúde como tema na formação em todas as carreiras da área do setor saúde e na formação continuada, pois sem pessoas bem preparadas para implementá-lo, esse tema sempre será um estranho à racionalidade biomédica.
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Malta DC, Reis AACD, Jaime PC, Morais Neto OLD, Silva MMAD, Akerman M. O SUS e a Política Nacional de Promoção da Saúde: perspectiva resultados, avanços e desafios em tempos de crise. Ciênc saúde coletiva 2018; 23:1799-1809. [DOI: 10.1590/1413-81232018236.04782018] [Citation(s) in RCA: 35] [Impact Index Per Article: 5.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/11/2017] [Accepted: 02/27/2018] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo O estudo analisa os avanços e desafios da implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) quanto às suas agendas prioritárias e aponta aspectos críticos para sua sustentabilidade em tempos de crises. Estudo de revisão narrativa, abrangendo estudos publicados e documentação institucional. A PNPS foi aprovada em 2006 e revisada em 2014 e destaca a importância dos condicionantes e determinantes sociais da saúde no processo saúde-doença e tem como pressupostos a intersetorialidade e a criação de redes de corresponsabilidade que buscam a melhoria da qualidade de vida. Foram descritos avanços nas prioridades destacadas na PNPS, em programas e ações de enfrentamento ao uso do tabaco e seus derivados; alimentação adequada e saudável; práticas corporais e atividades físicas; promoção do desenvolvimento sustentável; o enfrentamento do uso abusivo de álcool e outras drogas; a promoção da mobilidade segura e sustentável; e a promoção da cultura da paz e de direitos humanos. Entretanto, os avanços da PNPS apresentados podem estar seriamente ameaçados frente à grave crise política, econômica e institucional que abateu o país, em especial os cortes orçamentários para os próximos 20 anos, com a Emenda Constitucional 95, desenhando um cenário futuro de muitas incertezas.
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Malta DC, Stopa SR, Silva MMAD, Szwarcwald CL, Franco MDS, Santos FV, Machado EL, Gómez CM. Self-reported occupational accidents among Brazil's adult population based on data from the 2013 National Health Survey. Cien Saude Colet 2018; 22:169-178. [PMID: 28076540 DOI: 10.1590/1413-81232017221.17862015] [Citation(s) in RCA: 8] [Impact Index Per Article: 1.3] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/11/2015] [Accepted: 11/11/2015] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Objective: to provide an overview of occupational accidents among Brazil's adult population. Methods: descriptive study using data from the 2013 National Health Survey. Results: A total of 4.9 million workers mentioned having suffered some kind of work-related accident, which is equivalent to 3.4% (CI95% 4.6-5.6) of Brazil's adult population. Prevalence rates were higher among men, young adults aged between 18 and 39 years, and black people and in the North Region of the country. Prevalence was highest in the State of Para and lowest in the State of Rio de Janeiro State. Around one third of all accidents were commuting accidents, 50.4% (CI95% 45.3-55.5) of people who had suffered an occupational accident were prevented from carrying out some kind of routine activity due to the accident, 8.8% (CI95% 6.4-11.2) were hospitalized and 19% (CI95% 15.3-22.7) had sequelae resulting from occupational accidents. Conclusion: the data provided by the National Health Survey comprises an unprecedented and invaluable source of information on these issues in Brazil. The results of the survey confirm that occupational accidents are underreported, since official figures do not cover individuals working in the informal sector.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais. Av. Alfredo Balena 190, Santa Efigênia. 30130-100 Belo Horizonte MG Brasil
| | - Sheila Rizzato Stopa
- Departamento de Epidemiologia. Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. São Paulo SP Brasil
| | | | - Célia Landmann Szwarcwald
- Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro RJ Brasil
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Mascarenhas MDM, Souto RMCV, Malta DC, Silva MMAD, Lima CMD, Montenegro MDMS. Characteristics of motorcyclists involved in road traffic accidents attended at public urgent and emergency services. Cien Saude Colet 2018; 21:3661-3671. [PMID: 27925107 DOI: 10.1590/1413-812320152112.24332016] [Citation(s) in RCA: 22] [Impact Index Per Article: 3.7] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 10/29/2015] [Accepted: 04/17/2016] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Injuries resulting from motorcycle road traffic accidents are an important public health issue in Brazil. This study aimed to describe the characteristics of motorcyclists involved in traffic accidents attended in public urgent and emergency services in the state capitals and the Federal District. This is a cross-sectional study based on data from the Violence and Accident Surveillance System (VIVA Survey) in 2014. Data were analyzed according to sociodemographic, event and attendance characteristics. Proportional differences between genders were analyzed by chi-square test (Rao-Scott) with 5% significance level. Motorcyclist-related attendances (n = 9,673) reported a prevalence of men (gender ratio = 3.2), young people aged 20-39 years (65.7%), black / brown (73.6%), paid work (76.4%). Helmet use was reported by 79.1% of the victims, 13.3% had consumed alcohol in the six hours prior to the accident, 41.4% of the events were related to the victim's work. Accidents were more frequent on weekends, in the morning and late afternoon. These characteristics can support the development of public accident prevention policies and health promotion.
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Affiliation(s)
- Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas
- Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Piauí. Av. Frei Serafim, 2280, Centro. 64000-020 Teresina PI Brasil.
| | - Rayone Moreira Costa Veloso Souto
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Brasília DF Brasil
| | - Deborah Carvalho Malta
- Departamento Materno Infantil e Saúde Pública, Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte MG Brasil
| | - Marta Maria Alves da Silva
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Brasília DF Brasil
| | - Cheila Marina de Lima
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Brasília DF Brasil
| | - Marli de Mesquita Silva Montenegro
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Brasília DF Brasil
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Mello FCM, Malta DC, Santos MG, Silva MMAD, Silva MAI. Evolução do relato de sofrer bullying entre escolares brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - 2009 a 2015. Rev bras epidemiol 2018; 21:e180015. [DOI: 10.1590/1980-549720180015.supl.1] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.7] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 01/23/2017] [Accepted: 03/08/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
RESUMO: Introdução: O estudo objetivou comparar a tendência de bullying nas capitais brasileiras, considerando as edições da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2009, 2012 e 2015, e descrever na amostra de 2015 a prevalência do bullying por sexo, idade e dependência administrativa da escola. Metodologia: Foram comparadas as prevalências de sofrer bullying e seus intervalos de confiança de 95% (IC95%), por cada capital e total de capitais. Foram considerados os IC95% para verificar a ocorrência de diferenças no período. Na última edição, foram analisadas duas amostras: a amostra 1 representa os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e a amostra 2, alunos de 13 a 17 anos, estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao 3º ano do Ensino Médio. Resultados: O relato de sofrer bullying entre os alunos do 9º ano das capitais brasileiras aumentou de 5,4% (IC95% 5,1 - 5,7), em 2009, para 7,2% (IC95% 6,6 - 7,8), em 2012, e 7,4% (IC95% 7,1 - 7,7), em 2015. Uma análise descritiva do Brasil apontou variação do problema com a idade e que adolescentes de 13 anos sofreram mais bullying que alunos de 14 a 16 anos. Meninos em geral relatam mais esse problema que as meninas, bem como alunos da escola pública, embora com sobreposição dos IC. Discussão: O estudo apontou aumento de 37% da prevalência de sofrer bullying entre 2009 e 2015 nas capitais brasileiras. Conclusão: Reitera-se do estudo que o contexto escolar brasileiro continua sendo um espaço de reprodução da violência, tornando-se urgente avançar na perspectiva de prevenção e minimização das situações de bullying na escola, fundamentada no conceito de promoção da saúde e integralidade do cuidado.
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Mascarenhas MDM, Sinimbu RB, Malta DC, Silva MMAD, Santos AF, Vieira MLFP, Szwarcwald CL. Violência cometida por pessoa conhecida - Brasil, 2013. Ciênc saúde coletiva 2017; 22:3763-3772. [DOI: 10.1590/1413-812320172211.08672016] [Citation(s) in RCA: 6] [Impact Index Per Article: 0.9] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/20/2015] [Accepted: 04/01/2016] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo O objetivo deste artigo é descrever a prevalência de violência cometida por pessoas conhecidas segundo características demográficas. Trata-se de estudo descritivo, a partir dos dados obtidos em inquérito de base populacional, a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada no Brasil em 2013. Foram analisados dados da população adulta (≥ 18 anos) em 64.348 domicílios. Calcularamse as prevalências e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) segundo sexo, faixa etária, escolaridade, cor/raça, zona de residência e região geográfica. A prevalência de violência cometida por pessoa conhecida foi de 2,5% (IC95% 2,3-2,7), significativamente maior nas mulheres (3,1%; IC95% 2,8-3,5) quando comparadas aos homens (1,8%; IC95% 1,6-2,1), na população jovem de 18 a 29 anos (3,2%; IC95% 2,8-3,7) em relação aos mais velhos (1,1%; IC95% 0,8-1,3) e nos residentes das Regiões Norte (3,2%; IC95% 2,5-3,8) e Nordeste (3,0%; IC95% 2,5-3,8) em comparação aos da Região Sudeste (2,0%; IC95% 1,6-2,3). A violência foi observada em maior prevalência no sexo feminino, comprovando a ocorrência da ‘violência de gênero’ e confirmando sua existência em todas as regiões geográficas e nos diferentes grupos populacionais do Brasil, em 2013.
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Malta DC, Stopa SR, Santos MAS, Andrade SSCDA, Oliveira TP, Cristo EB, Silva MMAD. Evolução de indicadores do tabagismo segundo inquéritos de telefone, 2006-2014. CAD SAUDE PUBLICA 2017; 33Suppl 3:e00134915. [DOI: 10.1590/0102-311x00134915] [Citation(s) in RCA: 21] [Impact Index Per Article: 3.0] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 08/25/2015] [Accepted: 05/02/2016] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Resumo: O objetivo do estudo foi descrever a tendência de indicadores de tabagismo em adultos nas capitais brasileiras. Utilizou-se regressão linear simples para analisar a tendência do tabagismo segundo dados do inquérito telefônico VIGITEL, entre 2006-2014. A prevalência de fumantes no Brasil caiu 0,645p.p. por ano no período, variando de 15,6% (2006) a 10,8% (2014). Houve redução por sexo, escolaridade, grandes regiões, e na maioria das faixas etárias. A prevalência de ex-fumantes passou de 22,2% (2006) para 21,2% (2014), fumo de 20 cigarros ou mais por dia de 4,6% (2006) para 3% (2014). Fumo passivo no domicílio reduziu 0,614p.p. ao ano, desde 2009, sendo de 9,4% em 2014. Fumo passivo no trabalho reduziu 0,54p.p. ao ano, chegando a 8,9% em 2014. A tendência da prevalência de fumantes é declinante, para ambos os sexos, níveis de escolaridade e grandes regiões, em quase todas as faixas etárias. Isso aponta que a meta global de redução de 30% do tabagismo até 2025 tem potencial para ser alcançada, refletindo importantes ações de controle desse fator de risco no país.
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Malta DC, Bernal RTI, Mascarenhas MDM, da Silva MMA, Szwarcwald CL, de Morais Neto OL. Alcohol consumption and driving in Brazilian capitals and Federal District according to two national health surveys. Rev Bras Epidemiol 2017; 18 Suppl 2:214-23. [PMID: 27008616 DOI: 10.1590/1980-5497201500060019] [Citation(s) in RCA: 8] [Impact Index Per Article: 1.1] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 04/17/2015] [Accepted: 10/06/2015] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To present the results of indicators of alcohol consumption and driving for Brazilian capitals based on two population surveys performed in Brazil in 2013. METHODS Cross sectional study with data from adults (≥ 18 years) participants of the Telephone Survey on Risk and Protective Factors for Chronic Diseases (Vigitel) and the National Health Survey (NHS). Prevalence for indicators of alcohol consumption and driving was then calculated. RESULTS The proportion of adult drivers who drove soon after drinking was significantly higher among males (29.3% - Vigitel and 24.4% - NHS), the young aging 18 to 29 years (31.6% - Vigitel and 24.1% - NHS) and among residents of the capitals of the Midwest (33.7% - Vigitel and 28.3% - NHS). The proportion of adults who reported drinking and driving was higher among males (9.4% - Vigitel and 7.4% - NHS) in the 18 to 29 age group (7.1% - Vigitel; 4.5% - NHS), and among residents of the capitals of the Midwest (7.9% - Vigitel and 6.1% - NHS). CONCLUSION The study estimated the prevalence of the habit of driving after alcohol consumption among drivers and in the general population. There was consistency between the results from two nationwide surveys.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brazil
| | | | | | - Marta Maria Alves da Silva
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brazil
| | - Celia Landman Szwarcwald
- Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
| | - Otaliba Libânio de Morais Neto
- Departamento de Saúde Coletiva, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brazil
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Malta DC, Bernal RTI, Teixeira BDSM, Silva MMAD, Freitas MIDF. Fatores associados a violências contra crianças em Serviços Sentinela de Urgência nas capitais brasileiras. Ciênc saúde coletiva 2017; 22:2889-2898. [DOI: 10.1590/1413-81232017229.12752017] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.7] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 01/10/2017] [Accepted: 05/25/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo No estudo descrevem-se as características demográficas, os tipos de violência praticada contra as crianças, os agressores envolvidos, os locais de ocorrência, além de se estimar a associação entre as variáveis. Foram analisados dados do inquérito Vigilância de Violências e Acidentes, em serviços sentinelas de urgência em 2014, com 404 crianças da amostra, utilizando-se a análise de correspondência, que consiste em análise exploratória, visando identificar variáveis associadas ao desfecho violência contra a criança. Essa se mostrou associada com sexo masculino e o tipo de violência mais frequente foi negligência/abandono, seguida da violência física e sexual. Os agressores mais frequentes foram pai/mãe, praticando violência contra crianças de 0 a 1 e 2 a 5 anos, seguidos de agressores conhecidos/amigos que praticaram violência contra crianças de 6 a 9 anos. O local de ocorrência mais frequente foi o domicílio. Na escola, as vítimas foram predominantemente crianças de 6 a 9 anos e, nas vias públicas, os meninos. A negligência foi mais frequente entre 0 a 1 ano e 2 a 5 anos, enquanto a violência física ocorreu entre 6 a 9 anos. Conclui-se que a violência é praticada contra crianças muito vulneráveis, sendo os autores mais frequentes pais e conhecidos.
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Barufaldi LA, Souto RMCV, Correia RSDB, Montenegro MDMS, Pinto IV, Silva MMAD, Lima CMD. Violência de gênero: comparação da mortalidade por agressão em mulheres com e sem notificação prévia de violência. Ciênc saúde coletiva 2017; 22:2929-2938. [DOI: 10.1590/1413-81232017229.12712017] [Citation(s) in RCA: 32] [Impact Index Per Article: 4.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/17/2016] [Accepted: 05/25/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo A violência contra a mulher constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. O objetivo do presente estudo foi descrever o perfil de mortalidade por agressão em mulheres e analisar se as vítimas de violência notificadas apresentam taxas de mortalidade por esse motivo mais elevadas do que a população feminina geral. Trata-se de um estudo descritivo da mortalidade por agressão em mulheres, a partir do linkage de bancos de dados. Os dados utilizados para o linkage foram todas as notificações de violência contra mulheres registradas no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) no período de 2011 a 2015 e os óbitos de mulheres por agressão registrados no SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), no período de 2011 a 2016. O risco de morte por agressão nas mulheres notificadas por violência foi maior do que na população feminina geral, revelando assim uma situação de vulnerabilidade. Mulheres negras, de menor escolaridade foram as principais vítimas de violência e homicídios. O elevado número de mulheres mortas por agressão e a violência de repetição revelaram a fragilidade das redes de atenção e proteção no atendimento integral, qualificado e oportuno às vítimas.
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Souto RMCV, Porto DL, Pinto IV, Vidotti CCF, Barufaldi LA, Freitas MGD, Silva MMAD, Lima CMD. Estupro e gravidez de meninas de até 13 anos no Brasil: características e implicações na saúde gestacional, parto e nascimento. Ciênc saúde coletiva 2017; 22:2909-2918. [DOI: 10.1590/1413-81232017229.13312017] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 1.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/10/2016] [Accepted: 05/30/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo A violência sexual contra crianças e adolescentes representa uma grave ameaça aos direitos e à saúde integral desse grupo etário. O objetivo do presente estudo foi descrever as características de mães com até 13 anos, analisar o perfil dos casos de estupro notificado nessa mesma faixa etária e as repercussões dessa violência durante a gravidez e parto. Trata-se de estudo comparativo das características da gestação e parto de meninas de até 13 anos que tiveram filhos, sem e com notificação de estupro no Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (VIVA/SINAN). O percentual de meninas até 13 anos que tiveram filhos foi maior em negras (67,5%). A violência de repetição ocorreu em 58,2%. As vítimas de estupro notificadas tiveram maiores percentuais de cesárea, início tardio e menor número de consultas de pré-natal; e seus bebês tiveram peso ao nascer e Apagar do 1º minuto piores que das mães, sem notificação de estupro. O estupro de criança e adolescente é um fator de risco importante que repercute na gestação, em complicações no parto e no nascimento.
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Malta DC, Bernal RTI, Andrade SSCDA, da Silva MMA, Velasquez-Melendez G. Prevalence of and factors associated with self-reported high blood pressure in Brazilian adults. Rev Saude Publica 2017; 51:11s. [PMID: 28591346 PMCID: PMC5676350 DOI: 10.1590/s1518-8787.2017051000006] [Citation(s) in RCA: 39] [Impact Index Per Article: 5.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Key Words] [MESH Headings] [Track Full Text] [Download PDF] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 05/10/2016] [Accepted: 10/23/2016] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To analyze factors associated with self-reported high blood pressure among adults in Brazilian state capitals. METHODS The study uses data from Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel - Surveillance System of Risk and Protection Factors of Noncommunicable Diseases by Telephone Survey) collected in 2013. Prevalence rates and their respective 95% confidence intervals by gender were estimated according to sociodemographic variables, lifestyle, reported noncommunicable diseases and self-rated health status. Multivariate logistic regression modeling was used to identify variables associated with self-reported high blood pressure with α < 0.05. RESULTS Prevalence of self-reported high blood pressure among adults living in Brazilian state capitals and the Federal District was 24.1%. The following variables were associated with self-reported high blood pressure: age group, taking 18-24 as reference (all age groups presented increased risk - from 25-34 years [OR = 2.6; 95%CI 2.0-3.4] up to 65 years or more [OR = 28.1; 95%CI 21.7-36.4]); low education level (9 to 11 years of study [OR = 0.8; 95%CI 0.7-0.9] and 12 years or more [OR = 0.6; 95%CI 0.6-0.7]); Black race or skin color (OR = 1.3; 95%CI 1.1-1.5); being a former smoker (OR = 1.2; 95%CI 1.1-1.3); obesity (OR = 2.7; 95%CI 2.4-3.0); diabetes (OR = 2.9; 95%CI 2.5-3.5%), and high cholesterol (OR = 1.9; 95%CI 1.8-2.2). CONCLUSIONS Approximately one quarter of the adult population living in Brazilian state capitals reported having high blood pressure. Information from Vigitel is useful to monitor high blood pressure and identity its associated factors, supporting public policies for health promotion, surveillance and care.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil
| | - Regina Tomie Ivata Bernal
- Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil
| | - Silvânia Suely Caribé de Araújo Andrade
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Brasil
| | | | - Gustavo Velasquez-Melendez
- Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil
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Malta DC, Bernal RTI, Lima MG, Araújo SSCD, Silva MMAD, Freitas MIDF, Barros MBDA. Noncommunicable diseases and the use of health services: analysis of the National Health Survey in Brazil. Rev Saude Publica 2017; 51:4s. [PMID: 28591353 PMCID: PMC5676356 DOI: 10.1590/s1518-8787.2017051000090] [Citation(s) in RCA: 80] [Impact Index Per Article: 11.4] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Download PDF] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/20/2016] [Accepted: 01/04/2017] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To assess whether sex, education level, and health insurance affect the use of health services among the adult Brazilian population with chronic noncommunicable diseases (NCD). METHODS Data from a cross-sectional survey were analyzed, the National Health Survey (PNS). Frequency of use of services in the population that referred at least one NCD were compared with the frequency from a population that did not report NCD, according to sex, education level, health insurance, and NCD number (1, 2, 3, 4, or more). The prevalence and prevalence ratios were calculated crude and adjusted for sex, age, region, and 95% confidence intervals. RESULTS The presence of a noncommunicable disease was associated with increase in hospitalizations in the last 12 months, in 1.7 times (95%CI 1.53-1.9). Failing to perform usual activities in the last two weeks for health reasons was 3.1 times higher in NCD carriers (95%CI 2.78-3.46); while the prevalence of medical consultation in the last 12 months was 1.26 times higher (95%CI 1.24-1.28). NCD carriers make more use of health services, as well as women, people with higher number of comorbidities, with health insurance, and higher education level. CONCLUSIONS NCD carriers make more use of health services, as well as women, people with higher number of comorbidities, with health insurance, and higher education level.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil
| | - Regina Tomie Ivata Bernal
- Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil
| | - Margareth Guimarães Lima
- Departamento de Medicina Preventiva e Social. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil
| | - Silvânia Suely Caribé de Araújo
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Brasil
| | | | - Maria Imaculada de Fátima Freitas
- Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil
| | - Marilisa Berti de Azevedo Barros
- Departamento de Medicina Preventiva e Social. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil
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Malta DC, Minayo MCDS, Soares Filho AM, Silva MMAD, Montenegro MDMS, Ladeira RM, Morais Neto OLD, Melo AP, Mooney M, Naghavi M. Mortalidade e anos de vida perdidos por violências interpessoais e autoprovocadas no Brasil e Estados: análise das estimativas do Estudo Carga Global de Doença, 1990 e 2015. Rev bras epidemiol 2017; 20Suppl 01:142-156. [DOI: 10.1590/1980-5497201700050012] [Citation(s) in RCA: 39] [Impact Index Per Article: 5.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 01/19/2017] [Accepted: 02/22/2017] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
RESUMO: Objetivo: Analisar a mortalidade e os anos de vida perdidos por morte ou incapacidade (Disability-Adjusted Life Years - DALYs) por violências interpessoais e autoprovocadas, comparando 1990 e 2015, no Brasil e nas Unidades Federadas, utilizando estimativas produzidas pelo estudo Carga Global de Doença 2015 (GBD 2015). Métodos: Análise de dados secundários das estimativas do GBD 2015, com produção de taxas padronizadas de mortes e DALYs. A principal fonte de dados de óbitos foi o Sistema de Informações sobre Mortalidade, submetido à correção do sub-registro de óbitos e redistribuição de códigos garbage. Resultados: De 1990 a 2015, observou-se estabilidade das taxas de mortalidade por homicídios, com variação percentual de -0,9%, passando de 28,3/100 mil habitantes (II 95% 26,9-32,1), em 1990, para 27,8/100 mil (II 95% 24,3-29,8), em 2015. As taxas de homicídio foram mais altas em Alagoas e Pernambuco, e ocorreu redução em São Paulo (-40,9%). As taxas de suicídio variaram em -19%, saindo de 8,1/100 mil (II 95% 7,5-8,6), em 1990, para 6,6/100 mil (II 95% 6,1-7,9), em 2015. Taxas mais elevadas ocorreram no Rio Grande do Sul. No ranking de causas externas por Disability-Adjusted Life Years (DALYs), predominaram as agressões por arma de fogo, seguidas de acidentes de transporte e em sexto lugar lesões autoprovocadas. Conclusões: O estudo aponta a importância das causas externas entre jovens e homens na morte prematura e em incapacidades, constituindo um problema prioritário no país. O estudo Carga Global de Doença poderá apoiar políticas públicas de prevenção de violência.
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Affiliation(s)
| | | | | | | | | | | | | | | | - Meghan Mooney
- Institute for Health Metrics and Evaluation, Estados Unidos
| | - Mohsen Naghavi
- Institute for Health Metrics and Evaluation, Estados Unidos
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Mascarenhas MDM, das Neves ACM, Monteiro RA, da Silva MMA, Malta DC. Emergency room visits due to external causes and alcohol consumption--Capitals and the Federal District, Brazil, 2011. Cien Saude Colet 2017; 20:1037-46. [PMID: 25923616 DOI: 10.1590/1413-81232015204.14842014] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 09/24/2013] [Accepted: 10/09/2014] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
The study objective was to describe the profile and factors related to alcohol consumption among emergency room visits by external causes. It is a cross-sectional study with data from the Survey of Violence and Injuries in Emergency between September and October 2011, in 24 state capitals and the Federal District. Statistical analysis were performed for all cases treated in selected services, comparing the characteristics of the victims, according to the statement of alcohol consumption. 33,289 visits to emergency rooms by external causes in the population above 18 years of age were included. The prevalence of self-reported statement of alcohol consumption among these services was 14.9% for the 24 capitals and the Federal District, and was significantly higher among visits by violent causes than by accidents. For both accidents and violence the associated causes were victims male, black/brown, less educated, members of specific populations, occurrences on public roads. The results support global discussions on the importance of establishing policies and legal measures to restrict the consumption of alcohol and vehicular direction, control advertising of alcoholic beverages, and laws normalizing the functioning of sales points of alcoholic beverages.
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Affiliation(s)
| | | | - Rosane Aparecida Monteiro
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil,
| | - Marta Maria Alves da Silva
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil,
| | - Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil,
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Silva MMAD, Mascarenhas MDM, Lima CM, Malta DC, Monteiro RA, Freitas MGD, Melo ACM, Bahia CA, Bernal RTI, Silva MMAD, Mascarenhas MDM, Lima CM, Malta DC, Monteiro RA, Freitas MGD, Melo ACM, Bahia CA, Bernal RTI. Perfil do Inquérito de Violências e Acidentes em Serviços Sentinela de Urgência e Emergência. Epidemiologia e Serviços de Saúde 2017; 26:183-194. [DOI: 10.5123/s1679-49742017000100019] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 10/10/2016] [Accepted: 10/29/2016] [Indexed: 11/02/2022] Open
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Malta DC, Mascarenhas MDM, Silva MMAD, Carvalho MGOD, Barufaldi LA, Avanci JQ, Bernal RTI. A ocorrência de causas externas na infância em serviços de urgência: aspectos epidemiológicos, Brasil, 2014. Ciênc saúde coletiva 2016; 21:3729-3744. [DOI: 10.1590/1413-812320152112.17532016] [Citation(s) in RCA: 9] [Impact Index Per Article: 1.1] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 03/16/2016] [Accepted: 07/03/2016] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Resumo O artigo objetiva analisar os atendimentos de emergência referentes às causas externas, na infância, de 0 a 9 anos, nas capitais brasileiras, coletados no inquérito Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), em 2014. Foi feita análise de dados do VIVA realizada nas emergências públicas em 24 capitais brasileiras. Foram analisadas variáveis como: sexo, faixa etária, raça/cor da pele, tipo de ocorrências e lesões, agressores e outras. Foram 8.588 atendimentos entre crianças, 8.164 vítimas de acidentes e 424 violências. Os meninos sofreram mais acidentes, a maioria das ocorrências foi no domicílio e a alta foi o desfecho mais frequente. As quedas foram os acidentes mais frequentes, seguidas de outros, como no transporte e por queimaduras. Dentre as violências, a negligência prevaleceu, seguida da agressão física. O provável autor da violência em 72% dos casos foi um familiar da criança, sendo a mulher a mais frequente para menores de 1 ano e o homem de 6 a 9 anos. Os acidentes na infância ocorreram principalmente no domicilio, sendo as quedas as ocorrências mais frequentes. As violências contra crianças foram praticadas por familiares e conhecidos. Os dados apoiam a implementação de políticas públicas de prevenção e proteção.
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Malta DC, Mascarenhas MDM, Dias AR, do Prado RR, Lima CM, da Silva MMA, da Silva Júnior JB. Situations of violence experienced by students in the state capitals and the Federal District: results from the National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE 2012). Rev Bras Epidemiol 2016; 17 Suppl 1:158-71. [PMID: 25054261 DOI: 10.1590/1809-4503201400050013] [Citation(s) in RCA: 12] [Impact Index Per Article: 1.5] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 11/21/2013] [Accepted: 12/26/2013] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To describe violent events experienced by school-aged adolescents in school, around the school and in the family context, and to compare the results of the National Adolescent School-based Health Survey of 2009 and 2012. METHODS Indicators related to violence involving teenagers were analyzed. The prevalence rates and confidence intervals of 95% were calculated for events of interest according to gender and type of school (public or private) and regions. RESULTS Prevalence rates were: insecurity in the route between home-school (9.1%), insecurity in school (8.0%), physical assault in the last 12 months (18.2%), engaging in fights in the last 12 months (20.7%), fighting with a cold weapon (8.3%), fighting with firearms (6.9%), physical assault by a family member (11.6%) and having been seriously injured in the last 12 months (10.3%). The situations of violence were more prevalent among male students from public schools. The comparison with the 2009 survey showed increased prevalence in all the variables studied. CONCLUSION Teenagers are exposed to different forms of violence, and the data from the National Survey of School Health can support the planning of preventive actions.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | | | | | - Rogério Ruscitto do Prado
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | - Cheila Marina Lima
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | - Marta Maria Alves da Silva
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
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Malta DC, Machado IE, Porto DL, da Silva MMA, de Freitas PC, da Costa AWN, Oliveira-Campos M. Alcohol consumption among Brazilian Adolescents according to the National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE 2012). Rev Bras Epidemiol 2016; 17 Suppl 1:203-14. [PMID: 25054264 DOI: 10.1590/1809-4503201400050016] [Citation(s) in RCA: 29] [Impact Index Per Article: 3.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 11/23/2013] [Accepted: 01/18/2014] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To describe the prevalence of alcohol consumption among Brazilian students and identify the sociodemographic factors associated alcohol consumption in the last 30 days. METHODS Cross-sectional study with a cluster sample of 109,104 9th grade students in Brazilian public and private schools in 2012. The prevalence and 95% confidence intervals of the indicators of alcohol consumption were analyzed. RESULTS Of the students analyzed, 50.3% (95%CI 49.0 - 51.6) experimented one dose of alcoholic beverages or more. The consumption of alcohol in the last 30 days was 26.1% (95%CI 24.5 - 27.7), and there was no difference in prevalence between students from public and private schools. Drunkenness episodes were reported by 21.8% (95%CI 21.1 - 22.5) of the students. The perception of students about the negative reaction of their family if they came home drunk occurred in 89,7% (95%CI 89,6 - 89,9) of cases, and 10% (95%CI 8.9 - 11.1) of them reported having problems with their families or friends because they had been drinking. Among adolescents aged less than 14 years old, the first alcoholic drink intake was predominantly at 12 to 13 years old. The most common way to get a drink was at parties, with friends, buying in them in supermarkets, stores or bars and at home. The consumption of alcohol in the last 30 days was less frequent among boys, increasing with age. CONCLUSION The study demonstrates the extension of alcohol as a problem, making it important to advance in measures such as the improvement of protective legislation for children and adolescents and stricter enforcement in alcohol sales.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | - Isis Eloah Machado
- Nursing school, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil
| | - Denise Lopes Porto
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | - Marta Maria Alves da Silva
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | - Paula Carvalho de Freitas
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | | | - Maryane Oliveira-Campos
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
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Malta DC, do Prado RR, Caribe SSA, da Silva MMA, de Andreazzi MAR, da Silva Júnior JB, Minayo MCDS. Factors associated with injuries in adolescents, from the National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE 2012). Rev Bras Epidemiol 2016; 17 Suppl 1:183-202. [PMID: 25054263 DOI: 10.1590/1809-4503201400050015] [Citation(s) in RCA: 12] [Impact Index Per Article: 1.5] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 11/23/2013] [Accepted: 02/20/2014] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To estimate the prevalence of injuries among teenagers and to examine the associated risk factors, such as sociodemographic characteristics, risk behaviors, family ties and other factors. METHOD The prevalence of the outcome (injury) was estimated with a 95%confidence interval. In order to verify factors associated with the injury, a bivariate analysis was made with estimated odds ratio (OR) and its respective confidence intervals. Then, a multivariate analysis was carried out, only with variables whose descriptive level was equal to or lower than 5% (p < 0.05) remaining in the model. RESULTS The study of injury in adolescents, based on the data from the National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE), pointed out that 10.3% of the teenagers suffered severe injuries in the past 12 months, such as cuts or perforations, broken bones or dislocated joints. The following variables remained independently associated with "suffering severe injuries": being a male teenager; black, mulatto or indigenous race/color and working. Factors related to family ties are significant when the relations are fragile amongst members: adolescents that are injured the most are the ones who suffer most aggressions at home, who skip classes without notifying their parents, those who do not live with their parents and have low family control. The most relevant aspects of mental health are insomnia and loneliness. The factors associated to the exposure to situations of violence that remained in the model were: insecurity in school and in the route home-school; getting a ride with someone inebriated; drinking and driving motorized vehicles; not wearing the seatbelt; not wearing a helmet and being bullied. Among the factors of individual behavior, the following can be emphasized: use of alcohol, cigarettes, trying illicit drugs and early sexual intercourse. CONCLUSION The analysis of the determinants for suffering injuries in childhood and adolescence shows the complex relationship between associated factors, which points to the need for action towards several aspects to reduce social inequalities, strengthen family ties and prevent violent contexts and individual risk factors.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | - Rogério Ruscitto do Prado
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | | | - Marta Maria Alves da Silva
- Department of Non-Communicable Diseases Surveillance and Health Promotion, Ministry of Health, Brasília, DF, Brazil
| | | | | | - Maria Cecilia de Souza Minayo
- Center of Violence and Health Studies, National School of Public Health, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
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Sá GBARD, Dornelles GC, Cruz KG, Amorim RCDA, Andrade SSCDA, Oliveira TP, Silva MMAD, Malta DC, Souza MDFMD. O Programa Academia da Saúde como estratégia de promoção da saúde e modos de vida saudáveis: cenário nacional de implementação. Ciênc saúde coletiva 2016; 21:1849-60. [DOI: 10.1590/1413-81232015216.09562016] [Citation(s) in RCA: 29] [Impact Index Per Article: 3.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 02/02/2016] [Accepted: 04/09/2016] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo A Política Nacional de Promoção da Saúde reafirmou o compromisso do Ministério da Saúde com o fortalecimento da promoção da saúde no Sistema Único de Saúde e, nesse contexto, o Programa Academia da Saúde se destaca como novo equipamento na rede de serviços, potencializando ações de cuidados individuais e coletivos na atenção básica. Este trabalho teve por objetivo descrever o cenário da implantação do Programa e apresentar características de seu funcionamento no país. Os dados foram coletados por meio de formulário eletrônico enviado a todas as Secretarias Municipais de Saúde que receberam recurso para implantar o Programa e a taxa de resposta foi de 85%, correspondendo a 2418 municípios. Um total de 856 polos informou estar em funcionamento, desenvolvendo prioritariamente atividades de práticas corporais, alimentação saudável e educação em saúde. O principal público participante do Programa foram adultos e idosos. Dificuldades apontadas pelos gestores incluem a inclusão de crianças e adolescentes e a contratação de profissionais. Mais de 90% dos polos não dependem exclusivamente do recurso federal para funcionamento, recebendo contrapartidas municipais para o desenvolvimento de suas atividades. Os resultados evidenciam o potencial do Programa como estratégia de promoção da saúde e produção do cuidado nas comunidades, sendo fundamental qualificar suas ações em todo o país.
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Malta DC, Morais Neto OL, Silva MMAD, Rocha D, Castro AMD, Reis AACD, Akerman M. Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS): capítulos de uma caminhada ainda em construção. Ciênc saúde coletiva 2016; 21:1683-94. [DOI: 10.1590/1413-81232015216.07572016] [Citation(s) in RCA: 36] [Impact Index Per Article: 4.5] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 02/05/2016] [Accepted: 03/23/2016] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo A saúde faz-se um bem público produzido pelas e nas redes de relação e disputas de sujeitos que almejam colocar determinados interesses e necessidades na agenda das políticas públicas. A Promoção da Saúde, como conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, visando atender às necessidades sociais de saúde e garantir a melhoria da qualidade de vida da população, emerge marcada pelas tensões próprias à defesa do direito à saúde. O artigo pretende explicitar certo percurso da Promoção da Saúde no SUS, contando a história de sua afirmação como Política Nacional e as possibilidades que aí se produziram para ampliar a integralidade do cuidado em saúde. Os autores, totalmente implicados na formulação, implementação e revisão da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), sistematizam a caminhada em três capítulos: 1998/2004 – Embrião de uma PNPS; 2005/2013 – Nasce, cresce e se desenvolve uma PNPS; 2013-2015 – Revisando, ampliando e divulgando a PNPS. Para além da narrativa de uma história, análise de ciclo de uma política, ou balanço de avanços tenta-se resgatar contextos, textos, discursos, tensões na trajetória da PNPS. Os próximos capítulos são uma obra em aberto e anunciam caminhos.
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Malta DC, Andrade SSCDA, Gomes N, Silva MMAD, Morais Neto OLD, Reis AACD, Nardi ACF. Lesões no trânsito e uso de equipamento de proteção na população brasileira, segundo estudo de base populacional. Ciênc saúde coletiva 2016; 21:399-409. [DOI: 10.1590/1413-81232015212.23742015] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 1.4] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Accepted: 09/11/2015] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Resumo O artigo tem por objetivo descrever as lesões no trânsito segundo características demográficas, utilização de equipamentos de proteção, uso de serviços de saúde, limitação de atividades e incapacidades. Estimou-se o percentual de envolvimento em acidentes de trânsito com lesões, o de uso de equipamentos de proteção, o uso de serviços saúde, limitação de atividades habituais, incapacidades e sequelas, segundo escolaridade, raça-cor, sexo, idade e região de residência. O uso de cinto de segurança na população adulta foi de 79,4% e 50,2%, nos bancos da frente e de trás, respectivamente; o de uso do capacete entre os condutores e passageiros de motocicleta foi respectivamente de 83,4 e 80,1. Equipamentos de segurança são menos usados nas regiões Norte e Nordeste e na zona rural. Relataram acidente de trânsito no último mês 3,1%, sendo maior no sexo masculino 4,5%, nas pessoas de escolaridade de nível fundamental completo e médio completo, adulto jovem e de raça-cor parda. Entre os acidentados receberam algum tipo de assistência de saúde devido a este acidente 52,4% foram internados, 7,7% relataram ter tido limitação de atividades habituais, incapacidades e sequelas decorrente de acidente de trânsito 14,1%. Os acidentes de trânsito são elevados no país.
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Affiliation(s)
| | | | - Nayara Gomes
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Brasil
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Mascarenhas MDM, de Freitas MG, Monteiro RA, da Silva MMA, Malta DC, Gómez CM. Emergency room visits for work-related injuries: characteristics and associated factors - capitals and the Federal District, Brazil, 2011. Cien Saude Colet 2015; 20:667-78. [PMID: 25760108 DOI: 10.1590/1413-81232015203.16842014] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 10/22/2014] [Accepted: 11/24/2014] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Work-related injuries, often classified as occupational injuries (OI), stand out among visits due to external causes (accidents and violence) in health services. To describe the characteristics and factors associated with emergency room visits for OI, a cross-sectional study was conducted using data from the Survey of Violence and Injuries in Emergency Services (VIVA Inquérito 2011) in 24 state capitals and the Federal District. The prevalence of treatment for OI and prevalence ratios (PR) with confidence intervals of 95% (95%CI) were calculated. There were 29,463 emergency room visits due to accidental injuries in the population above 18 years of age. The prevalence of OI was 33.4% and was positively and significantly associated with the male gender, age 30-59 years old, industrial workers, agricultural sector or repair and maintenance services. The occurrence of OI was significantly higher in attendance for objects falling on people (PR = 3.37, 95% CI 2.80 to 4.05) and injuries due to perforating object (PR = 3.01, 95% CI 2.50-3.65). The results support the surveillance of external causes and direct public policies to promote occupational health.
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Affiliation(s)
| | - Mariana Gonçalves de Freitas
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil,
| | | | - Marta Maria Alves da Silva
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil,
| | - Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil,
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Malta DC, Silva MMAD, Albuquerque GM, Lima CMD, Cavalcante T, Jaime PC, Silva Júnior JBD. A implementação das prioridades da Política Nacional de Promoção da Saúde, um balanço, 2006 a 2014. Ciênc saúde coletiva 2014; 19:4301-12. [DOI: 10.1590/1413-812320141911.07732014] [Citation(s) in RCA: 38] [Impact Index Per Article: 3.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 07/16/2014] [Accepted: 08/08/2014] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
O objetivo deste artigo é analisar a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) quanto à implementação de eixos prioritários de gestão. Foram consultadas informações contidas em portarias, documentos institucionais, sites, livros e artigos publicados visando analisar as ações implementadas. Houve avanços na gestão como a criação de linha orçamentária específica, a inserção da promoção no Plano Plurianual, monitoramento de indicadores da Promoção da Saúde nos pactos federativos, o financiamento de projetos de Promoção da Saúde em municípios e a criação de programas de Promoção da Saúde. Foram realizadas avaliações de programas de atividade física que apontaram a efetividade dos programas. Ações intersetoriais implementadas foram relevantes, em especial a articulação com os setores de Educação, Justiça, Cidades, Direitos Humanos, Desenvolvimento Social, Esporte e Lazer, dentre outros. Ações regulatórias foram implementadas, como a Lei "Seca" e a lei de ambientes livres de tabaco. Foram observados avanços e pontuamos o fortalecimento da Promoção da Saúde na agenda do setor saúde, aprofundamento nas parcerias e nas ações intersetoriais, a identificação das iniquidades no território visando sua redução, bem como a sustentabilidade das ações de Promoção da Saúde.
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Malta DC, Berna RTI, da Silva MMA, Claro RM, da Silva JB, dos Reis AAC. Consumption of alcoholic beverages, driving vehicles, a balance of dry law, Brazil 2007-2013. Rev Saude Publica 2014; 48:692-966. [PMID: 25210828 PMCID: PMC4181103 DOI: 10.1590/s0034-8910.2014048005633] [Citation(s) in RCA: 19] [Impact Index Per Article: 1.9] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Key Words] [MESH Headings] [Track Full Text] [Download PDF] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/09/2014] [Accepted: 06/26/2014] [Indexed: 02/19/2024] Open
Abstract
The study analyzes the trend in frequency of adults who drive under the influence of alcohol in major Brazilian cities after the passing of laws, which prohibit drunk driving. Data from the Surveillance System for Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey (VIGITEL) between 2007 and 2013 were analyzed. The frequency of adults who drove after abusive alcohol consumption was reduced by 45.0% during this period (2.0% in 2007 to 1.1% in 2013). Between 2007 and 2008 (-0.5%) and between 2012 and 2013 (-0.5%), significant reductions were observed in the years immediately after the publication of these laws that prohibit drunk driving. These improvements towards the control of drunk driving show a change in the Brazilian population's lifestyle.
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Affiliation(s)
- Deborah Carvalho Malta
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Brasil
- Departamento Materno Infantil e Saúde Pública, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil, Departamento Materno Infantil e Saúde Pública. Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil
| | - Regina Tomie Ivata Berna
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Brasil
- Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil
| | - Marta Maria Alves da Silva
- Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Brasil
| | - Rafael Moreira Claro
- Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil
- Departamento de Nutrição, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil, Departamento de Nutrição. Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil
| | - Jarbas Barbosa da Silva
- Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil, Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, DF, Brasil
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Neves ACMD, Mascarenhas MDM, Silva MMAD, Malta DC. Perfil das vítimas de violências e acidentes atendidas em serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde em capitais brasileiras - 2011. Epidemiol Serv Saúde 2013. [DOI: 10.5123/s1679-49742013000400005] [Citation(s) in RCA: 8] [Impact Index Per Article: 0.7] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/02/2022] Open
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Mascarenhas MDM, Andrade SSCDA, das Neves ACM, Pedrosa AAG, da Silva MMA, Malta DDC. [Violence against the elderly: analysis of the reports made in the health sector--Brazil, 2010]. Cien Saude Colet 2013; 17:2331-41. [PMID: 22996884 DOI: 10.1590/s1413-81232012000900014] [Citation(s) in RCA: 30] [Impact Index Per Article: 2.7] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/10/2012] [Accepted: 07/14/2012] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
The scope of this study was to describe reports of violence against the elderly (e" 60 years) reported in the Information System for Notifiable Diseases - net version (Sinan Net) in 2010. We conducted a descriptive, retrospective study with data analyzed by Stata version 11. We estimated proportion ratios (PR) of violence according to selected variables. Of the 3,593 reports of violence against the elderly, 52.3% were against females. Physical violence was significantly more frequent against males (PR=0.82) in the group aged 60 to 69 years, out of the home, committed by offenders who were not sons and were suspected of drinking alcohol. Psychological violence was more common among elderly people (PR=2.17), in the home, inflicted by sons, with suspected chronic alcohol abuse. Negligence was predominant among females (P R=1.24), in the group above 70 years of age, in the home, recurrently perpetrated by sons. Sexual violence was more common against females (PR=5.21), by offenders who were not children, but who consumed alcohol. The knowledge of the different manifestations of violence against the elderly supports actions to combat them, identifying characteristics of vulnerability in which support networks may intervene.
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Affiliation(s)
- Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas
- Coordenação Geral de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (CGDANT), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde (MS), Esplanada dos Ministérios Bloco G Edifício Sede Sala 142, 70058-900 Brasília DF.
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de Morais Neto OL, Montenegro MDMS, Monteiro RA, Siqueira Júnior JB, da Silva MMA, de Lima CM, Miranda LOM, Malta DC, da Silva Junior JB. [Mortality due to Road Traffic Accidents in Brazil in the last decade: trends and risk clusters]. Cien Saude Colet 2013; 17:2223-36. [PMID: 22996872 DOI: 10.1590/s1413-81232012000900002] [Citation(s) in RCA: 51] [Impact Index Per Article: 4.6] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJECTIVE To analyze the temporal trends of mortality due to Road Traffic Accidents (RTA) as well as identify the existence and location of high risk death clusters for RTA using spatial analysis. METHODOLOGY Descriptive study of temporal trends by RTA, pedestrians, motorcyclists, motorists and passengers and spatial analysis for 2000 and 2010. The data was obtained from the Mortality Information System, and standardized rates were calculated by age in Brazilian states and municipalities grouped by population size. RESULTS The mortality rates due to RTA between 2000 and 2010 varied from 18 to 22.5 deaths/100,000 inhabitants. The risk of death for pedestrians decreased in recent years, though motorists, motorcyclists and passengers saw a rising trend. A higher risk of death by RTA occurred in municipalities with populations up to 20,000 inhabitants and in those from 20,000 to 100,000 inhabitants. Spatial analysis revealed risk clusters for RTA and motorcyclists and pillion riders with an increase between 2000 and 2010 and enlargement of the areas most at risk in the Northeast. CONCLUSION Increase in the rates of mortality by RTA mostly in the Northeast. Coordinated action between government, civil society and the citizens themselves is required to tackle this problem.
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Affiliation(s)
- Otaliba Libânio de Morais Neto
- Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, Rua Delenda Rezende de Melo s/n, Setor Universitário, 74605-050 Goiania GO.
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Souza ERD, Gomes R, Silva JGE, Correia BSC, Silva MMAD. Morbimortalidade de homens jovens brasileiros por agressão: expressão dos diferenciais de gênero. Ciênc saúde coletiva 2012; 17:3243-8. [DOI: 10.1590/s1413-81232012001200009] [Citation(s) in RCA: 9] [Impact Index Per Article: 0.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 05/10/2012] [Accepted: 09/13/2012] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Analisa-se a mortalidade, internação hospitalar e atendimentos de emergência por agressão no Brasil, de 1996 a 2007. As fontes dos dados são o Sistema de Informação sobre Mortalidade/SIM, o Sistema de Informação Hospitalar/SIH e o Sistema de Vigilância das Violências e Acidentes/VIVA, do Ministério da Saúde. Focaliza-se o sexo masculino e a faixa dos 15 aos 29 anos, além de outras variáveis referentes à vítima, ao agressor e ao evento. Encontram-se relações homem/mulher que são 11,6 vezes maiores na mortalidade, 4,5 vezes na internação e 2,8 vezes no atendimento de emergência. Em 2007, a taxa de mortalidade de homens de 15 a 29 anos foi 92,8/100.000 habitantes. As regiões Sudeste e Nordeste do país apresentam as maiores incidências e prevalências. Conclui-se destacando que o diferencial das taxas homem/mulher ocorre a partir da adolescência, se intensifica na idade adulta jovem e, embora perca intensidade, permanece até o final da vida. Recorre-se a modelos culturais de gênero, além de aspectos socioestruturais para explicar tão marcadas diferenças.
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Rodrigues CDS, Malta DC, Godinho T, Mascarenhas MDM, Silva MMAD, Silva RE. Acidentes e violências entre mulheres atendidas em Serviços de Emergência Sentinela - Brasil, 2009. Ciênc saúde coletiva 2012; 17:2319-29. [DOI: 10.1590/s1413-81232012000900013] [Citation(s) in RCA: 6] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/10/2012] [Accepted: 07/14/2012] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
As causas externas afetam de maneira desigual as populações humanas. O presente artigo tem como objetivo analisar os atendimentos de emergência em mulheres vítimas de acidentes e violências. Foram analisados dados do inquérito de Vigilância de Violências e Acidentes em 74 Unidades de Emergência de 23 capitais e no Distrito Federal em 2009. Analisaram-se 6.965 atendimentos de mulheres adultas comparando-se as faixas de 20-39 e 40-59 anos, em relação a ocorrência de acidentes e violências. Os acidentes foram mais frequentes em mulheres jovens (20 a 39 anos), de cor negra e com escolaridade maior que 9 anos de estudo. A ocorrência de violência também foi predominante em mulheres jovens e negras, porém com menor escolaridade. Entre os acidentes predominaram as quedas (38,6%), seguidas de acidentes de transporte. As violências foram mais frequentes no domicílio (p < 0,000) e a referencia ao uso de álcool predominou entre as vítimas de violência. O tipo de violência mais frequente foi a agressão (84,6%), sendo o agressor do sexo masculino (79,1%) e identificado como parceiro íntimo em 44,1%. É cada vez mais relevante que os serviços estejam capacitados para a atenção integral e humanizada às vítimas desse importante problema de saúde pública.
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Malta DC, da Silva MMA, Barbosa J. Violence and accidents, a challenge for the Unified Health System. Cien Saude Colet 2012; 17:2221-2222. [PMID: 23162915] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [MESH Headings] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 06/01/2023] Open
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Belon AP, Silveira NYJD, Barros MBDA, Baldo C, Silva MMAD. Atendimentos de emergência a vítimas de violências e acidentes: diferenças no perfil epidemiológico entre o setor público e o privado. VIVA - Campinas/SP, 2009. Ciênc saúde coletiva 2012; 17:2279-90. [DOI: 10.1590/s1413-81232012000900010] [Citation(s) in RCA: 6] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/10/2012] [Accepted: 07/14/2012] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
O objetivo deste estudo foi analisar as diferenças no perfil dos atendimentos de emergência por causas externas, entre as unidades de saúde públicas/conveniadas ao SUS e as privadas. Com dados do VIVA-Campinas 2009, foi verificada a associação entre natureza do serviço de saúde e características das vítimas, evento e atendimento usando teste qui-quadrado. A partir da regressão de Poisson, foram estimadas as razões entre a proporção de atendimentos da rede pública e da privada. O setor público respondeu por 67,8% dos atendimentos na amostra de 1094 vítimas. Acidentes de transportes, acidentes com animais e agressões foram 2 vezes mais frequentes nas unidades públicas; já choques contra objeto e entorses foram 75% e 2,7 vezes superiores nas privadas. Traumatismos crânio-encefálicos/politraumatismos e cortes/lacerações foram 3,8 vezes e 61% mais frequentes no setor público, enquanto ocorrências sem lesão física, com luxações/entorses ou fraturas predominaram no privado. Vítimas com lesões na cabeça e em múltiplos órgãos, ocorrências em vias públicas, eventos relacionados ao trabalho, uso de transportes coletivos e SAMU/resgate/ambulâncias prevaleceram na rede pública. O estudo, ao apontar significativas diferenças entre os eventos atendidos na rede pública e privada, pode contribuir na organização da assistência à saúde.
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Andrade SSCDA, Yokota RTDC, Sá NNBD, Silva MMAD, Araújo WND, Mascarenhas MDM, Malta DC. Relação entre violência física, consumo de álcool e outras drogas e bullying entre adolescentes escolares brasileiros. CAD SAUDE PUBLICA 2012; 28:1725-36. [DOI: 10.1590/s0102-311x2012000900011] [Citation(s) in RCA: 33] [Impact Index Per Article: 2.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/28/2011] [Accepted: 06/25/2012] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
O objetivo deste estudo foi identificar a associação entre o consumo de álcool e outras drogas e o bullying com o envolvimento em situações de violência física entre adolescentes de 13 a 15 anos, em escolas públicas e privadas das capitais brasileiras e do Distrito Federal. Foram analisados os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2009. Para análise dos dados foi utilizada a regressão logística. A prevalência de envolvimento em situações de violência física foi 12,9% maior no sexo masculino. Em ambos os sexos, foram observadas associações entre violência física e ser vítima de bullying com o uso de drogas ilícitas e efeito potencializado do consumo de álcool e drogas. Para o sexo masculino, o uso de álcool mostrou associação significante com violência física. Morar o pai ou ambos os genitores na residência apresentou associação inversa para violência física no sexo feminino. O conhecimento de fatores associados à violência física entre adolescentes é importante para auxiliar estratégias de promoção da saúde e da cultura de paz, rompendo com a ideia de que a violência entre adolescentes é algo banal e esperado.
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Mascarenhas MDM, Silva MMAD, Malta DC, Moura LD, Goes PSAD, Moysés ST, Morais Neto OLD. [Epidemiological profile of emergency care for dental and oral injuries in Brazil, 2006-2007]. CAD SAUDE PUBLICA 2012; 28 Suppl:s124-32. [PMID: 22714961 DOI: 10.1590/s0102-311x2012001300013] [Citation(s) in RCA: 9] [Impact Index Per Article: 0.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 12/28/2010] [Accepted: 07/19/2011] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Injuries resulting from accidents and violence occupy a key place in the current epidemiological scenario. The head and face are one of the main sites of lesions from external causes, especially dental and oral injuries. This article aims to present the epidemiological profile of emergency care for dental and oral lesions from external causes. The study used data from the Surveillance System for Violence and Accidents (VIVA) for the years 2006 and 2007. There were a total of 106,075 emergency visits involving external causes, of which 939 (~1%) presented dental and oral lesions. There were a majority or large proportions of males (65.5%), children < 10 years (44.3%), black individuals (66%), and individuals with low schooling (45.9%). High proportions of the injuries occurred at home (48.3%) or on public byways (30%). Frequent characteristics were cuts or puncture wounds (63.3%) and lesions resulting from falls (43%), traffic accidents (19.9%), and physical assault (13%).
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Gawryszewski VP, Bernal RTI, Silva NND, Morais Neto OLD, Silva MMAD, Mascarenhas MDM, Sá NNBD, Monteiro RA, Malta DC. Atendimentos decorrentes de queimaduras em serviços públicos de emergência no Brasil, 2009. CAD SAUDE PUBLICA 2012; 28:629-40. [DOI: 10.1590/s0102-311x2012000400003] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 0.9] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 08/04/2011] [Accepted: 12/13/2011] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
O objetivo foi analisar os atendimentos por queimaduras em serviços de emergência, e fatores associados. Estudo transversal de 761 atendimentos coletados pelo Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes em 2009. A maioria foi do sexo masculino (58,6%); adultos de 30 a 49 anos (23,1%) e crianças de 0 a 9 anos (23%). A residência foi o local de ocorrência mais frequente (62,1%), especialmente para crianças e mulheres; em seguida comércio, serviços, indústria e construção (19,1%), especialmente entre homens de 20 a 49 anos. Queimaduras no trabalho foram 29,1% do total. Uso de álcool chegou a 5,1%. Agentes causadores em todas as idades: substância quente (43,6%) e fogo/chama (24,2%); na faixa produtiva: substâncias químicas. As queimaduras entre 0 e 14 anos foram associadas com residência, substância e objeto quente e internação hospitalar; entre os de 15 a 49 anos associaram-se com fogo/chama e choque elétrico, via pública e alta da emergência. Estratégias de prevenção para crianças e trabalhadores devem ser implantadas.
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Malta DC, Bernal RTI, Mascarenhas MDM, Monteiro RA, Sá NNBD, Andrade SSCDA, Gawryszewski VP, Silva MMAD, Morais Neto OLD. Atendimentos por acidentes de transporte em serviços públicos de emergência em 23 capitais e no Distrito Federal - Brasil, 2009. Epidemiol Serv Saúde 2012. [DOI: 10.5123/s1679-49742012000100004] [Citation(s) in RCA: 6] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/02/2022] Open
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Andrade SSCDA, Sá NNBD, Carvalho MGOD, Lima CM, Silva MMAD, Moraes Neto OL, Malta DC. Perfil das vítimas de violências e acidentes atendidas em serviços de urgência e emergência selecionados em capitais brasileiras: Vigilância de Violências e Acidentes, 2009. Epidemiol Serv Saúde 2012. [DOI: 10.5123/s1679-49742012000100003] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/02/2022] Open
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Malta DC, Silva MMAD, Mascarenhas MDM, Sá NNBD, Morais Neto OLD, Bernal RTI, Monteiro RA, Andrade SSCDA, Gawryszewski VP. Características e fatores associados às quedas atendidas em serviços de emergência. Rev Saude Publica 2012; 46:128-37. [DOI: 10.1590/s0034-89102012000100016] [Citation(s) in RCA: 13] [Impact Index Per Article: 1.1] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 03/28/2011] [Accepted: 08/23/2011] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
OBJETIVO: Analisar as características dos atendimentos decorrentes de quedas em serviços de urgência e emergência e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com 12.617 atendimentos decorrentes de quedas registrados no Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes, coletados em 23 capitais e Distrito Federal, de setembro a novembro de 2009, por meio de uma amostra por conglomerado. Foi utilizada a técnica de análise de correspondência, por permitir a observação conjunta de um grande número de variáveis qualitativas. RESULTADOS: A maior parte das vítimas foi do sexo masculino (56,5%), faixa etária de 0 a 19 anos (45,7%) e declarados não brancos (62,2%). A maioria das quedas ocorreu na residência (54,6%) e via pública (17,4%); 14,3% foram relacionadas ao trabalho. Os tipos predominantes foram "queda no mesmo nível" (57,0%) e "queda de escada/degrau" (15,6%). A maioria das lesões foi classificada como entorse, luxação, contusão, corte e laceração (68,3%). Quedas dentre as crianças associaram-se à ocorrência na residência; com os adolescentes na escola; e jovens na prática esportiva. Quedas em adultos estiveram associadas ao local de trabalho, queda de andaimes, telhados, escada/degrau e buracos e uso de álcool. As quedas no mesmo nível resultaram em lesões de menor gravidade, em membros inferiores e superiores, e as quedas de andaime e telhado se associaram com lesões de maior gravidade e internações. CONCLUSÕES: Os resultados mostram que estratégias para a prevenção das quedas devem ser implantadas particularmente em residências, escolas e ambientes de trabalho.
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